O negro violento 2/4

Um conto erótico de Boyceu
Categoria: Gay
Contém 2996 palavras
Data: 10/01/2020 03:22:54

Era umas 07:00 da manhã quando Guilherme acordou de seu sono profundo, sua cama estava suja de sangue e esperma que haviam escorrido de seu cuzinho, seu corpo estava dolorido e fraco. Com vontade de ficar em pé, Guilherme foi levantando vagarosamente para sentar na beirada da cama, seu cuzinho emetia muita dor devido a pica que receberá horas atrás, " Você consegue, é só sentar de boa", Guilherme falava para si mesmo, tentando amenizar a dor. Agora sentado na beirada da cama, a tarefa seria conseguir andar sem sentir dor, a primeira tentativa de ficar em pé foi dolorosa, fazendo com que ele se sentasse imediatamente na cama.

— Tô vendo que minha putinha tá com dificuldade de andar kkk — Kaio entrava no quarto, dando susto em Guilherme.

— O que você faz aqui ainda? Achei que tinha ido embora — Guilherme falou virando para Kaio, que estava na porta apenas de cueca.

— Acho que eu ia deixar minha putinha pra trás — Kaio falava chegando perto de Guilherme.

Guilherme nem ligava para presença de Kaio mais, sabia que não aguentava com ele nesse estado que estava, o ativo vendo o garoto branquinho sofrendo para se levantar, pegou a mão de Guilherme e ajudou o mesmo a ficar em pé. Kaio sendo muito mais forte que Guilherme, o ajudou a ir para o banheiro tomar banho.

— Toma seu banho logo — Kaio falou e fechou a porta.

Guilherme ligou o chuveiro e assim ficou por minutos se limpando, a água do chuveiro passava pela sua bunda branca e ia até seu cuzinho dolorido, fazendo com que uma ardência irritante tomasse conta da região, mas Guilherme sabia que não tinha outro jeito a não ser aguentar o incômodo.

MINUTOS DEPOIS…

Agora limpo e um pouco mais fortalecido, Guilherme saiu do banheiro com passos lentos e cuidadosos, e foi em direção ao seu quarto para vestir uma roupa limpa, no quarto Kaio esperava ele sentado na cama com um sorriso malicioso no rosto. Sem ao menos olhar para o negro músculoso sentado na sua cama, Guilherme abriu a primeira gaveta do guarda roupa e pegou uma cueca box azul, tentou vestir de diversas maneiras mas nenhuma com sucesso, todos os movimentos para colocar a cueca faziam seu cuzinho doer.

— Vem aqui putinha, dexa eu colocar a cueca em você — Kaio falou para o menino.

— Eu consigo sozinho — Guilherme retrucou com raiva.

— Tu acha que pode me enfrentar? — Kaio levantou bravo da cama — Me da essa cueca e vira essa bundinha pra mim.

Sem ter o que fazer, Guilherme deu a cueca para o mais forte e virou de costas, deixando sua bundinha novamente a mercê das vontades daquele negro desconhecido, "levanta a perna esquerda!” Kaio foi ordenando o passivo, obedecendo a ordem, Guilherme levantou a perna esquerda e sentiu Kaio passar a cueca pelo seu pé, “Agora a outra, vamos”, obedecendo novamente Guilherme o fez, e assim com a cueca já passada nos dois pés, Kaio puxou para cima vestindo finalmente o passivo.

— Pronto, por mais que goste da visão do seu cuzinho — Kaio foi abraçando o outro por trás, encostando sua mala na bunda de Guilherme.

— Obrigado, tenho que trabalhar — Guilherme falava olhando preocupado para o relógio na parede.

— Tá enlouquecendo, caralho! — Kaio soltava o passivo do abraço.

Com um olhar distante, Guilherme não entendia o porquê do outro admirar o que havia falado.

— Por que? O que tem de tão louco? — Guilherme olhava para o negro a sua frente.

— Hoje é sábado sua putinha burra — Kaio ria da cara do branquelo.

Só depois que Kaio disse isso para ele, que ele se tocou da realidade, isso o deixou muito mais relaxado, pois estava preocupado em trabalhar na situação que se encontrava no momento. Agora menos cansado, Guilherme pode olhar direito para o negro a sua frente, e como um filme começou a lembrar de tudo que passará com Kaio a horas atrás.

— Você já não me fodeu? O que quer mais? — Guilherme irritado foi falando para Kaio.

— tu é minha putinha agora, achou que eu ia sumir do nada? — Kaio dizia com certo tom de felicidade.

— Você é um desgraçado que entrou na minha casa, só para me estrupar e me roubar, vou te denunciar para a polícia — Guilherme ficava cada vez mais bravo.

— Não fala assim, não roubamos nada de você e também você gostou de ser comido — Kaio debochado, se sentava na cama — Chama a polícia, quero ver.

— Você tá louco, quero te ver na prisão — Guilherme foi falando saindo do quarto, para pegar o celular no sofá da sala.

Com pressa e medo de Kaio correr atrás dele, Guilherme apertou os passos e foi logo pegando a mochila no sofá, procurou seu celular em todo canto da mochila mas nada dele, enquanto procurava na sala o seu celular, Guilherme ouviu uma música vinda do quarto dele. Na hora ele deduziu que Kaio estava com seu celular, e não ia deixar ele ligar para a polícia. Sem ter o que fazer ele voltou para o quarto, e lá estava seu celular na mão do negro deitado na cama.

— Procurando por isso? — Kaio ria enquanto bloqueava o celular.

— O que você quer de mim? — Guilherme falava agora sem entender o motivo daquilo.

— Quero te entregar o celular apenas, pega aqui — Kaio foi falando, enquanto colocava o celular dentro da cueca.

— Você é louco, na hora que eu tentar pegar você vai me puxar — Guilherme desconfiado da situação.

— Juro que não faço nada, se tu não fizer nada — Kaio abria as pernas para que o passivo pegasse o celular.

Sem ter escapatória, Guilherme foi chegando perto do outro com certa cautela, pois achava que era mais uma pegadinha, chegado perto do negro deitado na cama, Guilherme foi em direção ao pau de Kaio, e com certo medo puxou a cueca do outro para baixo, revelando o seu celular e o pau negro meia bomba de Kaio.

— Tá esperando o que putinha? — Kaio com um sorriso malicioso no rosto, ia perguntando.

— Nada, é que… — Guilherme não conseguia terminar a frase.

— Viu, eu disse que se tinha gostado, achou que eu não senti você rebolando na minha pica, tu quer meu pau no seu cuzinho, não tente me enganar — Kaio falava olhando nos olhos do passivo.

— Você não sabe nada sobre mim, seu idiota estúpido — Guilherme desviando o olhar começou a retrucar.

Com bastante velocidade, Kaio levantou irritado da cama jogando o celular do passivo para longe, sem muita gentileza colocou o outro de joelho na sua frente, Kaio apenas ouvia os gritos de dor de Guilherme por causa do movimento que teve que fazer com seu cuzinho, com o pau já para fora ele começou esfregar no rosto branco do passivo.

— Tava tentando resolver as coisas na boa, mas tu não ajuda em putinha — Kaio dizia irritado.

— O..o que você quer — Guilherme se esforçava para falar por causa da dor no cuzinho.

— Quero respeito e a verdade — Kaio começou a falar, mas ainda esfregando seu pinto na cara do outro — Se tu faltar com respeito de novo, eu vou arrombar esse cuzinho sem dó e nem piedade, entendeu putinha?

— Sim — Guilherme respondeu de imediato com medo.

— Fala direito, cadê o resto da frase — Kaio falava dando um tapa na cara de Guilherme.

— Sim, meu macho Kaio — Guilherme lembrando da frase, falou com medo de apanhar.

Ouvindo aquilo, Kaio soltou a cabeça do passivo e ficou de frente em pé, com uma voz de bravo e de ordem, kaio mandava que o passivo o chupasse "Por castigo, você vai chupar minha rola por o tempo que eu quiser". Não tendo o que fazer com aquilo, Guilherme apenas obedeceu mais uma vez o negro a sua frente, chupou por tanto tempo que seus joelhos começaram a ficar doloridos no chão, mas algo no seu interior gostava de todo esse masoquismo, ele só não queria falar que estava gostando.

— Pode parar já, não quero desperdiçar porra com isso — Kaio falava jogando o outro no chão.

— O que vamos fazer agora? — Guilherme perguntava com curiosidade.

— Curti um filme? Vamo lá pra sala putinha — Kaio ordenava, enquanto guardava a pica babada na cueca.

— Curto, meu mestre Kaio — Guilherme soltou a frase sem querer.

— Assim que eu gosto, putinha obediente — Kaio dizia satisfeito com o passivo.

Guilherme se levantou e sem dizer nada seguiu o outro até a sala, no caminho Guilherme apenas observava o homem a sua frente, as costas largas e fortes. Já na sala, os dois se sentaram um do lado do outro, Kaio ainda calado pegou o controle da televisão e a ligou, com um pouco de calma e procura no catálogo da Netflix, Kaio escolheu um filme no qual tinha conquistado seu interesse.

— Vamos só assistir? — Guilherme com um pouco de medo foi dizendo.

— Sim — Kaio foi falando sem ao menos virar o rosto para o lado.

— Legal, é que eu tenho tarefas da faculdade pra fazer — Guilherme falava enquanto olhava para Kaio.

— Hum…. Vai lá — Kaio meio sério, resmungou.

Guilherme sabia que toda aquela situação era estranha, um cara que invade sua casa e o força a dar, ainda ameaça com armas de fogo. Mas algo em toda aquela situação o fazia se sentir bem, o fato de ter um negro músculoso e bonito no seu sofá era um dos motivos, mas no fundo o que Guilherme mais gostou no ativo, com toda certeza era a brutalidade e jeito que Kaio tinha na hora do sexo. Sentado na mesa da cozinha com um monte de livros a sua frente, Guilherme apenas lia e escrevia no seu caderno sem revisar nada, com todo o pensamento no negro de cueca que tinha deixado na sala.

2 HORAS DEPOIS…

Cansado de assistir filme, Kaio desligou a TV e foi a procura de Guilherme, seu pau marcado na cueca parecia uma calabresa pronta para o preparo. Ao longe Kaio apenas observava o passivo estudar, seu rosto branquinho e seu corpo magro, deixavam o ativo cheio de tesão, mas ele sabia que não era hora de comer o cuzinho do passivo.

— Já término seus bagulhos ? — Kaio foi chegando perto do passivo.

— Falta só uma atividade de matemática — Guilherme dizia, perdido nos livros.

Puxando uma cadeira, Kaio sentou do lado de Guilherme e assim ficou por alguns minutos, inquieto de apenas olhar o outro estudar, ele pegou uma régua que estava do lado do estojo do menino. Olhou a régua como se tivesse analisando algo, e sem se levantar começou a tirar a cueca que usava, com a mão direita Kaio foi animando sua rola em uma punheta, ao ver que seu pau já estava totalmente duro, o ativo então colocou a régua em cima do pinto e começou a rir.

— O que você tá fazendo? — Guilherme perguntava incrédulo com o que acontecia ao seu lado.

— Saca isso aqui — Kaio foi falando aproximando a pica, para o passivo ver.

— É o tamanho do seu pau — Guilherme fingiu não estar surpreso com o tamanho.

— Meu pau mede 23 cm seu cuzao, e você fala como se não fosse nada — Kaio falava se levantando da cadeira.

Guilherme sabia que era um tamanho absurdo, pintos desses tamanhos eram muito comuns em sites pornôs e coisa tipo, mas nunca ele imaginaria que veria um tão grande de perto. Kaio orgulhoso do próprio dote, girava seu pinto no ar com pequenas mexidas de cintura, vendo aquilo acontecendo na sua frente, Guilherme só conseguia prestar atenção nos movimentos daquela coisa gigante e preta, tudo ao seu redor não importava mais.

— Caralho mano, a última vez que medi tinha 22 cm — Kaio orgulhoso ia mexendo o pinto com a mão.

— Grande conquista, parabéns! — Guilherme falava em tom de ironia.

— Fico irônico agora putinha — Kaio foi aproximando do menino — Olha pra ela de perto.

Kaio estava na frente do passivo, seu pinto enorme preenchia o rosto branco do menino a frente.

— É realmente grande e daí? — Guilherme provocava ainda mais o negro dotado.

— Vou mostrar o idai kkk — Kaio falava com um sorriso sacana.

Com a mão direita, Kaio pegou o passivo pela nuca e encostou sua pica quente e dura no rosto delicado do menino, seu saco balançava no ar e batia embaixo do queixo do menino, enquanto sua rola descansava na bochecha de Guilherme. Soltando o menino, o ativo segurou novamente ele com a mão direita e com a esquerda segurando o pinto, Kaio começou a dar a clássica "surra de pau" no rosto do outro, as batidas faziam pequenos estalos parecidos com tapas leves.

— Tá gostando de apanhar? — Kaio continuava batendo sua rola no rosto do menino.

—Eu…eu estou meu macho — Guilherme dizia enquanto era segurado.

— Então abre essa boquinha — Kaio falava ao parar com as batidas.

Obedecendo a ordem do outro, Guilherme abriu a boca com bastante rapidez e assim ficou esperando o outro. Ao ver o menino com a boca aberta, Kaio apenas pegou sua rola e enfiou garganta abaixo no menino, que ao sentir ser invadido com o mastro do ativo, usou as duas mãos e empurrou o negro pela cintura. Ao sentir o empurrão do menino, Kaio o segurou pela nuca e foi forçando sua rola para dentro da boca do passivo, enquanto isso Guilherme tentava a todo custo parar o ativo, empurrava usando a força que podia no momento, isso ficou por uns 30 segundos até Kaio se cansar e soltar o menino aos poucos, deixando apenas a cabeça do pinto na boca Guilherme.

— Aguenta putinha, tu não falou que era pouca coisa 23 cm kkkk — Kaio falava enquanto acariciava o cabelo liso do passivo.

Aa respirações pesadas de Guilherme eram bem audíveis, seu rosto branco se tornou vermelho e de seus olhos pequenas gotas de lágrimas saíam, Kaio também estava cansado da força que tinha usado no menino, sua cintura estava toda vermelha e arranhada do esforço que o passivo fez para impedi- lo.

— De joelhos no chão, rápido — Kaio ordenava puxando o menino.

Sem dizer nada, Guilherme apenas se posicionou de joelhos na frente do ativo, e assim ficou esperando ansioso e com medo ao mesmo tempo, “Chupa minha benga", Kaio foi mandando o passivo fazer, com o prazer subindo a cada segundo, ele apenas olhava o menino trabalhando as chupadas em seu pinto, com movimentos ordenados e rápidos de lambidas e chupadas. Com Guilherme desconcentrado, Kaio apenas pegou o passivo pela nuca e sem piedade começou a comer a boca do menino, segurando Guilherme pela nuca o ativo apenas metia loucamente sua pica garganta abaixo. Guilherme apenas via os pelos pubianos de kaio antes de receber mais pinto na garganta, era como se ele piscasse e abrisse os olhos a cada 5 segundos.

— Isso é bom demaissssss… — Kaio gritava enlouquecido nos movimentos.

Kaio enfiava seu pau na boca do passivo como se aquilo fosse um cuzinho virgem, seu pau voltava cada vez mais babado a cada metida. Cansado da posição na qual estavam, Kaio parou os movimentos e soltou o passivo no chão, que ao se ver livre começou a tossir e a limpar as lágrimas juntamente com as babas.

— Vamo pro quarto putinha — Kaio foi dizendo ao pegar Guilherme no colo.

Chegando no quarto, Kaio sem avisar jogou o passivo em cima da cama de casal.

— Deita de barriga pra cima e abre a boca — Kaio mandava enquanto já se preparava para subir na cama.

Sem entender ainda o que iria acontecer, Guilherme deitou na cama do jeito que seu macho dissera, com a barriga pra cima e boca aberta. Kaio já impaciente subiu na cama com seu pinto enorme balançado e jogando um pouco de pré gozo com baba na barriga do passivo. A única coisa que não tinha calculado era a parede do quarto, então novamente saiu da cama e puxou Guilherme.

— Deita ao contrário, rápido — Kaio foi mandando sem nenhuma paciência.

Mesmo arrumando a posição do passivo, Kaio ainda achava que não iria dar certo o que pretendia fazer, então sem falar nada subiu na cama, pegou as pernas de Guilherme e as colocou para cima encostada na parede, o passivo apenas sentiu o friozinho da parede na bunda, com o menino numa posição que lembrava um "L", Kaio abriu as pernas e ficou de joelho na cama próximo ao rosto de Guilherme. Suas coxas negras e fortes roçavam nos pelinhos das axilas do passivo, Kaio foi se inclinando para frente com a mão esquerda colocando a pica no sentido da boca aberta de Guilherme, com a rola na boca do passivo e inclinado para frente, Kaio começou a meter seu pinto novamente, só que dessa vez com mais precisão e numa posição mais parecida como se tivesse comendo alguém de "4".

— Vo faze essa boca e garganta de cu — Kaio falava enquanto fazia os movimentos de meter.

Os movimentos começaram rápidos e bem difíceis para o passivo, que agora não tinha visão de nada, pois Kaio estava em cima literalmente dele, sua cabeça afundava na cama juntamente com a cintura de Kaio forçando a pica em sua garganta. Tudo isso ficou por minutos, com esses movimentos ritmados e quase sempre rápidos e com estocadas fortes na boca de Guilherme, que sem saída aguentava a pica abrir sua garganta.

— Já tô quase putinha, aguenta só mais um pouco e vo enche esse rostinho de porra — Kaio falava alto, sem medo de ser ouvido.

Guilherme tentava as vezes sair de debaixo do ativo, mas nada dava certo, a força das estocadas eram fortes e quase sempre o desnorteavam, a sua sorte aumentou quando Kaio tirou o pinto de dentro da sua boca e começou a gozar litros de sêmen. Kaio espirrou ao todo 5 esguichadas fartas no passivo, com as primeiras sendo as mais rápidas acertando sua testa e cabelo, as 3 últimas acertando suas bochechas, olhos e boca, deixando o rosto de Guilherme coberto de leite.

CONTINUA…

Irei dar continuidade nas séries como prometido, galera da uma força aí, se curtirem comentem aí embaixo senão irei parar por aqui mesmo, esse tipo de conto da muito trabalho... Bjs

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Comentários

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Nada como um negão caralhudo para fazer a gente feliz...Um macho dominador, socador e leiteiro é o maior presenteque nós viados poderiamos desejar... Guilherme é um sortudo e sabe muito bem disso...

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Hummmmm, queria um Kaio desses pra mim kkkkk, delicia seu conto nao demore pra postar ok.

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