LÉIA E GIL - RECONCILIAÇÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3197 palavras
Data: 10/01/2020 19:12:11

Com o cuzinho cheio da porra de seu homem, Leia pegou na base do pau do namorado para tirar de dentro de si com cuidado. E só ao fazer isso lembrou que tinha untado a rosquinha com pomada cicatrizante, antes de Gil chegar.

Mais cedo, naquele sábado, a viadinha tinha dado o rabo para Seu Mario, o primeiro cliente arranjado por Vadão, e depois para seu próprio “empresário”, e o cuzinho tinha ficado magoado. Sem pensar em ver Gil no mesmo dia, a bichinha tinha enchido o rabo de Trofodermin. Agora, com a luz do quarto acesa, o namorado ia ver fácil os restos da pomada no próprio cacete! Leia tinha que disfarçar!

A bichinha se virou e se atracou num beijo sinceramente apaixonado e grato, com seu boyzinho. Interrompeu pra segurar delicadamente o queixo largo e másculo de seu homem, e o olhar de perto no fundo dos olhos, dizendo:

- Obrigada! Muito obrigada por teu gozo, meu amor! Te amo! E vou te retribuir!

Leia foi se abaixando esfregando-se no corpo de Gil, e protegendo a pica do macho com as duas mãozinhas, de modo que o rapaz não visse o próprio pau. Ajoelhou, porque se ficasse de cócoras muito do esperma de seu macho ia escorrer de seu cu, e ela queria guardar ao máximo. Abocanhou a rola ainda toda dura, e fez uma garganta profunda, sendo recompensada com gemidos intensos do namorado.

Com a rola de Gil toda babada, Leia passou a punhetar o corpo da pica amada, enquanto mamava a glande. O gosto da pomada cicatrizante era muito ruim, mas era melhor do que tentar explicar porque a tinha usado, se não dava o cuzinho pra Gil há tanto tempo. Só parou de chupar quando não sentiu mais nenhum traço amargo do Trofodermim, na boca. Aí então, ajoelhada no próprio quarto, a viadinha parou pra rever de pertinho todos os detalhes daquela piroca linda. As curvas do corpo e da cabeça, o lilás da glande, o colar mais escuro, as veias. Tinha saudades de cada pequeno detalhe.

- Teu pau é lindo, sabia? Amo de paixão!

Dona Verônica não tinha escutado o agradecimento do filhinho pelo gozo do macho, porque Leia tinha falado de perto e muito baixinho. Mas agora ouviu a declaração do amor de seu menino pela pica do namorado, e se excitou de novo. O prazer do gozo que tinha tido superava a culpa pelo pecado da siririca.

Leia levantou e voltou a se pendurar no pescoço de Gil, beijando o namorado alucinadamente. Depois puxou o macho pra cama e deitou de costas, abrindo as pernas para um frango assado, enquanto pelo decote cortado da camiseta espremia uma de suas tetinhas, oferecendo-a a seu homem:

- Vem aqui, vem, meu macho. Meus peitinhos tão com saudades da tua boca.

A mãe de Leia ouviu a cama ranger, seu filhinho chamar o macho, e depois a cama ranger de novo, e imaginou a cena da viadinha esmagada sob o peso do namorado. Já molhada, Dona Verônica reiniciou a siririca, ligada nos sons dos amantes.

Gil adorava as tetinhas de Leia. Eram lindas e pra ele significavam a transformação que sua pica fazia no corpo do menino-moça. Mas gostava ainda mais da reação da viadinha às suas mamadas nos cones roxos. Leia tinha sensibilidade extrema nos mamilos e auréolas, e logo gemia solta, sentindo o peso do namorado sobre seu corpo. Mas Gil tava no atraso, e tinha fome.

A pica do rapaz não tinha relaxado em nada depois do primeiro orgasmo, e logo Gil se aprumava sobre Leia, levantando o corpo num braço para se encaixar entre as coxas grossas da viadinha e colocar a rola na reta do cuzinho.

Leia largou da própria tetinha e com uma mão escondeu e puxou pro umbigo todo o conjunto de seu piruzinho duro e saquinho, assim esticando o rego pra frente e facilitando que a cabeça lilás daquele caralho lindo reencontrasse sua olhota. Com a outra mão acariciou o rosto de Gil, a meio metro do seu, e os dois se olharam direto nos olhos. Leia sentia amor!

Não era só tesão. Mas nem mesmo o tesão era igual ao da dedicação submissa que Leia tinha no sexo com Vadão, com quem tinha tentado inventar amor. Também era diferente das sacanagens exibicionistas, de quando tinha transado com Gil na frente de Samira e de Gilda. Era amor verdadeiro. Sentia que o que acontecia entre seu corpinho afeminado e gostoso, e o corpo másculo e peludo de Gil, era a consequência física de se amarem de verdade.

Num lapso de culpa pelas inúmeras vezes que traíra Gil, e pelas semanas em que fugira dele, Leia foi tomada por um amor extremo pelo namorado, e pela sensação de que o devia compensar, fazendo seu homem o mais feliz dos machos. Sem se importar de estar no quarto ao lado de onde a mãe supostamente dormia, a viadinha se declarou para o boyzinho alto e em bom som:

- Gil... eu te amo! Te amo como nunca uma mulher amou um homem! Vem pra mim de novo! Me come... mete em mim e me faz tua mulherzinha de vez! Pra todo o sempre!... Vem...

O próximo som que Leia emitiu foi um gemido alto, feminino, misto de dor e prazer, pela cabeça da rola de novo arreganhando os tecidos magoados de seu cuzinho e reto. Mais de prazer do que de dor, porque o esperma do gozo anterior de Gil facilitou a penetração. E o prazer era maior porque a viadinha sentia que era o pau de seu homem que lhe penetrava. Seu homem de verdade, não seu “empresário” ou um “cliente”. Seu macho, retomando a posse do que era seu por direito de sentimentos.

Mas o gemido foi abafado por um beijo apaixonado. Gil meteu até o fim e parou, dedicando-se a beijar Leia com um tesão e amor enormes. Como se fosse morrer naquela boca de lábios carnudos.

E justamente quando Dona Verônica, no quarto ao lado, já achava que o filhinho era um viadinho ingênuo, e que só ele tinha sentimentos pelo outro, naquela relação, a viúva ouviu a resposta de Gil. O rapaz interrompeu o beijo e se ergueu nos braços, sem deixar a pica sair de dentro de Leia, pra declarar alto, como se quisesse que todo mundo ouvisse, olhando Leia nos olhos e rindo:

- E eu te amo! Te amo profundamente! Amo como nunca amei ninguém! Só meus pais e minha irmã!

Leia não gostou da lembrança de Gilda, mas o namorado apaixonado continuou:

- Tu não é meu viadinho. Nunca mais vou te chamar assim. Tu é minha mulherzinha! Minha namorada linda! Perfeita! E eu vou te querer assim, do jeito que tu é, pro resto da minha vida!

Leia e a mãe encheram os olhos de lágrimas, sem que uma soubesse da reação da outra. Gil voltou a se abaixar sobre sua viadinha, em outro beijo apaixonado, e logo sentiu as pernocas da bichinha abraçando sua cintura com força, enquanto ela se entregava ao seu beijo e ao seu pau, e acariciava seus cabelos crespos com as duas mãos.

O abraço de pernas de Leia, e a vontade de ambos em manter o beijo, restringiam os movimentos de Gil. Mas os dois já tinham os corpos muito suados, o que facilitava o deslizar, e aos poucos o macho começou o vai e vem de sua pica no reto da viadinha. E a cama começou a ranger no ritmo!

Para além do enternecimento, Dona Verônica tinha ouvido o filho pedir pro namorado meter, e agora a cama do filho rangia no ritmo. Quer dizer que Gil comia seu viadinho de novo? Mas ele tinha acabado de gozar na bundinha do menino! Como podia?

A pouca experiência sexual de Dona Verônica, com uns dois namorados e o marido falecido, lhe tinha ensinado que os homens gozavam e paravam. Só voltavam a foder depois de um tempo. Mas agora ela ouvia o namorado do filhinho viado continuar a comer seu menino logo depois de ter esporrado! Começou a pensar que Gil era um amante excepcional, ou que era o amor verdadeiro dos dois que fazia isso! Agora mesmo é que prestaria atenção no “namoro”!

E o namoro acelerava. Leia já gemia alto, mesmo sem parar de beijar, completamente tomada de prazer. O corpão de Gil lhe esmagava, arreganhava suas pernas, pressionava seus peitinhos, e a pica de seu homem deslizava deliciosamente pelas paredes de seu reto, e lhe tensionava a próstata. Para cúmulo, tudo isso vinha com aquele beijo maravilhoso, com a fricção da barriga do macho em seu piruzinho duríssimo, e logo depois daquela linda declaração de amor!

Sentindo que gozaria rápido, Leia tentou se concentrar pra não se esporrar logo. Queria gozar junto com seu homem, ao sentir o leite dele! Descolou sua boca daquele beijo maravilhoso e virou o rostinho de lado, ofegante. Depois de respirar um pouco, implorou a seu comedor:

- Gil... pára... senão gozo...

Aquelas palavras foram um estímulo pro rapaz. Sem precisar manter a cabeça grudada no beijo, e podendo respirar melhor, Gil acelerou a foda de um jeito que fez Dona Verônica pensar que os amantes iam quebrar a cama!

O macho se levantou para olhar o rostinho redondo de Leia, e a achou linda! Excitado ao extremo, respondeu:

- Goza, minha mulherzinha! Goza! Mostra que me ama! Goza pro teu macho!

Gil acabou de falar e mergulhou de boca na tetinha exposta de Leia, acelerando mais ainda o ritmo das bombadas. A viadinha arregalou os olhos e implorou alto, quase gritando:

- Não!... Áááiii... pára!... num faz isso... assim... vô gozar... aaahhh... não!!!... Ááááááhhhh!

Leia gozou se reencontrado completa em sua feminilidade. Gozou desaguando um mar de porrinha rala no delta de seu púbis, mar que fazia espuma com a fricção entre os pelos da barriga do macho a o corpinho andrógino da bichinha. Gozou feliz como nunca, e seu cuzinho, espremendo o pau de Gil em contrações, fez seu homem esporrar dentro dela de novo!

Gil urrou alto, anunciando ao mundo seu segundo gozo, sem se importar de onde estava. E Dona Verônica, do outro lado da parede, também gozou pela segunda vez, acelerando a siririca, agora se concentrando para não gemer.

A mãe da viadinha ainda ouviu murmúrios indistinguíveis entre os dois namorados. Mas estava cansada e relaxada pelos próprios orgasmos e ia apagar. Dormiria impressionada e tranquilizada. Aqueles meninos conseguiam foder muito mas, mais impressionante de tudo, gozavam juntos! Coisa que ela nunca tinha conseguido! E era evidente que os dois se amavam! Ela não tinha o direito de atrapalhar.

Como padre Estéfano ensinara, esse amor era de Deus!

Enquanto a viúva adormecia, Gil e Leia trocavam carícias e, com o pau do macho escorrendo pra fora da viadinha, foram se ajeitando de conchinha na cama de solteiro. A femeazinha cochichou:

- Gil?

- Oi?

- Foi o melhor gozo da minha vida... obrigada...

- Tu volta e meia diz isso...

- Mas é verdade! Quando acontece isso...

- Isso o que?

- Eu te chamo... sentindo que vou gozar... e tu vem e me esporra todinha, por dentro... nossa! Como é bom!

Gil enfiou a mão livre por dentro da camiseta ensopada de suor da bichinha, e de novo ordenhando a tetinha, começou a mordiscar a nuca de Leia, falando entre uma mordidinha e outra:

- Teus peitinhos... parece que cresceram...

- São as pílulas... tu gostou?

- Tu sabe que gosto... hummm... e desse teu cabelinho liso... também... ficou muito... feminino...

Gil tinha o pau a meia bomba, e se esfregava nas costas e bundão de Leia, alegrando a viadinha, que apesar de cansada queria mais, e começou a responder reboladinhas na pica do namorado, falando:

- Eu acho que tem uma outra coisa crescendo, também...

- Onde?

Leia rebolou até encaixar o rego na caceta de Gil, e quando conseguiu fez uns dois vai e vem, respondendo:

- Aqui, ó!

- Tu já queres de novo, né, piranha?

- Meu amor... se tu me comer como comeu agora... eu vou é querer sempre esse teu pau lindo... todinho dentro de mim...

Gil, já com a jeba de novo completamente dura, foi se ajeitando pra meter de ladinho, e a bichinha levantou com a mão a nádega que tava por cima, arreganhando o caminho pra volta da pica. Pela terceira vez naquele “namoro” Leia foi empalada na própria cama, com o namorado metendo ainda com fome de cu.

Logo a viadinha gemia femininamente, no ritmo da foda, e a cama rangia ainda mais com o casal de ladinho, despertando Dona Verônica, no quarto ao lado. Assombrada pelo desempenho dos adolescentes, a mãe da bichinha já nem se masturbou, mas não deixou de invejar o filhinho. E sobretudo ficou surpresa quando, em meio à foda, ouviu seu menino implorar ao namorado, repetindo o mantra que tinha aprendido com Gilda:

- Gil... amor... aiiinnnhhh... agora... me come de quatro, por favor!

Dona Verônica achava que sexo anal era só de quatro, e ficou surpresa e curiosa. Se Lelio agora pedia pra ser comido de quatro... então antes como é que tinha dado o tobinha?

Enquanto a mãe pensava, Leia e Gil se desengatavam, e a bichinha pulava rápida na cama, assumindo a posição com as pernas abertas e os joelhinhos dobrados bem pra frente, perto das tetinhas.

Durante a briguinha das últimas semanas Leia tinha dado o rabinho de quatro pra Vadão, sempre na esperança de que a pirocona de cabeça de tomate do taxista superasse a memória do “encaixe” que ela e Gil tinham naquela posição. Era muito gostoso sentir a trozoba daquele macho maduro e bigodudo lhe invadindo de quatro. Mas não era a mesma coisa!

Foi só Gil meter de novo em seu cu, e se ajeitar no bundão da bichinha, pra que os dois sentissem de novo a maravilha da combinação perfeita de seus corpos!

- Áááiii... Gil... assim... isso... é maravilhoso...

- Porque é tu... gostosa... minha mulherzinha...

- Aiiinnnhhh... amor... isso... tua mulherzinha... mete... mais... assim...

- Vou... te comer... assim... pra sempre...

- Come!... mete!... muito... pra sempre!...

Dona Verônica ficou escutando os dois, impressionada, por mais uns 15 minutos, acompanhando o rangido da cama acelerando no ritmo das bombadas, enquanto o filhinho delirava de paixão.

Leia se sentia querida, desejada e amada, como nunca! Seu namorado tinha voltado e ela tinha certeza de que seu corpo podia ser de muitos homens, mas que seu coração era só de Gil.

Gil lhe cobria com o corpão forte e peludo, quente, encharcado de suor, e o encaixe perfeito parecia estimular todo o seu corpinho andrógino. Os braços fortes de Gil, com as mãozonas apoiadas na cama, e os cotovelos prendendo seus quadris, puxando-a contra os dele e contra seu pau... enfiando e tirando aquele pau lindo... que deslizava das popinhas de sua bunda até o mais fundo de suas entranhas, facilitado pelo suor e pela porra que ele mesmo já tinha cuspido bem lá dentro... duas vezes.

Sentindo tudo isso, e as tetinhas balançando gostosamente no ritmo das bombadas, Leia foi se entregando pro gozo. Não pensava em mais nada. Era só sensações e prazer intenso. Ia gozar um gozo arrancado por aquele macho lindo, seu descabaçador, seu homem, seu namorado, seu marido... e queria anunciar isso pra ele:

- Gil... amor... áááiii... num me aguento... vou... gozar... olha... nem... aiiinnnhhh... to mexendo... no meu pauzinho... vou gozar... sou... áááiii.. tua... mulherziiiii... áááááááá...

Leia se desmanchou num gozo perfeito de fêmea, em entrega absoluta. Sem forças, sua cabeça desabou na cama, e ficou paradinha, até o fim das contrações, gemendo de intenso prazer. Gil, satisfeito, sentiu de novo o cuzinho da viadinha morder seu pau, e curtiu a porrinha aguada e quente da fêmea, que escorreu do piruzinho e molhou as coxonas de Leia e o antebraço esquerdo do macho.

Mas Gil não gozou. Depois de duas boas esporradas, tocadas pela secura em que estava, tinha se guardado e conduzido o gozo de Leia. Tinha se dedicado a fazer a viadinha gozar. Achava que ela merecia!

Com muito carinho Gil foi tirando a trozoba do cuzinho magoado de Leia, e sentou na cama, com as costas suadas na parede cheia de posters de travestis. Ofegava, e o pau duro brilhava com restos de porra.

Do outro lado, a última coisa que Dona Verônica ouviu foi um diálogo entre os amantes, iniciado por seu filhinho viado, que deu um gemido cansado e falou dengosamente:

- Axi Maria... tu me destruiu!

- Foi ruim, foi?

Leia deu um risinho e respondeu no ápice da felicidade:

- Teu bobo! Tu sabe que foi maravilhoso...

Leia se levantou da cama para se ajoelhar no chão com o ventre e os cotovelos no colchão, ficando com o pau e o saco de Gil ao alcance das mãozinhas e da boca gulosa. Como voltaram a ficar pertinho, falavam baixo e Dona Verônica não ouviu mais nada. A mãe ferrou no sono, impressionada com o amor dos dois e com a certeza de que tinha feito a coisa certa. E, com certeza maior ainda, sabia que ia querer escutar muitos outros namoros como aquele. Enquanto isso, seu filhinho começava a acariciar com as mãozinhas a pica e o saco do namorado.

- Espia, amor, como teu pau tá lindo!

- Tu tem cada uma... por isso que te pego de jeito!

Leia, risonha e feliz, olhou pra cima, nos olhos do macho já batendo uma punheta lenta na trozoba lustrosa.

- E me pegou mesmo! Se toda vez que a gente fizer as pazes for assim, vou querer brigar contigo mais é sempre!

A lembrança da briguinha incomodou Gil. Tinha ido pra lá querendo conversar e no caminho tinha pensando um monte de frases de efeito, mas quando os dois se viram, não falaram nada! Agora era muito tarde, e estava cansado da foda. Sentiu sono e falou que era melhor ir embora, porque precisavam dormir. Mas Leia nem se abalou, e respondeu rindo:

- Teu pau tá me dizendo é outra coisa! Sabe o que?

- O que?

- Que tu não sai do meu quarto sem me dar leite na boquinha, mas é nunca na galáxia!

Leia abaixou a cabeça e abocanhou a pica lilás que amava. Acariciava o saco de Gil com uma mãozinha, e com a outra segurava a rola pela base, enquanto sugava furiosamente. Depois tirou o falo da boca e o lambeu, cheirou, esfregou seu rostinho nele todo, gemendo coisas como “quanta saudade...” e “comé que fiquei tanto tempo sem ele?”

A viadinha jogou um beijinho pra Gil e voltou a punhetar o cacete do namorado, agora rápida na mãozinha. Achando que demorava, sorria pro macho e pedia:

- Vem pra mim... vem... me dá tua porra... ela é uma delícia... não posso mais viver sem... da tua!... só quero da tua... só ela que me interessa!

Leia falava rindo, linda, feliz, a blusa de gola cortada expondo um ombro e o cone roxo de uma tetinha. E enquanto punhetava a rola, com o indicador da mão que acariciava o saco de Gil começou a acariciar o cuzinho do namorado. Daí foram uns três minutos para ela ver o macho gemer mais alto e sentir a pica ficar ainda mais dura. Experiente, a viadinha novamente abocanhou a rola e quase imediatamente foi premiada com o sabor de porra quentinha, a jato.

Estavam reconciliados!

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Comentários

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Nossa que delícia, adoraria pegar a Leia

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As melhores partes do conto são as da Léia com o Gil.

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