Relatos de escravidão, parte 6: hora da decisão

Um conto erótico de Escravo do Mestre Fábio
Categoria: Homossexual
Contém 577 palavras
Data: 02/01/2020 10:14:55

Aquela tarde correu como um agonia e quando dei por mim ele estava na minha frente com as chaves do cinto em mãos e eu precisava decidi.

Antes que eu argumentasse algo, ele foi categórico e disse que naquele momento nosso futuro estava nas minhas mãos e saiu para tomar banho, voltou enrolado na toalha e disse que eu deveria decidi naquele momento, antes que eu começasse a falar ele tirou a toalha e começou a se enxugar, fiquei hipnotizado com a cena, meu pau reagiu dentro do cinto e comecei a sentir muita dor, comecei a chorar e ele abriu o cinto e começou a arrumar suas coisas para ir embora.

Eu chorava muito, me joguei aos seus pés e implorei para ele ficar, ele então me levantou pelos cabelos, cuspiu na minha cara e começou a me dá chutes no saco, eu cair de dor e ele seguiu me chutando e me pisando, não ficou uma parte do meu corpo que eu não apanhasse, depois ele agachou e me comeu violentamente, a cada estocada eu delirava de dor e prazer, ali no chão mesmo eu gozei sem nem topar no meu pau.

Eu só fazia chorar, ele me deixou aos frangalhos no chão e partiu, eu adormeci de dor e de tanto que chorei, acordei no dia seguinte, dormir por mais de 12 horas, com dificuldades eu levantei e fui ao banho, meu corpo estava bastante dolorido, o mais louco é que durante o banho eu me acabei na punheta pensando em tudo que estava vivendo, quando gozei foi que percebi que fiz besteira e bateu o desespero.

Liguei para o Mestre Fábio e ele não atendeu, mandei mensagem e ele não respondeu, tentei me acalmar, me vesti e sair para caminhar, faz um mês que eu só saia de casa para trabalhar e sair naquela manhã de domingo me pareceu estranho, parei num restaurante e almocei, depois do almoço tentei fazer novo contato e foi inútil, bateu novamente o desespero, mas lembrei que no dia seguinte nos encontrariamos no trabalho.

De volta a minha casa, tomei um remédio para dor e apaguei, no dia seguinte levantei e fui ao trabalho na esperança de vê e conversar com o Mestre Fábio, mas ele não apareceu para trabalhar, como ba enpresa todos sabiam que dividiamos um apartamento o nosso chefe perguntou por ele e disse que ele foi a casa dos pais e que deveria ter acontecido algo por lá, no final da manhã ele chegou ao trabalho, contei a ele o que disse ao chefe, sem demonstrar qualquer reação ele me deixou falando sozinho e entrou na sala do chefe, após alguns minutos ele voltou sentou em sua mesa, tentei puxar assunto e ele limitou-se a dizer que conversariamos ao final do expediente.

O resto do dia transcorreu agonizante para mim e quando estávamos de saída ele falou para eu entrar no carro e seguir calado até nossa casa, eu o obedeci, quando chegamos em casa, ele me entregou o cinto com o cadeado aberto e disse ser aquela a nossa última chance e que ele iria tomar banho e que no retorno se eu estivesse usando o cinto nossa relação estaria mantida, caso contrário tudo acabado entre nós.

O desespero bateu, cabeça a mil, comecei a chorar, ele foi ao banheiro tomar seu banho e fiquei aos prantos sem saber como agir, vesti o cinto, mas não tinha coragem de bater o cadeado...Continua...

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