Assediado na rua.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 940 palavras
Data: 20/01/2020 12:13:32
Última revisão: 20/01/2020 13:07:19
Assuntos: Gay, iniciado, Seduzido

E, como disse, foi indo aos poucos, porque eu tinha meus medos, de os vizinhos saberem, se fosse em casa, então, nem imagino o que aconteceria, mas a insistência era grande, afinal eram dez nessa turma.

Logo o primeiro foi um tal de Vadinho, a gente não gostava dele. Eu estava na rua e ele me chamou no portão da casa dele, já dizendo tudo o que sabia de mim, que eu tinha que dar pra ele, senão ia contar na minha casa, e, como eu negava, ele já ia saindo pra falar com minha mãe. Pelo medo, aceitei, pelo menos, bater uma punheta pra ele. Nos fundos da casa dele, num quintal, ele baixou a bermuda e mostrou o pau, grosso, cabeçudo, grande e ele era peludo. Mandou ficar ao lado dele pra bater punheta, enquanto passava a mão na minha bunda, até por dentro do meu calção, no meu cuzinho. Não tinha visto, muito menos pego um pau igual ao dele. Bati e bati, até que ele acabou e a porra espirrou longe, depois todo o resto na minha mão.

O segundo foi o Vicente, muito amigo e inclusive éramos da mesma escola. Ele era mais quieto, reservado e me chamou, pois queria saber o que estava acontecendo, que eu estava falado na rua, o que eu estava fazendo. Confirmei tudo, o que ele já sabia. Então me deu um sermão, que era meu amigo, não queria que nada de ruim me acontecesse, que eu nunca deveria ter dado para o Cícero, nem ter feito nada com o Vadinho. E, já que eu queria fazer isso, poderia ter dado pra ele, porque, além de ser amigo, não deixaria ninguém saber, saberia cuidar de mim. E foi falando, que sempre foi a fim de mim, que me achava gostoso, tinha tesão pela minha bunda, que sentia minha bunda redonda, quando me passava a mão... etc., que iria me ajudar a desmentir tudo, que não era pra eu fazer mais nada com nenhum deles, e, já que eu tinha começado, era pra dar só pra ele, e, aos poucos eles iam me esquecendo.

Naquela mesma tarde fui à casa dele, terreno grande, uma casa vazia nos fundos. Logo ele começou a me tocar, roçar o pau em mim, depois peguei por cima da roupa, e ao vivo também, quando pôs pra fora. Ele mexia no meu pinto, tipo batia punheta com os dedos, o meu pau era pequeno, repetindo tudo aquilo, que tinha muito tesão por mim, era louco pra me comer, mas nunca tinha tentado nada, porque era meu amigo. Aí, abaixando meu calção, começou a acariciar com os dedos o meu cuzinho e ao mesmo tempo mexendo no meu pinto, e, como era gostoso, acabei sentindo o dedo dele entrar no cuzinho com o cuspe que ele passava. Mais um pouco, com o pau no meio das minhas coxas, no rego, eu sentia a cabeça o tempo todo na porta, com ele me forçando a inclinar.

Não foi dessa vez, nem nas próximas, que ele me comeu. Ele só estava só me preparando.

Meu pinto ficava duro direto e ele batia punheta até eu sentir tipo acabando, sem sair nada, claro. Nessa hora ele me agarrava.

E foi assim, me dando tesão no pinto, que eu fui me abrindo pra ele, ou melhor, ele foi me abrindo, primeiro com os dedos, alargando aos poucos, forçando a cabeça na portinha.

Numa tarde, depois de toda esta sessão, os dois pelados, ele me inclinou de quatro, mandou empinar bem a bunda, abriu com as mãos e a cabeça forçava demais, até que, cheia de um líquido na ponta, mais o cuspe em tudo, quando me dei conta o pau entrou, aquela cabeçona entrou de uma vez, doía muito, eu nem conseguia me mexer, eu estava na ponta dos pés, de quatro, bunda levantada e ele me segurando forte. Sabe, eu sentia o cuzinho latejar cheio da pica dele. Ele me tratava com carinho, me acalmava, que ficasse quieto até acostumar. Não passou da metade, não entrava. ( mais tarde nas brincadeiras a gente mediu o pau dele, 17 centímetros e grosso, era reto, pelos nos saco, cabeça lisinha )

Ele bem que tentou, mas estava muito seco e apertado, não conseguia foder. Como deu muito tesão, ele queria acabar, então foi tirando bem devagar até sair tudo, começou a bater punheta e mandou eu terminar. Logo acabou, voando porra e melecando a minha mão.

Quando tirou o pau, eu sentia o cuzinho vazio, passei meus dedos e estava alargado, lasseado. Doía, ardia quando eu andava, tinha que ficar, tipo, um pouco com as pernas abertas.

Imagina que, como foram uns dois ou três meses seguidos, mais algumas vezes e ele já enterrava tudo, já passava vaselina pra ajudar, no começo, depois só cuspe mesmo. Já me comia de quatro, deitado de bruços. Nunca mais bati punheta pra ele, só mexia no pau no comecinho, agora, ele gozava dentro de mim. Era muita porra, que eu tinha que tirar porque ficava escorrendo o tempo todo, pois ele gozava lá no fundo.

Foi com ele que aprendi a chupar uma pica. Ele sabia me convencer. Relutando no início, logo eu chupava muito, lambia a cabeça passando a língua em volta, passava a boca no pau inteiro, tentava engolir cada vez mais. Todos os dias nas preliminares, eu acariciava o pau dele, depois, me agachando, chupava bem gostoso. Ele ficava muito louco de tesão, que pegava e fodia bem gostoso, até me encher de porra quente, que eu sentia esguichar e cair lá dentro no cuzinho. ( cuzinho modo de dizer, rs)

depois eu volto, continuando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive naldinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível