Diário de um Bissexual 6 - Neide, A Diarista

Um conto erótico de AlissonBI
Categoria: Heterossexual
Contém 3592 palavras
Data: 09/01/2020 17:45:12
Última revisão: 09/01/2020 21:29:03

Minha mãe era do lar, fazia todas as tarefas domésticas. Ela só não curtia muito fazer limpeza pesada, por isso, uma vez ou duas na semana tínhamos uma diarista, a Neide. Neide trabalhava na casa de uma senhora idosa em outro bloco durante 3 dias na semana, nos outros ela fazia diárias por todo o condomínio. Na minha casa, como disse, ela ia fazer basicamente faxina, aquela limpeza semanal mais caprichada. Ela ia pelo menos uma vez na semana, às vezes ia duas. Não dependia muito da gente, era mais dela, um dia era certo, se sobrasse outro ela ia lá em casa, minha mãe adorava ela e se ela tivesse mais dias acabava chamando também, mas ela era muito requisitada.

Já falei que meus pais viajavam na sexta ou no sábado, então minha mãe sempre priorizava que a Neide fosse fazer a limpeza pesada dela nesse dia, porque só ficava eu em casa, dormindo até tarde. A neide terminava umas 2 a 3 horas da tarde, então em alguns sábados eu não tinha a casa inteiramente só para mim até essas horas, Quando eu acordava, a Neide já tinha limpado quase tudo, faltava basicamente meu quarto e meu banheiro. Às vezes até meu banheiro estava limpo, ela entrava, se trancava lá e limpava tudo e eu nem percebia.

Ela era uma negra da bunda grande, lábios muito grossos e olhar vívido, tinha corpo normal, nem gorda, nem magra, tinha carne pra pegar. O que eu admirava mais nela eram as coxas, eram bem depiladas e lisas, chegavam a brilhar. A gente conversava bobagem às vezes após o almoço, antes dela descansar um pouco, limpar meu quarto e ir embora. Numa dessas conversas, uma vez elogiei as coxas dela, como parecia macio, ela disse que era uma mulher que se cuidava e me deixou pegar. Acabou que não era estranho entre a gente eu alisar as coxas dela, mas parecia algo inocente mesmo, eu não pensava nada demais, até um dia que conversamos sobre a vida sexual dela.

Ela tinha um único filho, que tinha 11 anos, ela tinha 34. Era separada do pai do menino, vivia com outro cara que segundo ela, era bem conservador:

- É um absurdo Alisson. - Me falou com sua voz macia. - Ele anda em cabaré, acredita? Para fazer algumas coisas e comigo não quer fazer, porque não é coisa de mulher direita.

- Sério, o que? - Indaguei espantado e interessado.

- Coisas que a gente tem vontade, tipo chupar, anal... - Ela falava sem pudor nenhum, não era estranho porque a gente conversava de tudo, sabia todos os problemas dela, as brigas do filho na escola, a mãe que estava doente, um irmão que era alcoolatra.

- Porra, tanto homem quer uma mulher como tu Neide.

- Num é, até tu que é menino ainda, entende, mas o Edvan é muito teimoso. Só falta me bater se eu peço algo diferente.

- Esse bicho é muito é viado, não é não?

- É não, que ele come muito, mas só na frente.

- E não da pra sossegar o fogo só na frente não.

- O meu não, eu quero mais, quero um homem que faça de tudo, mas amo ele também.

Conversas assim foram se repetindo, ela nunca perguntava da minha vida sexual, se eu fazia algo ou não e eu também evitava falar, até porque eu era um adolescente, mas sempre se abria toda a respeito da dela. Às vezes eu sabia até se ela estava menstruada, tal a intimidade. Eu confesso que embora visse maldade em qualquer coisa e desse em cima de um garoto ou garota da minha idade facilmente, no começo não tive a maldade de imaginar que a Neide dava alguma abertura para mim. Eu só me apercebi um certo sábado, que foi umas 3 semanas após o segundo lance com o Biel.

Estava passando algo na TV, então ela perguntou se um tal ator fez novela tal, eu disse que não, ela insistiu que sim. Eu disse que ia olhar na internet, porque ficamos teimando.

- Eu aposto que eu to certa.- Desafiou ela.

- Ah, é. aposto também. - Te dou um picolé magnum se tu ganhar. Tu me da o que.

- Não sei, pensou ela. Escolhe aí.

- Não tu que tem que dizer Neide.

- Dou o que tu quiser Alisson, pode falar.

Eu não soube o que dizer, fiz a pesquisa e estava certo. Zombei muito dela.

- Perdeu o Magnum, olha aqui. - Falei mostrando o ator que realmente fez a novela que ela falou.

- Poxa, e agora, tu vai querer o que.

- Nada não, fica de boa ai. - Falei sentando.

- Não Alisson, eu perdi. - Falou ela sentando do meu lado. - Te dou o que tu quiser pode pedir.

- Deixa pra lá Neide. Deboaça.

- Não, eu quero dar o que tu quiser, pede. Pode pensar em algo e pedir.

Eu fiquei meio encabulado porque de cara só entendi como algo material, levantei rindo e fui na cozinha tomar água. A água parece que trouxe mais juízo à minha cabeça, de repente me toquei que aquilo podia ser uma indireta. Dar o que que quiser, era só pedir. PQP, como eu era burro.

Ela tinha levantado para limpar meu quarto quando voltei para a sala, normalmente esse papo após o almoço levava uns 40 minutos a uma hora e apenas quando eu estava sozinho. Em dias normais ela comia rápido e voltava ao trabalho para concluir logo e ir embora.

Entrei no meu quarto e lá estava ela, com seu short jeans quase mostrando a polpa da bunda, deixando as coxas de fora que eu gostava de pegar, a camisa era vermelha, era bem comportada, mas dava pra ver que o soutien era amarelho por baixo, por aparecia pelos ladinhos. Eu sempre adorei seios e ela tinha uns grandes, as coxas já eram macias, imagina os seios. Ela não deu uma palavra comigo.

- Neide, eu decidi o que quero. - Falei cauteloso.

Imadiatamente ela parou o serviço e veio para mais próximo.

- Fala.

- Não, tô com vergonha.

- Te disse que podia pedir.

- Eu decidi, mas melhor não falar, depois rola treta.

- Rola não, pode pedir.

- Você pode dizer pra minha mãe e tal.

- Claro que não vou dizer menino, se a tua mãe souber as coisas que a gente conversa, fica feio é pra mim que sou a mais velha.

- É aquilo mesmo. - Soltei.

- Aquilo o que?

- Aquilo ué. - Falei envergonhado. - Todo mundo sabe do que se refere.

- Eu só dou se tu falar o que é, assim não vale.

- Quero tua xoxota.

- Hãããã. - Exclamou ela surpresa. - Menino atrevido, eu não tava falando disso não. - continuou rindo.

- Eu que digo hã. - Repliquei supreso. - Tu falou qualquer coisa, não deixou nada de fora.

- Menino, mas eu tenho meu homem, minha boceta é dele, então isso não tava no meio.

Eu não entendi porra nenhuma, tinha jurado que ela tinha insinuado que me daria a boceta se eu pedisse, vai entender as mulheres.

- Tá bom. Foi mal aê. Só mantém esse b.o. entre a gente. não vai me escarrar por aí. - Pedi com a cara amarrada e pulando da cama, achei melhor voltar pra sala.

- Calma Alisson. Ela respondeu antes que eu saisse. - A boceta é dele, o resto é meu...

Nessa hora a ficha caiu, o cara devia realmente querer só a boceta, ela queria liberar o cu e talvez um boquete pro novinho aqui.

- Ahhhhhh. - Dei meu melhor sorriso demoníaco olhando pra ela e me aproximando. - Agora a gente chegou num entendimento... quer fazer aquelas coisas que ele não faz é? - conclui colando nela de lado.

- É. Mas espera um pouco, vou terminar aqui e tomar banho, aí te chamo. Espera na sala.

Fui pra sala com mil coisas na cabeça. Eu tava doido por uma xoxotinha. Cu eu podia desenrolar o Biel fácil e o Jariel um pouco mais difícil, mas dava. Agora boceta tava difícil, já tinha ficado duas vezes com a Mirna, mas só em beijo e amasso, não deixava passar disso e eu tava impaciente, nem nos peitos pequenos dela a Mirna deixava eu pegar. Mas a cavalo dado não se olha os dentes, fiquei ansioso pela Neide chamar de volta, chega os ovos doíam de tesão dentro da cueca, também seria uma experiência com mulher mais velha, coisa que todo moleque fantasia em algum momento.

Não lembro o que passou na TV, apenas todas as putarias que me passaram na cabeça, fiquei imaginando se ia rolar mesmo, se ela ia arrumar alguma desculpa. Quando vi que ela entrou no banheiro social para tomar banho (algo que ela sempre fazia quando terminava a limpeza), suspirei fundo, estava próximo. Se eu fosse do tipo que brocha por ansiedade certeza a rola não subiria nunca, mas a ansiedade só me fez dar mais vontade de gozar na Neide, seja onde fosse, na boca, no cu, entre os peitões dela, o importante era jorrar gala naquela negra gostosa.

- Alisson?! - a voz dela chamando foi como a sinfonia dos anjos de algum Deus que adorava sexo hétero me chamando para me esbaldar. - Tu devia tomar banho também. - Completou quando cheguei perto.

Realmente eu devia, mas não dou 2 minutos, joguei água no corpo e muito sabonete na rola, nas axilas e atrás das orelhas, quando entrei de toalha no quarto ela estava sentada na minha cama, usava um vestidinho roxo (nunca vou esquecer). Não sei se vocês conhece, existem uns vestidinhos, de material bem elástico, que podem subir até os seios e descer, a mulher pode puxar eles até perto dos joelhos ou usar bem em cima exibindo as coxas, que o tecido se adapta. Ela estava usando um desses, eu ainda era muito jovem pra diferenciar, mas com o tempo ia entender que aquela era uma das roupas mais adequadas para se fuder que eu conhececia.

- Eai? . - Perguntei chegando perto dela de toalha. - Preciso me vestir ou fico assim mesmo?

- Fica assim. - Falou ela se aproximando da minha rola sob a toalha, que foi endurecendo só com a proximidade. Ela puxou suavemente minha toalha, analisando a rola que estava bem depiladinha, até o saco eu tinha raspado há poucos dias. - Nossa, tu rapa tudo.

- Curtiu?

- Bem grossa né, nem parece que tu é tão novo. - Elogiou ela. A pica já estava 100% ereta e o saco doia de tesão novamente.

- Chupa?!

- É esse o teu pedido?

- Não, meu pedido é o cu.. mas quero uma chupada.

- Decide Alisson.

- Quero os dois, sei que tu quer, safada, teu macho não te dá isso, chupa logo que sei que tu quer.

Me lançou um olhar que cachorra que é pega na mentira e enfiou a pica na boca. Ela é aquelas negras de lábios bem grandes e grossos, minha pica sumiu naquela boca. Percebi de cara que o corno não deixava ela treinar umas mamadas porque ela não era das melhores, o Biel mamava melhor por exemplo, mas o tesão era enorme de ter aquela negra gostosa, rabuda, comprometida ainda mais, praticamente o dobro da minha idade me pagando um boquete delicioso daquele.

Não sei se ela tinha algum tesão especial no pivete aqui ou se ela queria mesmo chupar uma pica, porque parecia que estava chupando era o picolé magnum que eu tinha prometido a ela, inclusive lembro da referência porque foi algo que falei.

- Isso Neidinha, chupa teu picolé. Não é o magnum mas é mais gostoso, né não?

- Uhummmm. - Gemeu ela sem tirar a piroca da boca.

Nisso fui pegando naquelas coxas dela, subindo o vestido cada vez mais, até que vejo uma calcinha de renda preta que ela estava usando. Porra, aquilo que é mulher, sempre preparada com uma calcinha fio dental preta para todas as ocasiões. Encostei meu dedo na boceta por cima da calcinha, ela já estava toda melada, meu dedos melaram mesmo por fora. Levei o dedo melado até a boca e lambi.

- Deixa eu te chupar também? - Pedi.

- A boceta é só dele.

- Não vou botar o pau, só provar.

- Tu sabe chupar boceta? - indagou ela.

- Me ensina. - Pedi sussurrando no ouvido.

Não precisei insistir. Ela levantou o vestido até a barrida e desceu a calcinha toda melada, sentou na beirada da cama com as pernas bem abertas. Me bateu um djavu, era a mesma beirada de cama onde há algumas semanas eu chupei a rola do Eric. Adora a Neide que chupou a minha e eu ia chupar a boceta dela. E que bocetão.

SAbe aqueles bocetões de respeito, bem grande, parece que você não vai dar conta, intimida o sujeito, assim era o dela. Um rego bem inchadão, um grelo também grande. Era bem depiladinha, não deixava nenhum pelo, mas a depilação nao era recente, já estava um pouco áspero, os pêlos retornando a dominar. Aquele cheiro de boceta que faz o pau pulsar forte tomou conta das minhas narinas quando me ajoelhei do lado da cama.

- Começa pelo grelo, é devagar, não faz força que doi. - Pediu.

Obedeci ela de cara, não era a primeira vez que eu fazia, embora não fosse muito experiente, mas é até mais fácil que chupar rola, as regras são parecidas. Não aperto demais, cuidado com os dentes, use os gemidos como bússola para ver se está agradando e corra pro abraço.

Que grelão, era o maior que já tinha visto, primeiro passei a língua suavemente algumas vezes, testando a sensibilidade dela, entrei envolvi todo com os lábios enquanto pincelava freneticamente com a língua por dentro, o mesmo truque eu usei na cabeça da pica do Eric. Ela gemeu forte e vi mais líquido ainda escorrer da boceta. Passei o dedo embaixo e levei na minha boca, como era gostoso sentir o sabor de alguém completamente entregue aos seus caprichos orais. Melequei o grelo dela com seu próprio líquido lubrificante e lambi tudo mais uma vez, ela gemia forte.

- Ai menino, vai me matar, que saudade de uma chupada na minha boceta.

A boceta mesmo, ainda faltava, mas eu ia provar também, não ia deixar passar, peguei bastante líquido para lambuzar o clitoris e fiquei massageando de leve com o dedo indicador, então arreganhei os grandes lábios e enfiei a cara no bocetão, sugando forte como quem dá um chupão de língua várias vezes. Ela gemeu tão alto que me assustei e parei.

- Os vizinhos, porra. - Ralhei.

- Ai, não faz assim, não resisto.

- Bora fazer 69? - Sugeri. - Tu me chupa e eu te chupo junto.

- Bora.

Nos ajeitamos na cama e encaixei minha rola na boca dela de novo enquando cai de boca no bocetão novamente. Boceta tava difícil na minha horta, então caprichei naquela, me fartei porque podia demorar para aparecer outra. Dei a ideia do 69 para abafar os gemidos dela com a minha rola. Toda vez que eu dava uma chupada mais forte que ela ia gemer algo, pressionava a rola na boca dela até engasgar. Não sei quanto tempo durou, acho que uns 15 minutos, meu queixo tava cansado. A minha cama já tinha uma parte do lençol melecado de secreção vaginal dela, a gata tinha gozado umas duas vezes, eu tinha conseguido segurar, na esperança de gozar no cu.

- libera o cuzinho pra mim. - Pedi deslizando por trás dela e me encaixando de modo conchinha. Apesar da idade, ela era ainda um pouco mais baixa que eu, então encaixei de boa.

- Não sei se aguento. - Lamentou ela fazendo o famoso cu doce.

- Aguenta porra, tanto tempo na vontade e vai deixar passar. Tenho um negócio aqui que ajuda, um gel.

- Que menino saliente.

- Não sou menino não porra, tô sendo teu macho aqui, respeita. - Falei puxando os cabelos dela e tentando um beijo, que ela correspondeu,

- Para, beijo também é complicado, me sinto traindo. - Reclamou ela enquanto eu já estava brincando na boceta dela com os dedos provocando novos gemidos.

- Porra, essa boca bonita que tu tem, pode ser só de um não.

- Pode e é, sem mais beijo, vai ser só esse, já tô fazendo muita doidice.

- Vamos fazer só mais uma, libera o cuzinho vai. - Pedi.

- Pera. - Falou ela colocando a mão na bunda e segurando meu pau por trás. - Vou encaixar.

- Calma, Neide. Precisa de lubrificante não?

- Precisa não. - Respondeu ao mesmo tempo em que entendi porque não precisava, ela encaixou a cabeça na minha rola na sua boceta. - Pode comer, não era isso que tu queria?

- Era, mas deixa eu colocar camisinha. - Respondi surpreso e muito excitado, se é que era possível ficar mais do que já estava.

- Precisa não, eu tomo pílula, não tem nem perigo de me enbuchar.

Não sei como me contive e perguntei de camisinha, talvez porque sabia que minha mãe me cortava os testiculos fora se eu engravidasse a diarista dela, mas fiquei deboas quando ela disse que tomava anticoncepcional (NÃO FAÇAM ISSO EM CASA CRIANÇAS, CAMISINHA SEMPRE). Só sei que me entreguei completamente àquela deusa sexual do ébano e deslizei minha pica naquele buraco macio e meladinho. Pareciam que anjos tocavam punheta na minha rola dentro daquela gruta. Não era apertada, mas era muito molhado, muito macio, cada centimetro de rola que eu empurrava era uma enxurrada de sensações táteis, uma mistura de satisfação física com psicológica, por ter acabado comendo a boceta daquela gostosa, que inclusive tinha um marido em casa, esperando ela para a noite também descarregar gala ali dentro. O que ela pensaria quando a noite fosse ele que estivesse ali metendo. Pensando nisso, quis ficar em cima dela, dominar geral aquele corpo.

Inclinei a coxa dela pro lado e sem desencaixar o pau, com muito jeito mudei a posição para ficar em cima dela, a rola acabou saindo totalmente, mas por uns 2 segundos, sem dar chanca a ela de se arrepender ou fazer qualquer coisa, o pivete aqui já estava montando aquela potranca negra e possuindo novamente aquela xoxotona encharcada.

- Ai, mete, tá gostoso. Tua boca é mais gostosa que a rola, mas tá gostoso assim.

- ai é, minha boca é melhor? - Achei engraçado e continuei metendo.

Fiquei então de frente para aqueles peitões, meu ponto fraco. puxei o vestido para baixo também. Em momento algum ela ficou sem roupa totalmente, o vestido ficou levando suor e fluidos sexuais atachado na barriga dela. Agradeci aos deuses quando vi que o soutien dela abria pela frente, foi só desencaixar e aquelas tetas grandes e morenas estavam ali à minha disposição.

Não eram firmes, afinal ela já tinha certa idade e já era mãe, além de ser uma pessoa que trabalhava no pesado. Mas eram enormes e fartos, continuei bombando a pica e cai com a boca em uma e depois em outra. Eram tão grandes que eu enfiava a cara toda. Abocanhava o mamilo e enfiava a cara chupando aquelas tetas.

- Vai mama, mama meus peitos. mama na mamãe vai, mama a mamãe. - Não sei que fetiches ela tinha com aquilo, mas minhas mamadas fizeram ela gemer fortes e gozar lá embaixo, senti a pulsação e mais líquido deixando o ambiente mais macio ainda para minha rola entrar. Aquilo também foi demais pra mim, porque eu já tinha comido umas meninas e até feito menina gozar chupando, mas nunca uma menina tinha gozado com meu pau sendo enfiado. Meu tesão foi à mil e meu pau pulsou forte também, meus ovos estavam ainda mais doidos que antes de tanto tesão que eu segurava, quando penso hoje parece incrível o pivete ter segurado tanto pra gozar. Só sei que ali chegou a hora, no final do gozo dela, ainda mamando os peitões, enquanto ela parecia que ia gozar mais uma vez, o pivete não aguentou mais e jorrou seu leite todo dentro do bocetão, foram uns quatro jatos, acho que fiquei pálido de tanta energia que liberei com aquele orgasmo, parecia que se eu morresse ali naquele momento não teria nenhum arrependimento.

Desabei em cima da Neide, o possível novo orgasmo dela ficou pelo caminho e não veio, mas ela tinha gozado pelo menos 3 vezes, duas nas chupadas e uma com a rola dentro, nada mal para o pivete né. Eu meio que não sabia o que fazer. Ela que com jeitinho foi me jogando pro lado e se levantou, eu fiquei deitado olhando pro teto não sei quanto tempo levou mas ela tomou outro banho e saiu com outra roupa do banheiro, foi até a porta e eu ainda deitado.

- Já vou Alisson, lembrança pra tua mãe.

- Valeu Neide. - Foi só o que consegui dizer.

Eu levantei uns vinte minutos depois quando vi o celular vibrando. Tinha que tomar banho também. Caralho, era difícil acreditar, eu gozei dentro de uma mulher adulta, comprometida, naquele momento eu era o moleque mais satisfeito da cidade. Peguei o celular e vi a mensagem, era o David, estava comemorando porque nosso time estava jogando e fez um gol (a gente torcia o mesmo time, então isso foi uma coisa legal para aproximar.) Eu não estava assistindo o jogo, gosto de futebol para foder é melhor, corri pra ligar a TV e ficar comentando os lances do jogo com ele. Ai que pensei, que mancada, podia ter chamado pra gente ver junto, como sou vacilão, mas também teria perdido a boceta da Neide. Mas o capeta já deixou a mensagem anotada na minha mente, próximo jogo, chamar David para ver junto. Ele beijava o Biel, será que ele beijava bem? Eu andava pensando demais naquele Viado, outro dia fiquei olhando a boca dele e imaginando como aqueles lábios branquinhos deviam beijar bem, como seria legal enxergar as sardas do rosto dele bem de perto durante um beijo.

PQP, eu ainda não me tocava, mas aquilo parecia a porra de uma paixão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive AlissonBI a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários