UM AMOR DE SOGRA 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2078 palavras
Data: 14/01/2020 20:40:07

UM AMOR DE SOGRA 1

Eu me casei tarde pra os padrões de minha família, aos 25 anos. Minha esposa tinha 23, uma bela mulher de 1.70m, branquinha, bundinha bem gostosa, bucetinha bem carnuda.

Bem vamos ao que interessa. Fomos morar com minha sogra, que nos pediu muito pra que fôssemos morar com ela ao casar, por ela ser viúva e minha esposa ser filha única, apesar de nos ter presenteado com um belo apartamento. Não tive nenhuma objeção quanto a isso. Afinal, minha esposa era filha única e não seria justo eu tirá-la do convívio de sua mãe.

Minha sogra era uma bela coroa, muito enxuta, coxas grossas, torneadas, 1,70m de altura, que se cuidava muito bem. Um corpão de mulher gostosa. 15 anos mais velha que eu. Fiquei com tesão por ela desde que a conheci e ela percebia isso, pelo olhar dela pra mim. Parece até que ela também sentia o mesmo.

Ela teve minha esposa aos 17 anos e seus pais a obrigaram a casar.

Depois casamos, fomos prá nossa lua de mel só pra constar, já que trepávamos muito antes de casar. A mãe dela sempre achou que a filhinha era virgenzinha, pura, inocente, quando casou.

A vida de casado seguia sua rotina. Trabalho, estudo (ainda fazíamos faculdade) e casa. Mas aquilo me deixava entediado, já que eu vinha de uma família que tinha por hábito visitar-se uns aos outros, jogar conversa fora, fazer um churrasquinho nos finais de semana... e ela foi criada de maneira muito diferente da minha, muito presa em casa. O pai não permitia nem que ela usasse batom ou brinco. Eu achava aquilo absurdo. Depois de casada ela veio me perguntar se podia usar essas coisas, se maquiar. Eu disse a ela que ela podia fazer o que desejasse, afinal ela agora era uma mulher casada e não tinha cabimento viver como no século passado.

Passados uns anos 2 anos de casamento, como eu só trabalhava das 8 às 14 hs (eu trabalho na justiça estadual do meu estado), chegava em casa, tomava um banho, almoçava e ia dar uma cochilada. Minha esposa trabalha numa grande empresa multinacional, de 10 da manhã às 18hs. Mas sempre havia reuniões e ela sempre trabalhava até uma 20hs.

Minha esposa foi convocada pela sua empresa para fazer um curso de atualização no Canadá, que duraria cerca de 6 meses. Ela demorou muito a me dizer, com receio de minha reação e por não querer me deixar tanto tempo sem mulher. Mas depois conversou comigo, chorou muito e ficou tudo bem. Ela iria, já que depois ela teria uma promoção de cargo e um aumento salarial muito bom.

Fui deixá-la no aeroporto e voltei prá casa.

Minha sogra casou aos 17 anos, grávida, como falei antes, e o burro do marido dela não lhe dava liberdade pra nada. Ele dizia que mulher casada não era pra trabalhar fora de casa, nem estudar, era só pra ter filhos do marido. Na relação sexual com o marido, a mulher não tinha direito de gozar, nem chupar ou dar o cuzinho, que eram coisas de puta. Até o dia em que bateu nela porque ela gozou e gemeu. Eles se separaram, mas continuaram morando na mesma casa. Tudo porque o pai dela não aceitava a filha se separar e o marido a ameaçava matar se ela arranjasse outro. Viveram assim, cada um no seu quarto, até ele morrer num acidente de carro, aos 38 anos, dirigindo embriagado. Ela, nessa época, aos 32 anos, ela se sentiu liberta de um peso. Nunca mais tinha tido nenhum homem, até eu começar a comê-la.

Vamos ao que interessa!

Minha sogra havia chamado uns amigos e amigas pra um churrasco à beira da piscina de casa e como sabe que sou muito bom churrasqueiro, me chamou prá ficar como tal. Diversos amigos dela, umas coroas gostosas com seus maridos barrigudos, muita cerveja, músicas dos anos 60 e 70.

Minha sogra estava de canga, mas dava pra perceber que ela tava de fio dental, uma delícia. E eu só secando aquela gostosura toda. Ela notava que eu tava de olho nela e até provocava, chegando perto de mim e quase sussurrando no meu ouvido uma brincadeirinhas bem sacanas. Eu ria e olhava bem dentro dos olhos dela e depois praquele corpão, que vim saber depois que fazia anos que ninguém tocava.

Já de tardezinha, os amigos começaram a ir embora. Ficamos somente eu e ela. Ela me perguntou se eu dançava discotheque.

- Claro que sim, Dona Liz.

- Por favor, me chame de Liz somente. Sou tão velha assim pra vc me chamar Dona Liz?

- não, vc é bem jovial, tem um corpo muito bonito, nem parece que tem 42 anos.

- Quer dançar comigo? Ela foi direto ao ponto. Eram músicas dos tempos da discothéque, que sempre adorei dançar. Nunca imaginei que a danada dançasse tão bem.

Ficamos dançando por um bom tempo, até tocar uma música lenta.

- Quer dançar essa comigo, Liz?

- Quero, claro! Disse ela.

Era tudo o que eu queria. Eu só de sunga de praia e ela de canga com um belo fio dental por baixo, que já estava me deixando louco de tesão.

Como já era noite, apaguei as luzes da piscina e só havia a luz da lua cheia. Começamos a normal, sem nenhum atrevimento de parte a parte. Mas parece que a cerveja fazia efeito nela, que colou sua bucetinha no meu pau e começou a roçar sutilmente. Como não sou bobo, passei a acariciar suas costas e encostei minha boca na sua orelha e dava umas mordidinhas que a deixavam toda arrepiada e ela só faltava subir em cima do meu pau.

Desci minha mão até sua bunda, bem grandinha e durinha. Aí ela já toda tesão começou a se soltar.

Nos soltamos de vez. Começamos a nos beijar e fui acariciando aquele corpão gostoso. Aí não deu outra. Peguei ela nos braços e ainda nos beijando, levei ela para a espreguiçadeira à beira da piscina. Deitei ela e comecei a beijar e passar a lingua no pescoço. Ela toda arrepiadinha, só fazia gemer baixinho.

Soltei a alça do seu top e libertei aqueles seios maravilhosos. Aqueles biquinhos todo arrepiadinhos, durinhos, me pedindo para serem chupados. Coloquei-os na boca e comecei a fazer movimentos circulares com a língua. Ela foi a loucura.

- Ai, chupa, chupa, amorzinho. Eles são todos seus. Me come. Sou toda sua.

Depois de um tempo, desci esfregando minha língua pela sua barriguinha até chegar na sua tanguinha fio dental. Que buceta ela tinha. Bem altinha, louca pra engolir minha rola toda.

Fui tirando sua tanguinha e chupando por cima sua bucetinha, linda, raspadinha, que deixava de fora um pinguelinho bem avantajado. Foi uma loucura!

Comecei a passar a língua sobre seu pinguelinho e ela gemia.

-Me chupa todinha, meu garanhão. Me come com essa boca gostosa. Me faz gozar na sua boca.

Abri seus grandes lábios com os dedos e caí novamente de boca naquele pinguelo super gostoso. Ela ficou louca de tanto prazer que lhe dei.

-Ai, amor, me come com essa língua gostosa. Ai, ai, ai, vou gozar novamente. Me come, me come, aaaaaaaai.

Ela ficou bem molezinha, toda manhosa.

- Me beija, amor, quero sentir o gosto da minha buceta na sua boca, ela dizia.

E eu com a boca toda lambuzada pelo seu melzinho, comecei a beijá-la forte e ela começou a ficar excitada de novo. Eu ia beijando e acariciando cada pedacinho do seu corpão. Quando toquei no seu cuzinho, parecia mais que ela havia tomado um choque de mil volts. A mulher ficou eletrizada.

- Ai, amorzinho, assim você acaba comigo. Quer comer meu cuzinho, quer? Tenha só pacieência e calma porque nunca dei ele a ninguém. Mas sempre tive vontade.

Olhei bem na sua cara e a beijei, concordando que queria comer ela todinha. E comecei a beija seu corpo de novo e colocar meu dedo no seu pinguelinho, fazendo movimentos circulares, que a deixavam louca de tesão e gozava cada vez mais gostoso.

Tirei meu dedo do seu pinguelinho e encostei a cabeça do meu pai, que tem 21 cm de tamanho e uma bitola bem respeitável. Como eu tava ainda de calção, quando o tirei, ela ficou louca.

- Menino, que máquina linda você tem. É muito grande e calibrosa. Você vai me arrombar. Faz muito tempo que não trepo. Você vai tirar meu cabacinho novamente. Vai com calma, tá certo, amor?

Encostei a cabeça do pau no seu clitóris e comecei a esfregar, pra deixá-la bem molhadinha, pra poder entrar.

Ela tinha uma bucetinha pequena, mas bem carnuda, com um pinguelo bem avantajado, que ficava de fora dos grandes lábios.

No começo, ela ficou meio receosa, mas a medida que ficava excitada e lubrificada, abria um pouco mais as pernas, até a cabeça chegar na entrada de canal vaginal.

- Amor, tenha paciência. Quero ser toda sua, mas faz muito tendo que não tenho um homem assim me comendo. Huuuuuuuum, seu pau é muito gostoso, amor. Esfrega bem meu pinguelinho, bota só um pouquinho a cabeça na minha bucetinha. Ela tá louca pra comer esse pau todinho.

A cabeça entrou muito apertada. Nunca tinha comido uma buceta tão apertada. Ela quis tirar e eu segurei ela pela bunda. Deixei ela se acostumar. Fui acariciando seu cuzinho e ela foi se soltando. Aos poucos fui penetrando meu pau e ela gemia alto.

- Bota todinho, amor, me come toda. Bota o dedinho no meu cuzinho. Sou todinha sua. Me come, me come, enche minha bucetinha de gala, amor, me gala, ai, ai, vou gozar... ai,ai,ai, ai, goza dentro de mim, me enche de gala, amorzinho, sou toda sua, sou sua mulher, goza, vai, goza, aaaaaaaaaaaaaaai.

Ali estava uma mulher realizada, que nunca tinha tido uma chance de ser e de se sentir realmente mulher. E eu a fiz mulher com todo prazer. Nunca me arrependi de agir como homem com ela. Afinal Ela era uma mulher nova, super carente, e eu um homem que estava temporariamente sem mulher.

Tudo Isso aconteceu da sexta-feira, um feriado, pro sábado. Depois de passarmos a noite toda trepando, fomos dormir quase 6 horas da manhã. Quando acordei, ela estava segurando meu pau, admirada com o tamanho dele mole.

- Tá querendo brincar novamente com ele?

- Tô tentando imaginar como tudo isso entrou em mim.

- Agora quero deixá-lo durinho de novo pra eu aprender a chupar e fazer vc gozar na minha boca. Depois quero que vc goze de novo em mim. Quero passar o dia todo gozando e te fazendo gozar, pra vc não ir procurar outra mulher.

Passamos o sábado inteiro praticamente na cama, trepando. Ela tava louca pra que eu comesse o cuzinho dela, uma coisa que segundo a própria, sempre teve vontade de fazer. Mas queria que eu fosse com calma, porque nunca havia dado o cuzinho e meu pau era grande e grosso.Mesmo assim ela queria que eu fosse o primeiro a comer seu cuzinho, que, diga-se de passagem, era super gostoso. Sempre que eu tocava nele, o gostosinho ficava piscando. Mas deixei ela ficar com muita vontade, quase me implorando pra comer seu cuzinho.

- Vai, amor, come meu cuzinho, por favor. Vc tá me deixando louca de tesão. Vou pegar vc a força e colocar essa rola gostosa dentro do meu cuzinho até vc enchê-lo de gala.

E eu ria da loucura e do tesão dela. Mas eu estava muito a fim de comer aquele cuzinho. Chegamos a um acordo: na segunda feira, como ela estava de férias do trabalho e eu de recesso, sairíamos pra uma cidade serrana e lá iríamos fazer uma lua de mel, onde eu comeria o cuzinho dela como prêmio por ela ser também, a partir daquele dia, minha mulher.

O domingo foi uma loucura de chupadas e gozadas. Será que eu aguentaria esperar pra tirar o cabacinho do cuzinho dela na segunda feira, num hotelsinho. Afinal ela esfregava o cuzinho na cabeça do meu pau e dizia:

- Vai, amor, come meu cuzinho agora. Sinta que ele tá piscando pedindo pra ser comido por esse pau gostoso. Vai, amor, eu aguento. Quero fazer vc gozar dentro do meu cu, quero sentir essa sua gala gostosa encher meu rabo.

Mas resisti.

E tirei o cabacinho do cu dela no hotel, na segunda-feira a tarde, assim que chegamos e fomos tomar banho, antes de sairmos pra almoçar. Mas isso é história pra outro conto, que publicarei depois.

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Comentários

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Muito top seu conto, se gosta de contos assim então leia o meu...Mulheres curiosas

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Cara que história gostosa da poha, deixa a gente louco, vou correndo ler a continuação

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Que tesão, só falta a esposa dar para os chefes e depois entrar na brincadeira de vocês!!

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Muito interessante, enquanto isso a esposa quicava na rola dos superiores fora do país

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