A triste vida de Nandinho - o descabaçamento

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria:
Contém 2781 palavras
Data: 13/01/2020 16:14:48
Última revisão: 13/02/2020 11:45:25
Assuntos: Gay

Rio de Janeiro

Naquela manhã Nandinho acordou feliz; talvez se ele pudesse prever o futuro e saber que sua vida calma e tranquila iria mudar para sempre teria preferido continuar dormindo ... pobre Nandinho.

Nandinho morava com sua mãe numa pequena casa, não chegava a ser um barraco, tinha água encanada, luz elétrica, dois quartos, além de outros cômodos, mas era muito humilde e apertada; a região já foi boa, mas acabou sendo engolida por uma favela próxima, a Comunidade do Sapo.

A mãe de Nandinho, D. Emiliana, era muito rígida com a educação de seu filho; como viúva de um carteiro recebia uma pensão e, para os padrões da vizinhança, levava uma vida muito confortável.

Eles viviam com dignidade, mas sem luxo e, principalmente, sem diversão; D. Emiliana era muito carola e não permitia que seu filho brincasse com outras crianças, porque ela acredita que o ócio e a diversão eram atividades pagãs que condenariam sua alma ao inferno. Assim, Nandinho cresceu tendo permissão para ir apenas à escola, ao culto e numa ou outra vendinha ali próxima para comprar alguma coisa.

Nandinho não tinha maldade no coração, nem esperteza no cérebro. Para uma criança que morava numa cidade grande e perigosa, que cresceu perto de favelados e traficantes, ele era um bobão, um garoto ingênuo que não sabia quase nada sobre a vida, embora sempre orasse muito junto com sua mãe pela paz no mundo.

D. Emiliana batia muito em seu filho também, sempre na bunda. Era o complemento da sua educação, ela dizia. Era preciso lhe impor a dor para fazê-lo crescer no caminho da retidão, da moral e dos bons costumes.

Era Nandinho quem fazia todo o serviços doméstico de limpeza; sua mãe apenas cozinhava e lavava as roupas. Alguns meninos próximos, por saberem disso, costumavam, jocosamente, chamá-lo de Nandinha, no feminino; e quando D. Emiliana ouvia isso, mais ela batia no filho, pois em sua cabeça conturbada ele estaria dando liberdade para aquela criançada desprezível.

Nandinho temia muito sua mãe e tinha verdadeiro pavor dos tapas violentos que ela dava em sua bunda porque qualquer motivo aparentemente irrelevante. Sua bunda vivia inchada e dolorida, aliás já era bem avantajada, herança do seu pai crioulo. Mas, com o tempo sua mãe foi parando com as palmadas, embora não deixasse de exigir disciplina, boa conduta e jamais permitir que ele saísse de casa, salvo para ir orar, estudar e fazer pequenos mandados na rua.

A adolescência de Nandinho poderia até ser considerada um tédio profundo, pois sua vida era destituída de aventuras e diversões, mas ele era feliz, porque tinha uma fé tão grande que alimentava sua certeza de que sua vida era reflexo da vontade divina e que era um felizardo por ter casa, comida e uma mãe zelosa... pobre, Nandinho.

A escola para Nandinho era um ambiente de provação: ali também era chamado de Nandinha, sua bunda era apalpada pelos garotos, tanto como de forma de deboche e humilhação, como também com lascívia - embora ele, no seu mundo alienado, não tivesse consciência disso. Era uma escola pública e decrépita, suja e muito feia, frequentada por alunos desinteressados, hostis, nada civilizados, moradores de comunidades vizinhas.

Pedro era o que mais infernizava a vida de Nandinho: descia suas calças na frente de todo mundo, apalpava-o descaradamente, sarrava sua bunda e já tinha até enfiado a língua na sua orelha! Certa vez no banheiro, Pedro chegou a mirar a bunda de Nandinho e mijar dentro dela, enquanto ele agoniado recitava versículos da Bíblia. Quando chegou em casa, Nandinho ainda apanhou de sua mãe! Ela ficou enfurecida e vociferou que ele estava a um passo da sodomia! Nandinho chorou, sem entender nada, mas lembrava-se da vergonha e da dor que sentiu depois das palmadas.

Nandinho não conseguia compreender que as ações de Pedro eram comandadas pela lascívia que o jovem garoto sentia, pelo tesão característico da juventude, aliado ao ímpeto primitivo do predador dominar sua presa. Na cabeça do pobre e ingênuo garoto, aquilo ocorria apenas para testar sua fé, para fazê-lo conhecer e superar a maldade que dominava o mundo cada vez mais. E sempre isso que acontecia, Nandinho rezava pedindo para que Deus o fizesse mais forte.

Naquela manhã, Pedro voou em Nandinho logo que o viu sozinho no corredor e o levou para dentro de uma sala vazia, onde o zelador guardava produtos de limpeza. Nandinho era tão sem expediente que não região, não lutava, não fazia nada... simplesmente se sujeitava e de noite pediria perdão em suas orações pelo acontecido.

- Hoje você vai virar minha mulherzinha, seu filho da puta! – dizia Pedro enquanto lambia o rosto e as bochechas de Nandinho, ao mesmo tempo em que mordia sua nuca e pescoço. Um volume grande comprimia-se contra a bunda do pequeno Nandinho e seu coração batia num compasso acelerado que beirava o medo. Nesse momento ele abria sua mente para o divino e orava com toda a fé que existia dentro de si

– Cansei do seu dengo! Te como na marra e vai ser agora! – continuou sussurrando `Pedro com autoridade. Nandinho, era pobre, mas bem educado e inteligente, embora fosse um pamonha sem atitude, porém, não compreendia exatamente qual era a intenção de Pedro, apenas sentia que era algo ruim, perigoso talvez, mas conta o qual ele não podia lutar; sua educação era de modo subserviente, Nandinho não sabia se impor, somente obedecer.

Quando as calças de Nandinho já estavam arriadas e sua cueca toda embolada nas suas coxas roliça (bem grossas e lisinhas, por sinal) e ele já tinha sentido uma pincelada (até que gostosa) no meio das bandas da sua bunda, a porta se abriu de supetão e o zelador arregalou os olhos ao ver aquela cena: o menino branquelo da bunda grande sendo comido (quase na verdade, mas foi o que pareceu) pelo neguinho com fama de doido, filho de presidiário.

O zelador olhava aquilo sem acreditar no que via, embora soubesse (todo mundo sabia) que ele era alvo de gozação por parte dos outros alunos, sua retidão moral e comportamental nunca foi alvo de nenhuma dúvida. Enquanto o zelador, um coroa de cara vermelha, com hálito de bebida, os encarava, o pau de Pedro murchou e Nandinho foi empurrado contra a parede ao mesmo tempo em que seu algoz saía em disparada pela porta e sumia de vista.

- Se salvou, malandrinho; mas, sua hora tá chegando! – Pedro gritou enquanto sumia pelos corredores escuros da escola.

O zelador ficou olhando para a bunda de Nandinho e não resistiu e passou a mão nela. Seus dedos perceberam a baba do pau de Pedro e ele fez uma careta de nojo. Olhou para Nandinho e disse muito bravo:

- Sai já daqui, moleque! E vê se nunca mais dá o cu na escola ou todo mundo vai saber que você não passa de um viadinho sem vergonha! – o zelador falou isso visivelmente indeciso entre a vontade de se aproveitar daquele rabão e manter a compostura profissional; na verdade, ele deixou Nandinho ir embora sem avisar na diretoria, porque no futuro talvez ele mudasse de ideia e resolvesse gozar naquela bunda gostosa e isso não seria possível caso ele fosse expulso.

Nandinho chegou na sala em que estudava durante o intervalo entre uma aula e outra. No fundo, Pedro e vários outros garotos estavam reunidos e eufóricos.

- Gozei no fundo do cu dele – dizia Pedro – bem largo, já tomou muita rola antes da minha, mas só pra gozar até que serviu bem.

A molecada ficou excitada com a história; alguns usavam calções finos de futebol e seus membros fálicos já se mostravam imponentes. E enquanto as meninas o olhavam com desprezo, Nandinho abaixou a cabeça e chorou, não entendia direito o que tinha acontecido, mas sentia-se humilhado de uma forma bem mais intensa do que habitualmente era submetido. Enquanto estava chorando sua cabeça foi puxada de supetão, primeiro para trás e depois, logo que ele abriu a boca para expressar seu susto, foi direcionada ao pênis de João, outro aluno da sua classe, bastante violento e com nítidos problemas mentais, que o atolou todinho até o fundo da sua garganta, enquanto a classe embasbacada gritava palavras de incentivo e repulsa também.

Os olhos de Nandinho estavam cheios de lágrima e sua boca cheia daquela piroca grossa e sebenta. João gemia alto e elogiava a chupeta digna de putinha, segundo ele, que estava recebendo. Com os hormônios da adolescência em ebulição, João não demorou a gozar dentro da boca de Nandinho, que sem saber o que fazer engoliu aquela gosma grossa feito um mingau, de gosto estranho. Com a boca toda lambuzada, com a camisa do uniforme suja de respingo, Nandinho mal teve tempo de tomar uma lufada de ar, quando Pedro, enciumado, voou em cima dele e lhe acertou um murro no olho esquerdo com toda a força. Alguns outros garotos que estavam com nojo da situação, também foram para cima de Nandinho e começaram a lhes dar vários chutes enquanto ele gemia e chorava no chão da sala.

A professora chegou e, logo foi informada do ocorrido; seu olhar denunciava censura, pegou um livro bem grande, bateu com ele na cabeça de Nandinho e o mandou para a diretoria.

Da diretoria para a casa foi um pulo. E o pior: ele tinha sido expulso. Nandinho, agora o viadinho que dava o cu escondido e chupava pica na frente de todo mundo, se tornaria uma lenda na escola.

Cabisbaixo, Nandinho entrou em casa morrendo de medo de enfrentar a mãe. Mal abriu a porta, porém, ele a viu amarrada em uma cadeira, com a boca amordaçada. Do lado dela estava um negro jovem, alto e magro; um ruivo gordo do cabelo encaracolado e olhando para ele, sentado no sofá, com as penas abertas e o semblante duro, estava Nico, um cara que todos ali da região conheciam e que era o traficante mais conhecido da favela do Sapo.

- Você vai fazer um servicinho pra gente! Chega aqui! – ordenou Nico, chamando-o para perto dele.

Nandinho, foi até ele que o segurou pela cabeça com as duas mãos:

- Escuta bem, sua viadinha. Tá cheio de x9 aqui no morro e tem gente de tocaia no nosso bando. Tu vai fazer uma entrega pra mim lá no asfalto e se recusar tua mãe morre! – nesse momento para reforçar o que era dito, Nico sinalizou para o negro alto, o qual deu uma coronhoada na cabeça de D. Emiliana.

Nandinho, estava muito assustado, tremendo de medo, em agonia profunda. Sentiu verdadeiro pavor de perder sua mãe e ficar sozinho no mundo selvagem em que viviam. Sua mãe era muito boa para ele, lhe ensinava tudo que devia saber, lhe dava casa e comida e o guiava no caminho da fé verdadeira. Ele estava desesperado.

- Eu faço tudo que o senhor mandar – foi a resposta de Nandinho.

- Tira a roupa e fica de quatro no chão!

Novamente Nico sinalizou para o negro, que enfiou um dedo no cu de Nandinho.

- É muito apertado, chefe. Não vai caber a encomenda aqui.

- Soca logo o piru pra alargar esse viado!

Dito e feito, o negro desceu sua bermuda, punhetou seu pau rapidinho e, logo que ele endureceu, encaixou de uma vez só no cu de Nandinho.

O jovem sentiu uma dor escrutinante, sem paralelo a nada que já tenha sentido na vida, muito mais intensa, aguda e profunda que as palmadas que sua mãe lhe davam...

O negro metia fundo e com ritmo constante, era uma metida forte e rápida, dolorosa demais para o pobre menino que sequer entendia o que estava acontecendo.

D. Emiliana debatia-se na cadeira e seu olhos pareciam querer saltar das orbitas.

Nandinho começou a gritar, sem resistir mais. O negro, envolveu seu pescoço com o braço e começou a esganá-lo; ele não parou de gritar porém. O negro já sem paciência puxou sua cabeça pelo cabelo para trás e a socou no chão; as tábuas do chão estalaram. D. Emiliana se remexia no cadeira e levou outro coronhada; ela soltou um grunhido e, nesse instante, Nandinho tentou virar e olhar para ela e levou mais uma pancada na cabeça.

Nandinho chorou ainda mais alto, enquanto o negro mantinha-se sério e focado na sua missão de ir cada vez mais fundo dentro daquele cuzinho que, agora ele sabia, era virgem, muito apertado e gostoso de fuder.

O negro começou a suar muito e a brilhar, seus músculos se contraíam a cada investida e o jovem Nandinho parecia ficar ainda mais mirrado, frágil, indefeso e impotente debaixo dele.

Nandinho, inexperiente, contraia o cu involuntariamente e isso aumentava a dor da investida, logo ele gritava mais e, consequentemente, acabava apanhando mais. O negro cada vez mais apertava seu pescoço e socava mais sua cabeça no chão, enquanto dizia gemendo:

- Toma, safada! Toma no cu, safada! Tá gostando da piroca preta do negão? Garanto que nunca quicou gostoso numa jeba. - Nico ouvia e ria baixinho, se divertindo visivelmente com a situação.

O ruivo se aproximou deles e disse:

- Chega, mano! Não precisa machucar o moleque. Eu continuo – o negro olhou para Nico que sinalizou com a cabeça concordando.

Quando o negro saiu de dentro de seu cu e o gordo tirou toda a calça para poder comer ele também, Nandinho olhou rapidamente para trás, seus olhos implorava por clemência, piedade e compaixão.

- Relaxa, moleque. Se você estiver com o cuzinho relaxada dói menos. Não vou te fazer mal... respira e faz força pra fora como se estivesse cagando... vai entrar mais fácil.

A voz do gordo ruivo passou tranquilidade para Nandinho que obedeceu suas instruções. Realmente o pau entrou mais fácil, o gordo o comia também mais pausadamente, sem pressa, sem raiva, como se estivesse saboreando a inocência daquele garoto com prazer. O gordo abraçou Nandinho por trás e falava baixinho no seu ouvido:

- Bom garoto, já tá dando o cu direitinho. É só continuar assim que já vai acabar. Só mais um pouquinho. Aguenta firme, garoto. – enquanto dizia isso o gordo começou a mordiscar a nuca de Nandinho e apertar seus mamilos. Mais atrás o nego se punhetava assistindo a foda. – Calma, garoto, já vai acabar... só mais um pouquinho... rebola pra mim... me ajuda... não quero te machucar... rebola gostoso... sente a minha piroca... tá sentindo... quica nela com a bunda... joga a bunda pra trás... rebola esse quadril... isso... assim mesmo... continua desse jeito que vai ficar gostoso pra você... pra mim já tá uma delícia... – a respiração do gordo foi ficando mais curta e pesada, a barriga dele estava toda imprensada nas costas de Nandinho e o encharcava com o seu suor oleoso e rançoso.

Nandinho não sentia mais dor, nem espanto. Ao contrário, sentia um calor, um formigamento, uma coisa inexplicável, uma cócega bem forte no seu pinto que se enrijeceu e cresceu... de repete Nandinho achou que fosse fazer xixi, mas o que saiu do seu pau foi uma gosma branca que o fez urrar feito uma cadela no cio e, sem querer, o levou a contrair bem forte seu ânus, apertando o pau do ruivo, que, por sua vez, gemeu alto, e despejou sua gala bem lá no fundo do cu dele.

- Boa moleque, se continuar assim até namoro contigo – falou o ruivo rindo e afagando os cabelos de Nandinho enquanto todos os bandidos riram.

O menino ficou jogado no chão, sem forças, ainda inebriado pelo êxtase desconhecido que tinha experimentado. Quando se levantou olhou para sua mãe e viu a raiva brilhar em seus olhos. O negro porém, não deu tempo para ele pensar em nada, o agarrou novamente por trás, o apoio no assento no sofá e afundou sua pica até o talo no cu do pobre menino. O cu recentemente alargado se abriu sem resistência e o negro bombou forte algumas vezes e gozou dando um urro potente e intenso que fez todos ficarem surpresos.

- Toma um banho, lava o cu, que vamos enfiar a encomenda nele. Agora! – ordenou Nico.

Nandinho saiu encurvado para o banheiro. Nico estava sério. O negro sorria feito um devasso. E o ruivo o olhava com cara de piedade.

O ruivo o acompanhou até no banheiro e fechou a porta.

- Olha cara, pode não fazer diferença nenhuma para você, mas fica sabendo que eu curti muito comer você.

Nandinho, sem saber o que dizer, simplesmente o abraçou. O ruivo segurou a cabeça do menino e beijou com vontade. Quando Nandinho sentiu a língua do gordo mexendo dentro da sua boca, também sentiu que seu pau novamente endureceu.

- Tome um banho caprichado e vai pra sala. Te esperamos lá.

Nandinho sentou no chão do banheiro, abraçou as pernas e não chorou mais, apenas sorriu... um riso tímido, de canto de boca...

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Se eu fossr nandinho deixava essa mãe fdp do inferno morrer logo

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