Descobertas de adolescente (Roda de punheta com os amigos)

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 860 palavras
Data: 08/01/2020 17:13:26

Meu pai e minha mãe tiveram que ficar uns dias em outra cidade para cuidar de nosso avô que estava muito doente. Como eu tinha 14 anos e minha irmã Sandra tinha 16, meus pais não permitiram que ficássemos sozinhos em casa, tivemos que ficar na casa de uns amigos O Sr. e a Sra. Silva, eles se ofereceram para cuidar de nós enquanto estavam fora, eles tinham um casal de filhos da nossa idade, minha irmã e Julia eram muito amigas, já eu não tinha muito contato com o filho deles o João.

Mas foi assim, sexta-feira depois da escola eu fui para casa com João, o irmão mais novo de Julia, com treze anos ele era pouco menos de um ano mais novo que eu, mas eu o conhecia um pouco e ele parecia legal. Julia e minha irmã Susana apareceram mais tarde e passamos uma noite tranquila na casa com os pais de Julia e João antes de ir para a cama. Eu dormi na cama extra no quarto de João e Susan dormiu no quarto de Julia.

Chegou a manhã de sábado e eu dormi até umas 9:30hs, quando entrei na cozinha, a única pessoa na casa era o João, ele me informou:

- "As meninas foram pro shopping. Julia falou que elas vão almoçar por lá só voltam de tarde"

- "há tá... beleza" eu disse sem saber muito o que dizer

- "Meus pais só voltam meio-dia. Eles estão no trabalho"

- "há tá..." eu ainda me situando

- "Uns colegas meus da escola estão vindo aqui pra nadar", disse João, "toma um café aí e vamos pra piscina",

- "Cara... vou ter que pegar uma sunga emprestada... eu não trouxe ", eu falei.

- "Kkk.. relaxa", disse ele "nós não usamos sunga",

Fiquei um pouco intrigado com a resposta dele, mas não disse nada e continuei tomando meu café da manhã. Logo depois quatro colegas dele chegaram, João nos apresentou e todos fomos para o quintal e, os caras começaram a se despir e a pular na piscina pelados. "Oh, bem", eu pensei, me despi também e pulei, tive que admitir que era ótimo nadar nu e não havia nada de estranho no comportamento dos caras, eramos apenas seis amigos nadando. Depois de um tempo, os caras começaram a sair da piscina e a secar ao sol, claramente estavam confortáveis ??em ficar nus um ao lado do outro, minha família era tão recatada que ficar nu era mesmo só no chuveiro.

Percebi que era tudo muito natural os caras um olhar pro pinto to outro, alguns pentelhudos, outros nem tanto, havia um com o saco raspado, acho que era o maior pau de todos, mas não olhei muito pra não parecer estranho. O sol secava nossos corpos e percebi meu pau tomando volume em estar nessa situação, talvez um ou outro cara tambem demonstrava o mesmo sintoma que eu.

- "Ok, vamos lá", João falou e se levantou levando todos nós para a sala

Todos nus, entramos e, havia uma toalha enorme espalhada no chão e todos se ajoelharam ao redor dela, achei estranho mas fiz o mesmo e percebi que dois caras pareciam estar ficando excitados quando se ajoelharam. Seus paus haviam aumentado bastante de tamanho e estavam semi-duros. Então eu vi o porquê, João pegou o controle remoto da TV e botou pra rolar um filme pornô, todos agora estavam com o pau na mão.

- "O último que gozar vai se foder!!!", disse João e todos começaram a se masturbar.

Eu não podia acreditar no que estava vendo, mas eu já estava de pau duro e não querendo ficar de fora, entrei na onda. Um dos caras gozou muito rápido e só depositou algumas gotas de porra na toalha, ele era bem mais novo devia ter só uns 12 anos e sua porra era clarinha quase líquida, seu pau não amoleceu e ele continuou punhetando. O frenesi da punheta tomou conta do clima na roda e, alguns minutos depois um por um os caras começaram a atirar jatos de porra na toalha. Alguns espirravam longe, outros nem tanto, uns porra branca e grossa outros mais liquida, menos viscosa. E eu fiquei por último, todos estavam lá de pau duro na mão com a porra escorrendo das pontas, parados olhando para mim que arfava punhetando meu pau querendo arrancar o gozo de dentro dele. Enfim gozei forte, 3 jatos bem longe e por fim os ultimos respingos escorreram do pau em cima da toalha. Todos concordaram que estava tudo bem, não haveria penalização para mim porque eu era novo.

Havia algo de surpreendente no fato de que esses caras podiam fazer isso juntos, eu só batia punheta sozinho e muito bem escondido. Perguntei sobre isso e, me disseram que era normal e todos os caras fazem isso, bater uma punheta por dia, ou as vezes mais, é normal eu não sou uma aberração. Foi reconfortante saber disso.

Os caras foram para casa e João e eu passamos a tarde jogando videogame no quarto dele, só descemos as escadas quase na hora do jantar, as meninas haviam voltado do Shopping e ninguem havia percebido nada do que fizemos ali de manhã.

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