Da Igreja

Um conto erótico de Jovem da igreja
Categoria: Homossexual
Contém 1656 palavras
Data: 17/01/2020 21:57:11

O que vou contar aqui aconteceu no início da semana. Eu costumo ler alguns contos daqui e bato umas punhetas lendo alguns. Sou magro, 1,78m, pele clara, olhos cor de mel, cabelos castanhos, não tenho porte atlético, sou desses magrelos mesmo. Não vou falar minha idade, mas estou no tempo de namorar. Como todos dizem aqui o tamanho do pênis, o meu não é enorme, como vejo alguns caras daqui dizendo. Tem 18cm, é veiúdo e tem uma cabeça rosada. Um pouco grosso, mas nada demais. Faço parte de uma igreja evangélica conhecida nacionalmente e vivemos em um sistema muito rigoroso. Quando nasci meus pais já eram de lá. Mas vamos à história...

Todos sabem que em igreja evangélica entra e sai muita gente. Na minha não é diferente. Há um tempo entrou um carinha moreno, cabelos cortados baixinho e muito simpático. Logo, meu pai, que é um dos pastores da igreja, o acolheu com muito carinho, porque sua família é toda vinda do interior. O pai dele veio procurar emprego aqui e trouxe da cidade deles uma carta de apresentação como obreiro. Alugaram uma casa aqui e começaram a frequentar a igreja. Eu toco violino e esse rapaz toca clarinete. Costumamos sempre ensaiar na igreja.

Após culto de domingo à noite todos os instrumentistas combinaram de ensaiarmos na segunda-feira às 19h. Fui de manhã no mercado com minha mãe e ao voltar peguei meu violino e fui ensaiar em casa mesmo para pegar melhor a melodia. Fiz isto até 18h, depois tomei banho, jantei e fui para a igreja. Quando cheguei abri a igreja e fui arrumar as cadeiras para o ensaio, ligar as caixas de som e o órgão. Com uns dez minutos chega esse rapaz na igreja e nós começamos a conversar. Falamos sobre notas, hinos... E acabamos entrando em assunto de namorada. Eu nunca namorei, mas ele disse que namorava uma menina lá da cidade de onde ele veio. Nisso se passou um bom tempo e ninguém apareceu. Achei estranho, mas como a maioria trabalha, imaginei que não houvesse dado tempo de chegarem. Disse a ele que como não havia ninguém além de nós dois, seria melhor irmos embora. Na minha igreja não podemos usar bermuda ou short na rua, por isso eu estava de calça jeans e camiseta, ele também. Ele disse que seria muito bom se nós limpássemos a igreja, coisa que eu concordei, pois a irmã que limpa está com a filha doentinha. Fui lá no quartinho das vassouras buscar as coisas para começarmos a limpeza. Voltei, dei uma vassoura a ele e fiquei com outra. Varremos a igreja, limpamos os bancos e o púlpito e fomos conversando. Do nada ele me pergunta se eu bato punheta. Fiquei meio sem jeito, mas disse que não. Que ele sabia ser pecado e ir contra a Bíblia. Ele me confessou que batia e que via uns pornôs quando os pais não estavam em casa. Eu fiquei na minha e continuei no meu serviço. Do nada ele começou a elogiar minha altura dizendo que queria ser alto igual a mim. Pois na visão dele meninos altos têm o pênis grande. Eu fiquei outra vez sem jeito e disse a ele que aquilo não era assunto de crente. Ele disse que era normal meninos falarem sobre essas coisas, mas eu repreendi, pois estávamos na Casa do Senhor. Ele ficou calado por um tempo e eu relaxei, pois imaginava que ele havia esquecido o assunto.

Terminamos de limpar a igreja e formos guardar as coisas. Eu fui na frente e ele me seguiu. Cheguei no quartinho e pus a vassoura e o rodo na parede, o pano pus na pia que tem ao lado da porta. Sinto quando ele me toca nas costas de um modo bem suave. E ele fala:

- Estamos sozinhos aqui.

- É. E o que tem?

- Nada!

- Sai que eu vou fechar o quartinho.

- Posso te pedir uma coisa? Você jura não contar a ninguém?

- Pode! Juro!

- Me mostra seu pau.

- Não! Somos homens e homem não pode fazer isso.

- Somos jovens. Jovens fazem isso.

- Mas eu não vou mostrar nada.

Mas confesso que fiquei meio nervoso.

- **, você é gay. Sabe que a Bíblia condena.

- Não! Eu só gosto de ver o pau dos outros homens para saber se são maiores que o meu.

- Mas isso não é coisa de crente.

- Nada a ver. Crente também pensa em sexo.

- Mas não com outro homem.

- Deixa, vai. Eu guardo o segredo. Você disse que vai guardar o meu.

- E se você abrir a boca? Nós seremos expulsos da igreja.

- Claro que não abro.

- Tá! Mas só um pouco.

- Certo.

Eu estava meio excitado, mas não todo. Abri meu zíper e tirei meu pênis para fora.

- Eita, **, é bem grande.

- Não acho. Tem homens com coisas maiores.

- Posso ver de mais perto?

- Para quê? Não! Vamos embora!

- Só um pouco.

- Tá! Mas logo.

Ele chegou mais perto de mim e se abaixou na minha frente. Eu já estava mole.

- Já amoleceu?

- Sim. E você já viu. Vamos embora. Alguém pode chegar.

- Entra não. Eu fechei o cadeado do portão.

- Para quê?

- Para nossa segurança.

- Posso tocar nele?

- **, isso não é coisa de crente.

- Só para eu sentir a consistência.

- Certo.

Ele pega no meu pênis que com o toque dele começa a crescer.

- Eita, tá ficando animado.

- Hurum. Já tocou. Vamos!

Ele mete a boca no meu pênis. Eu tomei um susto na hora e pulei para trás. Ainda senti o dente dele arranhar a cabeça.

- Você tá louco!?

- Vai me dizer que você nunca foi mamado.

- Nunca fiz essas coisas. Sou crente e temente a Deus.

- Deus não se importa com isso.

- Se importa sim!

- Deixa eu te chupar mais.

- Cara...

Mas eu estava com vontade. Não vou negar.

- Tá! Mas bem rápido.

- Certo.

Ele pegou de novo meu pênis e começou a chupar. Confesso que é muito gostoso sentir o pênis dentro de uma boca. Ele chupava a cabecinha e passava a língua nela. Depois engolia todo de uma vez e ficava um tempinho com ele todo na boca. Tirava da boca e ficava meio ofegante.

- Tá gostando?

- Sim.

- Quer que eu pare?

- Continua...

Ele me chupou um bom tempo. Tinha horas que eu sentia vontade de gozar, mas de repente passava. Descobri que se relaxar o pênis, demora mais a gozar.

Do nada ele para e se levanta. Eu guardo meu pênis, pois achava que ele não queria mais. Muito embora eu quisesse.

- Guardou?

- Foi! Você ainda quer?

- Me come!

- Aqui? A gente está na igreja.

- A gente está no quartinho.

- Mas eu nunca fiz isso.

- Eu te ensino. Vai ser nosso segredo. Tira a roupa.

Tirei toda a roupa e deixei no chão, ele fez o mesmo. Eu ainda estava ereto.

Ele se encostou na parede entre as vassouras, empinou a bunda, cuspiu na mão e passou o ânus.

- Vem, **.

Eu fui para trás dele e ele pegou meu pênis pondo na entrada do ânus dele.

- Vai forçando... Pega na minha cintura e vai forçando que eu seguro ele.

Fiz como ele mandou eu senti o ânus dele se abrindo enquanto meu pênis ia entrando. Eu ouvia que ele dava uns gemidos baixos bem abafados.

- **, quer eu tire?

- Não! Enfia.

Do nada eu sinto ter entrado tudo e ele dá mais um gemido.

É estranho no começo sentir seu pênis sendo apertado por um ânus, mas é bem gostoso. E quentinho.

- Agora vai tirando e enfiando bem devagar.

Obedeço a ele e vou sentido que a cada tirada e enfiada vai ficando mais suave.

- Vai mais rápido.

Eu pego mais forte na cintura dele, me baixo um pouco e começo a aumentar o ritmo.

Vou sentindo um prazer muito muito grande e começo a ficar ofegante também.

- Me pega pelos ombros. É melhor.

Eu peguei nos ombros dele e continuei a fazer com ele. Ele começou a bater punheta e a pedir que eu não parasse. Eu não parei. Ia bem rápido e diminuía quando sentia que poderia gozar.

- Tem certeza que nunca comeu ninguém?

- Tenho.

- Mas faz muito gostoso.

- Que nada.

- Tá gostando?

- Até demais.

- Pois faz em mim, faz.

- Hunrum.

Passamos um tempo meio longo fazendo aquilo e eu nem lembrava que eu estava no quartinho da igreja. Só aproveitava o prazer de ser homem pela primeira vez, ainda que fosse daquela forma.

Senti uma dorzinha nos testículos e percebi que não suportaria mais segurar.

- **, eu vou gozar.

- Goza! Eu também estou perto.

Dei umas penetradas nele e senti que meu esperma estava chegando. Dei um gemido meio alto, pois fiquei até sem respiração, e soltei tudo dentro dele. Ele também gemeu e soltou na parece. Chegou a escorrer o esperma dele pela cerâmica da parede, que nós limpamos com papel higiênco. Quando eu tirei de dentro dele, vi que meu esperma estava escorrendo por entre as nádegas dele.

- Acho melhor irmos no banheiro, você está sujo de esperma.

O banheiro fica ao lado. Entramos e tomamos um banho sem molharmos o cabelo. Nos enxugamos com uma toalha que sempre tem lá, voltamos para o quartinho e nos vestimos.

- Foi ruim?

- Não! Mas acho que cometemos um enorme pecado. Homem não deve fazer sexo com homem.

- Invenção. A gente tem que ser feliz. E não precisamos contar isso a ninguém.

- De jeito nenhum. Meu pai me mata.

- O meu também.

Voltei para dentro da igreja, peguei meu violino, ele o clarinete e saímos juntos. Eu estava meio com medo de algum dos outros músicos aparecerem. Mas foi tudo normal. Fechei a igreja e cada um foi para sua casa.

Quando meu pai chegou foi logo falando:

- **, como você é capaz de fazer uma coisa dessas?

Meu coração disparou.

- Fazer o quê?

- Passei pela igreja quando vinha e vi que as luzes estavam acesas e os instrumentos todos ligados.

Caramba, de tão nervoso e confuso esqueci de desligar tudo.

Ensaiamos ontem. Mas nada de tocarmos no assunto.

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Comentários

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CCB... Lá começa muita coisa. Muito bom seu conto.

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EXCELENTE. TUDO CONSENTIDO. ENGRAÇADO COMO VC NÃO QUERIA, NÃO QUERIA E AOS POUCOS O MORENO FOI TE CONVENCENDO. CREIO NA VERDADE QUE VC QUERIA E ESTAVA SE FAZENDO DE DIFÍCIL. RSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS AINDA NÃO ENTENDI A RAZÃO DE NÃO DIZER A IDADE. BOBEIRA ISSO.

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Dez. Parabéns!!! Te convido a ler meu romance. Grande beijo.

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Nossa eu adorei, principalmente a primeira vez do novinho. hum uns safadinhos vocês

tomara que tenha mais história assim. Eu super amei

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Desde pequeno nos ensinam que sexo é errado, so não ensinam o porque é muito gostoso

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