MEU PAI ME FEZ VIRAR PROSTITUTA - PARTE 3

Um conto erótico de Manuella
Categoria: Grupal
Contém 1429 palavras
Data: 15/01/2020 12:06:57
Assuntos: Grupal

Em primeiro lugar quero agradecer as mensagens de apoio que tenho recebido, mas quero deixar claro que hoje faço programa porque quero, o que meu pai fez comigo me influenciou a levar a vida que levo, mas quando fugi de casa eu poderia tentar outra coisa mas não quis.

também quero dizer que não tenho nenhum trauma ou bloqueio, o que aconteceu comigo não é uma coisa normal, mas também não é exclusivo, conheço meninas que fugiram de casa porque foi estuprada pelo pai ou pelo padrasto, outras foram vendidas como se fossem gado, aqui mesmo uma menina me contou que com 12 anos o pai a levava no bar de vestido e sem calcinha para os amigos ficarem alisando e enfiando o dedo na sua buceta e ainda tinha que chupar o pau do dono do bar

Um dos motivos que me levou a fugir era porque eu precisava me libertar do gordo, eu era uma escrava sexual, usada e abusada mas só quem se beneficiava era só meu pai e o gordo, eu apenas ganhava vestidos bonitos e idas frequentes no salão de beleza, mas essa produção toda era mais para me valorizar como mercadoria do que me presentear, e era obrigada a fazer muitas coisas que não queria, hoje nos meus programas eu determino o que o cliente pode ou não fazer comigo, mas naquela época eu não tinha essa escolha, muitas vezes tinha que beijar homens de boca nojenta, chupar rolas totalmente sem higiene, coisa que detesto é chupar uma rola cheia de pentelhos e tinha homens que vinham com um verdadeiro matagal e fedido.

Alguns tinham taras esquisitas que no inicio eu não estava acostumada com isso e me deixava desconfortável, tipo um cliente que quando transava comigo trazia dois paus de borracha, enquanto me fodia com sua rola enfiava um pau de borracha na minha buceta ou no meu cuzinho e outro enfiava no cu dele

Outro não fodia minha buceta só meu cu e minha boca, pois era casado e dizia que a mulher não fazia sexo oral nem anal com ele, então fodendo e gozando na minha boca e no meu cuzinho não estava traindo a mulher, esse eu achava engraçado

Eu não tinha escolha pois era propriedade do meu pai e do gordo e se por acaso eu reclamasse sofria as consequências como vou relatar agora

Tinha um cliente que eu o chamava de Sr. fumaça, pois tinha uma catinga forte de cigarro e umas manias feias e sujas, ele tinha um gôgo e ficava cuspindo o tempo todo e o que lhe dava prazer era me maltratar, nem sempre transava comigo as vezes ele trazia brinquedos eróticos e ficava enfiando em mim de forma bruta e muitas vezes me machucando

A primeira vez que transei com ele, enquanto me fodia ficou beliscando meus mamilos ou apertando meu pescoço, dava fortes puxões no meu cabelo enquanto eu chupava sua rola, e quando terminamos eu reclamei com meu pai que ele havia me machucado e meu dia disse que falaria com o gordo

No nosso segundo encontro ele mandou eu tirar a roupa e ficar em pé na frente dele, depois deu um tapa bem forte no meu rosto que eu caí no chão, em seguida tirou um revolver da cintura e disse que ele poderia me machucar bem mais do que eu pensava se reclamasse outra vez ao gordo sobre ele, assustada e chorando fiquei pedindo desculpas e disse que nunca mais faria novamente, ele sentou na cama e mandou eu deitar de barriga para baixo no seu colo e ficou dando tapas na minha bunda e mandando eu repetir que nunca mais reclamaria, em seguida pegou o revolver e ficou enfiando o cano na minha boca, na buceta e no meu cuzinho, eu chorava e tremia de medo e ele continuava passeando o revolver no meu corpo, depois mandou eu chupar o cano do revolver, bateu uma punheta e gozou no meu rosto

Depois desse dia nunca mais falei nada com meu pai ou com o gordo sobre o que faziam comigo, suportava e tentava me defender sem provocar a ira de ninguém

Mas esse mesmo cliente já me fez gozar muitas vezes apesar de me maltratar, certa vez num de nossos encontros ele mandou eu tirar a roupa, depois ficou batendo na minha bunda, em seguida sentou numa cadeira e me disse

_ Hoje eu quero assistir um show

Deu um grito e entraram no quarto dois homens pretos, vestidos só com uma cueca preta e uma mascara preta que cobria todo rosto, ficando fora só os olhos, o nariz e a boca, quando entraram me assustei no inicio mas já acostumada com as esquisitices do cliente logo me refiz e tive que segurar o riso com medo de fazer alguma coisa que irritasse o Sr fumaça, estava achando aquilo muito engraçado, ele deu a ordem

_ Comecem o show que eu quero ver essa putinha sendo arregaçada por vocês

Os dois negões começaram a beijar minha boca e meu pescoço enquanto alisavam e massageavam meus seios, minha buceta e minha bunda, depois me ajoelhei entre eles e fiquei chupando seus caralhos por cima da cueca, abaixei suas cuecas e duas rolas pretas e enormes surgiram na minha frente, chupava um e alisava o outro, Sr fumaça não falava nada apenas assistia, a baba escorria da minha boca de tanto que chupava aqueles cacetes enormes levando até o final da minha boca, depois me pegaram e levaram para cama me colocaram de quatro e lambiam minha buceta e meu cuzinho, em seguida um deles veio para minha frente e enfiou o pau na minha boca, o outro continuava a chupar meu grelinho e meu cuzinho, ficou chupando por um bom tempo e depois foi me penetrando por trás enfiando em minha bucetinha seu cacete grosso e grande socando com força enquanto eu chupava o outro negão, socava tão forte que gozei, em seguida inverteram a posição e o que eu chupava veio me comer e outro veio para minha frente para eu chupar, e minha bucetinha continuava sendo socada até que o o negão cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, aproveitei a baba que caia da minha boca melei meus dedos e passei no meu cuzinho também, pois já sabia o que iria acontecer e certamente seria dolorido, e foi o que aconteceu, quando o negão apontou a rola no cuzinho e começou a empurrar, chorei de dor, as vezes ele tirava um pouco cuspia na cabeça da rola e enfiava novamente, mas não aliviava muito, Sr fumaça se deliciava com meu sofrimento e ficava ordenando para os negões me darem tapas, e sem tirar a roupa apenas abrindo a braguilha colocou o pau pra fora e ficou punhetando, quando o negão conseguiu enfiar a rola toda no meu cuzinho começou a socar, Sr fumaça se levantou e começou a dar tapas na minha bunda enquanto o negão me enrabava, outro ainda ficou um bom tempo fudendo minha boca e depois veio também para trás de mim, o seu amigo saiu e foi a vez dele comer meu cuzinho, que mesmo arrombado pelo primeiro ainda doeu quando o segundo me penetrou, enquanto um comia meu cuzinho e outro ficava ao lado esperando a vez, Sr fumaça ficou esfregando a rola no meu rosto e beliscando meus mamilos, meu cuzinho já estava tão arrombado que as rolas já me penetravam sem tanto sofrimento, um negão deitou na cama e me puxou para sentar nele, ajeitei sua pica na minha bucetinha e comecei a cavalgar, em seguida o outro se posicionou atrás de mim e penetrou meu cuzinho, com duas rolas enfiadas em mim comecei a gemer e gozei, Sr fumaça parou de me tocar e ficou punhetando novamente, os dois negões trocaram de lugar e continuavam me socando, o cheiro de suor e sexo impregnava o ar isso me excitava e me fazia gozar, depois de tanto me fuderem me ajoelharem entre eles, bateram uma punheta na direção do meu rosto e começaram e gozar na minha cara me dando um banho com uma enorme quantidade de porra, quando terminaram e se afastaram o Sr fumaça chegou mandou colocar a língua pra fora e gozou na minha boca e mandou eu engolir, não tinha tanta quantidade quanto os negões, depois mandou os negões esfregarem seus cacetes no meu rosto melado de porra e mandou eu lamber eles feito uma gata

Então foi essa minha vida, alguns sofrimentos, muitas gozadas, sendo usada e abasuda como uma escrava sexual

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Comentários

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Eita Manuella! Taras são taras... Já ouvi histórias bizarras sobre gostos de transas. Enfim, gosto de transar me sentindo no domínio e sendo dominada tb. Vejo em vc uma mulher de personalidade forte e decidida. Sacolinhas de bjs da Mia!

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