Assumindo ser o viado da minha rua.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 837 palavras
Data: 21/01/2020 19:32:52
Última revisão: 21/01/2020 19:38:32

E, continuando,

... com todo esse "trato" que eu levava dos rapazes, já sentia prazer com o pau gostoso deles, e pensar que eu fugia no início, agora já estava me oferecendo pra dar pra eles.

Já sabia de tudo que eles gostavam, praticamente tomava a iniciativa, como também, não falava um não, fazia o que me mandassem.

Toda a rua tinha uma turma desses maiores, dos mandões, em torno de dez em cada rua. E era assim no nosso quarteirão. Cada turma na sua rua, não se misturavam.

E cada rua tinha um viado e todos sabiam, inclusive a gente, quem era, o que faziam com ele. Na rua no final da nossa, era o José, e, bem mais tarde, o Maurício. Ele passava na nossa rua, ia na escola, mas só mexiam com ele, nunca ninguém comeu, porque ele só dava na rua dele.

E, assim, era nas outras ruas do quarteirão, um outro viado na rua de cima, outro na rua de baixo.

Como eram mais rapazes, esses maiores só pensavam e falavam em sexo. Como não faziam nada entre eles, precisavam ter alguém pra poderem gastar o tesão. As meninas mal saíam na rua e nenhuma fazia nada. A idade deles ainda não permitia encontrar mulheres. Logo era normal e tinha que ter um viado na rua, pra dar pra eles comerem.

Esses grandões viviam procurando um carinha pra comer, como não achavam, se acabavam na punheta.

A princípio, eu sabia de tudo isso, conhecia eles, sabia que todos comiam ele.

Somente não imaginava que eu seria o viado da minha rua. Foi tentando me dar bem com os grandes, acabei deixando um deles me comer. E fiquei falado na rua, quando ele contou na turma deles e espalhou. Foi tão rápida a fama de viado, que eu era "cantado" direto, por todos eles, todos querendo me comer. Não consegui nunca mais evitar isso.

Depois de um tempo com as coisas se acalmando, como contei, dando só para o Vicente, e, depois, para o João, eu já tinha me assumido. A iniciação foi tão gostosa, que eu só pensava em dar, ficava de pau duro só de pensar em levar uma rola, e, como agora já chupava também, esse tipo de sexo me deixava cheio de tesão.

Já tinha por três desses grandões, o que espalhou que eu era viado, o que me iniciou, e o outro, que ele chamou pra me comer.

Na minha eram dez desses caras, logo fui conhecendo os outros sete.

Com exceção do Cícero, com o pau mais fino e o João com o pau menor, os cacetes dos outros eram grandes.

Um a um me comeu. Dei para o Valdemar, dei para o Vadinho, pra quem eu tinha batido punheta, para o Vanderley, Luiz, Roberto e Afonso. Ora pra um, ora para outro, além do Vicente e do João.

Nunca mais dei para o Cícero, que cansou de me chamar, de falar para os outros me pedirem pra dar pra ele. Agora, mesmo sendo viado, não dei, pelo que ele fez comigo.

Por um bom tempo eu dava pra mais de um por dia, e, quando não tinha lugar, eu batia punheta pra eles.

Eu agora já os acompanhava pra outros lugares. Sempre um deles me chamava pra ir junto, com a intenção de arrumar um lugar pra me comer. O auge foi quando fui nadar com alguns deles, quatro, umas lagoas longe de casa. Já tinha uma ideia de como seria o passeio. Todos nadando pelados, muitas passadas de mão, encoxadas. Já na grama eu fiquei cercado por eles, todos com o pau duro. Eles já tinham me comido sozinhos, várias vezes. Nesse dia queriam uma gulosa e fiz pra cada um deles quatro. Parecia um ródízio de rola, um tirava da boca e outro colocava. Depois era a hora de foder. Deitado na grama de bruços, com o cuspe de cada um no meu cu, os quatro me foderam. Não foram fodas longas, porque estavam com muito tesão e não demoravam muito pra esporrar. Era muita porra dentro, que com os dois últimos já fazia barulho quando socavam.

Foi como se só um me fodesse por algumas horas, mas foram quatro rolas fodendo e esporrando. Nossa, inesquecível, sentir quatro caras te agarrando, socando e te enchendo de porra. Mesmo me lavando na lagoa, fazendo força e tirando porra, no caminho de volta escorria nas coxas, uma porque tinham gozado lá no fundo, e, ainda, o cu estava alargado, difícil de apertar pra não deixar sair.

Uma coisa aconteceu. Tudo foi ficando mais calmo. Agora eles tinham um viado pra foder e gozar. Não precisava mais assediar.

Quando tinham a casa vazia, eu ia lá. À noite, na rua escura, dava mais pra chupar e punhetar. Dava mesmo era durante à tarde na casa deles e com calma, muitas vezes pra mais de um. Agora essas putarias com vários deles, eram mais na lagoa, lugar distante e podendo me lavar, mas também acontecia em campinhos de futebol.

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Comentários

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Bem legais estes relatos, e bem realistas, também. Nessa idade, quando o cara é bem novinho, muitas vezes antes de esporrar, a melhor opção é mesmo tomar no cu e bater punheta, pois se tentar fuder provavelmente nem vai ficar duro o suficiente para entrar num cu apertado. E, se ainda não esporreia, o cara pode gozar diversas vezes, uma vez atrás da outra.

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Nossa que tesão, lembro da minha adolescência.

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