As aventuras de meu filho: acompanhando Cláudio

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3816 palavras
Data: 15/01/2020 08:47:21

Com o passar dos dias, minhas suspeitas de que Cláudio soubesse do que eu havia feito a respeito dele com o garoto de entregas foi desaparecendo de minha mente. Nossa relação continuou a mesma. Ele era um garoto muito caseiro, tinha bons amigos e saia com eles de vez em quando, mas no geral gostava de ficar em casa. O que era bom, pois me evitava preocupações. Era responsável, nu, como já disse antes, um bom garoto.

Eu só torcia para que aqueles desejos tão errados desaparessecem de mim da mesma forma que haviam surgido. E foi assim por um tempo.

Mas num sábado a noite, outro evento ocorreu. Naquela noite, eu estava sozinho na sala assistindo um filme, quando o vejo chegar, de samba canção apenas

"Oi filho. Você não ia para a festa do Arthur?"

"Cancelaram." Informou "o pai dele teve de ser internado. Nada grave, mas acharam melhor adiar para o próximo fim de semana"

"Coitado. Sabe se é grave?".

"Acho que foi outra crise de amigdalite apenas. Mas dessa vez o médico falou que teria de operar"

"Menos mal. Bem, pelo menos corta o mal pela raiz"

"Sim" respondeu distraido "posso ver com você?"

"Claro. Quer que eu volte, está no começo."

"Precisa não" e se achegou, sentando ao meu lado " ja vi o início umas dezenas de vezes. Mas nunca consigo chegar no final. sempre durmo."

Eu ri e concordei. E de fato, aquela não seria uma noite diferente. Não deu dez minutos e ele estava com a cabeça caindo. Mais quinze e ele deitou no meu colo. Mais cinco e ele já dormia.

Acariciei os cabelos de Claudio enquanto ele dormia. Quando acabasse o filme, o levaria para a cama.

Foi então que escuto o celular tocar. Uma mensagem havia chegado. Olhei instintivamente achando ser o meu, mas era dele. Apenas naquela rápida olhada, deu para ver pela tela de atualização, parte da mensagem que ele recebeu.

"Quando vou poder chupar esse rabo de novo?"

Queria eu não ter visto. Cláudio, dormindo estava e dormindo continuou. Tinha sono pesado, desde pequeno.

Tentei voltar a atenção ao filme, mas meu olho a todo o momento voltava ao aparelho. Outra mensagem, desta vez não consegui ver o conteúdo.

Enganando a mim mesmo, peguei o aparelho na desculpa de apenas o silenciar, para que não o acordasse, desbloqueei a tela e abaixei o volume. Mas não o pus de volta como deveria ter feito.

Nunca fui daqueles que violam a privacidade do filho. E sempre critiquei quem o fazia. Mas a tentação era grande.

Mais uma vez, tentando inventar uma desculpa para mim mesmo, me convenci que minha curiosidade não tinha nada de controladora, como daqueles país que tentam trancar os filhos em bolhas. Meu motivo era outro. Ok, muito pior provavelmente que os dos demais, mas diferente ainda assim. Olhei pela atualização a mensagem, sem abrir o app.

Não conhecia aquele aplicativo, mas o localizei facilmente. Ao abrir, era uma daquelas redes sociais, tipo Tinder.

Só conhecia superficialmente o Tinder, já que alguns amigos me indicaram após a morte de minha esposa.

Apensar de não o conhecer, foi fácil navegar por ele. Pelo gps, ele olhava homens pela região disponíveis e fiquei surpreso ao reconhecer duas pessoas ali. Um filho de um vizinho, e um colega de trabalho. Ambos nunca assumidos.

Depois disso, me voltei ao perfil do meu filho. A foto era uma que eu conhecia. Um fds que passamos em Búzios. Tiramos juntos com vista ao mar. Logicamente ele me excluiu da foto principal, mas em seu algum, ele postou ela completa, comigo ao seu lado. Na parte denominada álbum privado, a coisa melhorou, fotos dele pelado, todas de costas, sem revelar o rosto. Uma delas eu reconheci como tirada no espelho do meu quarto. Fiquei de pau duro na hora, barraca armada na cueca samba canção que vestia.

Olhei seu perfil e achei graça do que li

"130% passivo. Egoísta, não divido pica. Curto caras grandes, que gostem de socar sem piedade. Aguento o que me jogarem. Homens mais velhos tem prioridade."

No perfil ele tinha 19 anos, obviamente. E os caras que ele teclava eram normalmente homens de 30 ou um pouco mais. As narrativas, eram de dar tesão.

"Fala garoto. Adorei a mamada que vc me deu no meu Uber. Quando vai precisar de uma corrida novamente?" Uberrjatv

"Vai ver só, na próxima vou te rasgar ao meio. Fui gentil pois você parece frágil, mas agora que vi que aguenta rola...." Negaosocador

"To marcando uma brincadeira aqui com outros três caras. Todos ativos ou versáteis. Mas de acordo em só você de passivo pra geral. Topa?" Liberal (esse era o filho do meu vizinho, e pelo histórico de conversas, orgias com os amiguinhos eram comuns. Em uma parecia ter rolado um stress, pois outro garoto cismou em querer dar e meu filho não deixou)

Conhecer aquele lado de Claudio era estarrecedor. Não era possível crer que aquele garoto com ar de inocente que dormia em meu colo era o mesmo daquele perfil. Mesmo eu tento visto nuances daquele lado ao vivo.

Larguei o celular quando Cláudio se mexeu. Não acordou. Mas mesmo assim, decidi parar.

O levei para a cama e tomei um banho frio para tentar dormir.

Mas não foi possível. Domingo, ele saiu cedo, pois o tal amigo decidiu fazer um pequeno churrasco na casa para comemorar o aniversário, só para não passar em branco. A festa mesmo, como falado anteriormente, seria na semana seguinte, quando o pai tivesse alta.

Em casa sozinho, minha mente viajou mais. Até que não resisti e baixei o aplicativo. Criei um perfil falso, com dados próximos aos meus, mas fotos de terceiros. Pesquisei bem as fotos para não ser facilmente descoberto. Um cara normal, boa pinta, de meia idade. Nada de modelos sarados e fotos tratadas. Quando fiz tudo, desliguei o app. Não podia arriscar que Claudio chegasse e visse pela distância que o tal "Ivo" morava na mesma casa que ele.

Passei o dia ansioso, até chegar a segunda e no trabalho, ligar novamente o aplicativo. A distância ficou boa agora. Mas Cláudio estava na escola e não estava on. Resolvi deixar ligado e esperar conforme trabalhava. Com o dia agitado, esqueci completamente até chegar a hora do almoço, que naquele dia saiu tarde por conta do volume de atribuições.

Fiz questão de almoçar sozinho e ao sentar no restaurante, enquanto esperava, tomei um susto com o número de mensagens ali. Muitos homens mandaram mensagem ou chamaram a atenção de Ivo. Mas ignorei todos, principalmente quando vi o perfil "Garoteando". Era o perfil de Claudio. Ele mandou mensagem, apenas um boa tarde. Pela hora ele já estava em casa.

Respondi, com a boca seca.

"Fala gatinho"

Não demorou e ele respondeu.

"Fala gatão rs. Diz ai, curte novinho?"

"Bonitinho assim. Com certeza. Tem cara que gosta muito de rola"

Ele mandou uma foto então, que não estava no álbum. Era um pau enorme enfiado na bundinha dele "pode se dizer que sim"

Fiquei de pau duro na hora

"Caralho, muleque. Tu aguenta mesmo."

"Muito. Curto cara com pegada, que meta com força, sem dó"

"Delicia"

"Novo aqui?"

"Sim. Baixei hoje o app"

"Oba. Então sou o primeiro? Rsrsr"

"Eh sim. Será que a primeira da sorte?"

"Depende. Vai ter de me mostrar se o seu material é de qualidade"

Fiquei sem reação de cara. Um lado meu até indignado ficou. Me peguei pensando "me respeita, moleque. Sou seu pai" então, percebendo a ironia da coisa, comecei a rir sozinho na mesa

"Sério, tem foto da pica ai?" Pediu.

Eu não tinha baixado fotos de pirocas, mas queria contínuar o assunto, então, aproveitando que meu pedido não tinha chegado, corri para o banheiro e bati uma foto, com cuidado para mostrar o menos de roupa possível.

Voltei pra mesa e ele mandou um emoji babando.

"Caralho. Que delicia. Salivei aqui"

Eu ri. Aquele garoto era um safado de marca maior.

"Vou ter de tomar um banho Rapidão. Manda seu zap depois, para podermos conversar melhor. Se não se importar"

Eu não respondi, pensando no que fazer .

Resolvi deixar o app desligado e almocei com calma. Voltando ao serviço, passei numa banca de jornal e comprei um ship pré pago. Como meu celular tinha um espaço não usado, instalei ali e baixei o whatsapp business, e criei o perfil de Ivo ali.

Então, mandei o número para meu filho. Seria até bom, assim poderia falar com ele de qualquer lugar.

No trabalho, recebi a mensagem dele.

"Fala, Ivo. Garoteando, aqui. Salva meu número"

Sorri e continuei a trabalhar.

"Seu número já ta salvo, safadinho" sussurrei pra mim mesmo.

Em casa, ao passar pela porta do quarto de Claudio, o encontrei de cuecas, deitado na cama, lendo.

"Oi pai" respondeu quando eu o cumprimentei "como foi o dia?"

"Foi bem, cansativo apenas."

"Deixei a janta adiantada. Só aprontar uns detalhes e está pronta"

"Obrigado. Vou só descansar um pouco e aí desço pra finalizar. Esta com fome agora?"

"Não. Comi um sanduíche. To bem"

Fui até ele e beijei sua testa, então fui para meu quarto. Tomei um banho e deitei na cama só de cuecas. Eram 19h30. Eu poderia brincar um pouco antes de ir fazer a janta. Peguei o celular e liguei o whatsapp business.

Mandei pra ele um "oi" e ouvi o som da mensagem do quarto de Cláudio.

Lembrei então de por meu próprio celular sem som

"Fala gostoso" ele respondeu "fiquei pensando que vc era só um punheteiro. Rs"

Eu ri. Moleque abusado.

"Não, que isso. Apenas estive pegado no trabalho. Saindo agora . E como anda esse cuzinho?"

"Querendo rola" e mandou um emoji de capetinha

"Ótimo." E resolvi atiçar "afim de uma real agora?"

"Kkkk não da agora. Sem local e não da pra sair"

"Sei sei. Mora sozinho?"

"Não. Com meu pai. E ele acabou de chegar do trabalho"

"Hum.. e teu pai sabe de você?"

"Claro, pô."

"Ah maneiro. E ele leva de boa?"

"Sim. Sim. Meu pai é super de boa. Por ele, eu até trazia namorado pra casa, mas não faço em respeito, sabe qual é".

"Ora, então não tem problema de eu ir ai kkkkk"

"Eu disse namorado, não uma foda" e deu lingua com o emoji.

"Rsrrs"

Eu fiquei mais curioso ainda.

"Me diz ai... Teu pai. Ele curte homem também?"

"Naooooo. Nem um pouco. Hetero convicto, infelizmente. Rssrs"

Aquele infelizmente me chamou atenção.

"Como assim, infelizmente?"

Ele só riu e eu insisti.

"Já teve tesão no teu pai?"

"Ta louco?"

"Não, só não entendi o seu 'infelizmente'. Seria maneiro pegar pai e filho ai mesmo tempo kkkk"

"Kkkkk não ia conseguir. Ia morrer de vergonha"

"Que nada. Tu é o maior putinho. Aposto que ia acabar gostando. Teu pai é o cara da foto do álbum com você"

"Aham. Um gato, né?"

"Boa pinta" respondi simplesmente, apesar de imensamente lisonjeado. "Mas prefiro o filho dele"

"Show"

"Embora enrabar o filho dele com ele olhando possa ser interessante"

"Safado" acusou.

"Não, sério. Imagina só. Ele chegando em casa e vendo o garoto dele levando rola. Quem sabe ele até muda de idéia e experimenta."

Naquele momento, já completamente excitado, uma curiosidade me bate. Então, sorrateiro como uma criança fazendo arte, saio do meu quarto e chego perto da entrada dos aposentos de Cláudio. Porta ainda aberta. Me posiciono com cuidado para espiar. Cláudio, entretido na conversar, sequer olha para os lados. Pau duro por baixo da cueca, respiração forte. Vira e mexe da uma massageada no volume.

"Essa ideia eu tenho que amadurecer ainda. Embora seja tentadora" ele respondeu. "Confesso que já ocorreu uma vez. Na hora foi assustador. Mas lembrando hoje dá até saudade"

"Sério? E como foi? Adoro histórias safadas como essa"

"Foi quando meu pai descobriu. Eu estava com um cara da manutenção. Veio ver nossa net. Meu pai chegou na hora que o negão estava me enrabando no sofá".

"Ual. E ele fez o que?"

"Quase matou o cara na porrada. Kkkkk"

"Eita. Melhor mudarmos nossos planos então. Srrsrssr"

"Kkkkkkk" mais uma massageada no volume "mas foi só por que ele achou que o cara tivesse abusando de mim"

"Ahhh. Saquei. Ele não sabia que o filho era um putinho que adorava levar rola de macho". E completei com um emoji de capetinha.

"Rsrsrrs. Mas agora sabe" então, o vi virar de bruços na cama, arriar a cueca e tirar uma foto da bunda por cima da cabeça. Recebo a foto com a mensagem "e por falar em vontade de dar..."

"Safado"

"Cara, tenho de desligar no momento, vou ver se meu pai quer ajuda com a janta"

Nesse instantes eu corri de volta para o quarto e me sentei de costas para a entrada.

"Tudo bem. Amanhã nos falamos e quem sabe tenho mais sorte e você ta sozinho em casa. Um beijão"

Quando desliguei, Cláudio me chama da entrada do quarto. Ao me virar, percebo que ele esta com o corpo oculto. Provavelmente escondendo a própria excitação.

"Vai precisar de mais alguma ajuda, pai?"

"Não, Cláudio, tranquilo. Obrigado. To descendo agora".

Os dias se passaram e eu não voltei a visitar o perfil de Ivo. Cada dia era um conflito. O desejo de brincar mais, seguido de perto do medo de ir longe demais. A cada hora, eu tinha uma nova crise, me recriminava e tentava voltar atrás, somente para o desejo voltar depois com toda a força.

E as vezes, quando eu imaginava enfim ficar livre da tentação, o destino arma das suas.

Era uma manhã de sábado. Acordei e o dia estava lindo. A piscina de casa estava limpa, então decidi relaxar na água. Ali, deitado, quase dormindo com a cabeça apoiada nos braços a borda da piscina, achei graça do fato de nunca ter aproveitado aquele lugar.

A verdade é que aquela piscina era um desejo de minha esposa, o qual por enrolação minha, acabou não se realizando antes de seu falecimento. Quando enfim comecei a obra em casa, ela havia sido diagnósticada com câncer. Estágio avançado e se alastrou com pressa. Eu insisti para que ela buscasse tratamento fora. Mas ela se recusou. Ela sabia que estava condenada e queria passar o tempo que lhe restava com a família. Tentei acelerar a obra da psicina, para dar a ela apenas essa alegria, mas não concluí a tempo. A psicina estava pronta hA dois anos e eu nunca tinha nadado nela, até aquele momento.

Sempre trabalhei muito para dar o melhor para minha familia. Mas acredito ter negligenciado minha presença para minha esposa. Então, prometi que não cometeria o mesmo erro com Cláudio. A minha empresa de mudança ia bem e eu me permitia passar mais tempo em casa e cozinhar para Claudio, coisa da qual não abria mão.

Eu tinha faxineira em casa e alguém para cuidar do jardim e da psicina, que sempre era mantida limpa mesmo sem eu nunca usar e Cláudio de vez em quando.

Tudo estava perfeito. O sol agradável, a água refrescante e a rua calma. Dava até para dormir, se não fosse o estrondo na água que ouço, seguido de uma pequena onda que me atingr as costaa. Abri apenas um olho para ver um Cláudio Traquinas e muito satisfeito consigo mesmo rir atras dr mim.

"Você não estava dormindo, praga?" Questionei.

"Sim, mas ja acordei."

"E agitado, pelo visto"

Ele riu e jogou água na minha cara.

"Tive de aproveitar, acho que nunca vi você na piscina, vamos fazer uma disputa" sugeriu, me dando um soquinho de leve nos ombros.

"Qual o teu problema, moleque?" ele parecia ter acordado com a pilha carregada.

"Nada. Só afim de te atazanar um pouco"

"Sossega esse fogo" pedi, deitando novamente e acreditando que ignorar ia funcionar, depois do terceiro soco nas costelas e da quinta espirrada de água, percebi que era inútil. Sem avisar, avancei sobre ele, afundando-o na água e deixando lá uns segundos como punição.

Ele emergiu, esbaforido, mas nem um pouco intimidado. Pelo contrário, minha reação o havia atiçado mais

"Me pegou desprevenido, coroa"

"Coroa? Que giria mais ultrapassada" contestei e ele apenas riu.

"Já me ganhou muito, mas agora eu cresci. Já era pra você"

"Você só está maior. Continua fracote" e fiz menção de voltar ao meu relaxamento, mas Cláudio estava empenhado em me atazanar. Me agarrou por trás e tentou me derrubar. O garoto já estava do meu tamanho e estava malhando, o que me obrigou a firmar os pés, caso contrário cairia. Como eu ainda ainda era mais forte, me mantive.

Então peguei ele pelo tronco e o virei na água, dando mais um caldo. Ele se ergueu com velocidade e me atacou novamente. E mais uma vez foi pra água.

"Desiste, moleque"

Ele entao desceu e tentou agarrar minhas pernas, mas não conseguiu me mecher. Então levantou, me pegou pela sunga e fez força para me jogar

"Vai rasgar minha sunga" avisei. Mas ele insistinou "chega"

Nesse instante eu desci, peguei suas pernas e o virei de ponta cabeça. Mas não parei por ai. Enquanto estava de pernas por ar, tirei sua sunga, deixando-o pelado na piscina.

Ele se ergueu, respirando fundo e achando a maior graça.

"Me devolve" ordenou e eu arremessei a veste do outro lado do quintal.

Ele abriu a boca em protesto, mas não emitiu som. Veio pra cima de mim e arriou minha sunga, mas eu travei os pés e ele não conseguiu tirar completamente. Sem ar, ele subiu, respirou. Eu eatava de braços cruzados, rindo para ele, para mostrar de uma vez por todas que ele não me derrubaria. Mas Cláudio não desistiu. Desceu novamente, e tentou tirar minha sunga que estava naquele momento na altura de meus joelhos. Não conseguiu e repetiu a tentativa algumas vezes. Cada hora que ele emergia ou submergia, seu rosto colidia com meu pau, o toque foi me deixando excitado e eu comecei a me preocupar. Ainda mais por que havia horas em que, debaixo d'água, ele enfiava a cabeça entre minhas pernas com vontade, enquanto tentava puxar minha perna para tirar seu apoio do fundo da psicina.

Quando enfim cansou, se ergueu e deixou o corpo cair por cima do meu, eu o abracei. Foi quando senti o pau duro dele tocar minha coxa. Ele também estava excitado.

"E aí, cansou?" Perguntei.

"Vou deixar você ganhar essa" avisou, entre um suspiro e outro.

Cláudio se achegou mais, me abraçando, meu pau apertado entre nossos corpos

"Vai ver só, mas uns meses na academia e eu acabo contigo"

"To esperando" respondi tenso. Não com a ameaça, mas com o tesão que sentia.

"Vou descansar um pouco" ele saiu de mim e foi até a borda. Apoiou os braços e se impulsinou pra fora, o corpo nu surgindo como em câmera lenta. Ele estava com as costas bem malhadas e a bunda empinadinha. Tentei não olhar, mas não consegui. Caminhou até aonde estava uma toalha e a espalhou no chão, deitando em cima, de bruços. Dava para ver que ainda estava excitado. Seu pau duro balancava conforme caminhava. Mas Cláudio agia com naturalidade àquela situação que me deixava tão desconfortável.

"Vai vestir a sunga não?" O lembrei e ele então pareceu se lembrar.

"Ah não. Não tô afim de andar tanto para pegar"

"Passa protetor, pelo menos" aconselhei "tem ali na espreguiçadeira"

Cláudio olhou para o produto e foi buscar. Deitou novamente e me ofereceu.

"Passa pra mim, pai. Por favor"

Engoli seco quando senti malicia em sua voz. Fiquei estático um tempo, até conseguir me mecher. Saí da paicina e ajoelhei ao lado dele. Relaxado, ele parecia olhar para meu pau, que insistia em não abaixar.

Sem graça, saí do lado dele e fui para o outro extremo de seu corpo, me colocando dentre suas pernas. Péssima escolha. A visão de sua bunda naquela posição era tentadora. Ele pareceu se ajeitar mais, empinando.

Passei protetor nas mãos e então fui passando nas suas pernas. Panturrilhas e subindo para as coxas. De lá, pulei direto para suas costas, me debruçando um pouco sobre ele. Meu pau, acidentalmente encostou em sua bunda, mas Cláudio não esboçou nenhuma reação. Passei em suas costas e braços.

"Passa na bunda, pai, por favor" pediu "ela é mais Branca"

Engoli seco novamente, mas obedeci. Uma bunda macia, pele lisa. Minha mão deslizou toda por ela, espalhando o protetor. Em um momento, a abri, podendo ter um vislumbre do cuzinho rosado. Cláudio estava relaxado, soltou até um suspiro quando eu, movido apenas pela força do tesão, introduzi minha mão na fenda e alisei a entrada do rego.

Parei, tentando me recompor, mas meu filho estava disposto a me levar ao limite. Ele se virou, de barriga pra cima, pernas ainda abertas e sorriu.

"A frente você consegue passar sozinho" lembrei

"Mas já que você está com a mão na massa..."

Eu ri, ainda sem acreditar. Mas não consegui recusar. Passei em seu peito, seus bracos e fui descendo. Passei em sua cintura e suas pernas e então voltei e peguei em seu pau.

Cláudio então se ajeitou, sentando-se de pernas abertas diante de mim. Pegou o tubo da minha mão e despejou um pouco no meu ombro. Então veio alisando com calma, espalhando pelo peitoral. Não tiramos os olhos um do outro. Ele desceu pela barriga e não pensou duas vezes antes de pegar meu pau, duro como concreto.

Passou por todo o órgão e depois pelo saco, sua mão macia era um deleite. Eu gemi baixinho, então passei minha mão por entre suas pernas e enfiei um dedo no orifício. Meu filho suspirou, revirando os olhos de prazer. Apertou mais meu pau, massageando com firmeza. Eu o acompanhei, dedando seu rabo e o masturbando.

Era como se estivessemos imantados um ao outro. O prazer era intenso, sentir seu cuzinho comprimindo meu dedo, enquanto meu pau era violentamente masturbado. Mas nada superava a carinha de prazer de Cláudio, a maneira como me encarava. A respiração ia ficando mais forte, até ele começar a ganir. Seu rosto se contorceu. A boca se abriu, mas não foi capaz de falar. Então veio o gozo. Jatos fortes que me sujaram o peito.

Eu então enfiei meu dedo o mais fundo que consegui, Enquanto meus músculos se enrigeciam e eu também começava a gozar. Gosei muito mais que ele. Grosso, atingiu seu rosto, quase em seu olho. O liquido espeço prendeu em seu queixo, ficando pendido no ar. Seu peito e barriga também estavam lambuzados. Tirei o dedo de seu ânus, me recuperando.

Foi então que caímos na real. Em um momento, nossos olhares de desejos foram substituidos pelos de vergonha. Eu não consegui mais encarar meu filho. Cláudio, tão pouco sabia parecer saber o que dizer. Então nos levantamos, sem falar nada e pegamos nossas coisas para voltar. Naquele momento fizemos um pacto silencioso de nunca comentarmos aquele dia.

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Comentários

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Novo relato saindo hoje. Espero que gostem

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Adoreiiiii...Aguardado ansiosamente próximoEntre em contato comigo ora gente bater um papo e se conhecer. Bjzzzz ecrfemilio@gmail.com

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sensacional, eu amei. principalmente quando o pai descobre o lado mais HOT do filho no aplicativo de relacionamento, fiquei mais excitante ainda. conto maravilhoso

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Medidor de tesão explodiu! Kkkkkk

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perfeito.... continua por favor!

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GRANDE ERRO ESSE PACTO DE SILÊNCIO. AS COISAS PRECISAM SER DITAS. OS DESEJOS PRECISAM SER SACIADOS. NÃO SEJAM BABACAS, FALSOS MORALISTAS. ISSO OCORRE DE MONTÃO EM TODO MUNDO.

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Jamais poderia deixar de não votar e não dar meu parecer a respeito das histórias de um dos melhores autores daqui. Parabéns Fmendes, você tem um fã!

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Literalmente, de fuder atua narrativa. Conte-nos mais por favor...

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Literalmente, de fuder! Fiquei todo babado aqui. Conte-nos mais, por favor...

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