Ele é chato, insuportável.

Um conto erótico de GMatheus
Categoria: Homossexual
Contém 2781 palavras
Data: 08/01/2020 13:40:48
Assuntos: Gay, Homossexual, primos

Estava eu em casa, morto de tédio, meus amigos viajando, Caio no Rio Grande do Sul... Nada para fazer. Quando o telefone toca – minha mãe ainda conserva telefone em casa – e eu morto de preguiça vou atender:

- Alô.

- Alô, Biel!?

- Sim, é ele – Ninguém me liga nesse número.

- É sua tia, menino. Tia Laura.

- Oi tia, a bênção.

Essa minha tia mora no interior, o marido dela é gerente do Banco do Brasil da Cidade.

- Deus te abençoe! Cadê sua mãe?

- Pera que vou chamar.

“Mainhaaaaaaa, tia Laura no telefone de casa”.

“Já vou”.

Lá vem minha mãe enxugando as mãos, pois estava cortando o frango para o almoço.

Voltei para o sofá, peguei o celular e fui falar com Caio no whats. Minha mãe passou uns 15 minutos falando com minha tia. Quando desligou o telefone me disse que meus tios, ela e o marido, junto com o filho, viriam passar o feriado de Ano Novo aqui e que chegariam dia 30, pois minha tia iria ajudar minha mãe com as comidas. Minha mãe sempre manda fazer tudo, mas justamente ano passado ela quis fazer as coisas em casa mesmo. Acho que falta de grana.

- Biel, seu primo vai dormir no mesmo quarto que você.

- Oxe, mainha. Quero não. Nem sei quem ele é direito, só vi umas duas vezes.

- Ele vai sim, pois o quarto que sobra vai ficar para seus tios.

- E por que ele não dorme com os pais?

- Gabriel Matheus, eu estou mandando.

Xii, chamou pelo nome kkkkkk É séria a parada.

- Certo, mas onde ele vai dormir? Comigo na cama?

- Claro que não. Vou comprar um colchão e ele dorme nele.

- Blz.

- Olhe o linguajar.

- Tá bom, mainha kkkkkk

Ela terminou de cuidar das coisas e foi comprar o colchão que ficaria para mim depois que eles fossem embora.

Depois de umas duas horas minha mãe chega com uns lençóis, travesseiros e filtro de ar-condicionado.

- Mainha, para que isso?

- E eu vou deixar o povo dormir sem cobertores, é? Vou deixar passarem a noite com o ar-condicionado soltando ácaro? Já, já chega o colchão e você vá limpar o ar e trocar o filtro.

- Que merda, velho. O povo vem pra casa do cara, ainda tem que ter essa mordomia todinha.

- Gabriel, eu lhe dou uns tabefes.

Eu por dentro: Isso é uma mizera.

- Chegue, me dê logo isso.

Peguei o balde com água, o pano e fui limpar tudo. Passei até desinfetante no quarto que ficou mais limpo que o meu. Pus os lençóis e travesseiros. Ficou nota 10,0 – Minha mãe quem disse.

Chega o dia 30, me acordo, tomo banho e café, varro a casa, passo o pano, apanho a merda dos cachorros e ouço um carro chegar na porta. Dona Lourdes está lá dentro e atende o interfone, ouço minha tia dizendo que chegou, eu abro o portão e minha tia me dá um abraços – cara, eu estava suadão kkkkkk .

“Meu Deus como está lindo, como cresceu. Já tem até barbinha”.

Fiquei morto de vergonha.

Peço a bênção, ela me dá e vejo quando o marido dela desce do carro.

- Gabriel, tudo bem, rapaz?

- Tudo, tio. A bênção.

- Deus te abençoe!!

Em mim: Oxe, cadê meu primo. Ele não veio? De repente a porta do carro de abre. E que carro, viu!? Um Toyota CHR pretão, com vidros fumês, um jogo de rodas do caralho, parecia carro de mafioso kkkkkk. Desce dele aquele moleque branco como uma vela, magro feito um pau de virar tripa, cabelos nos ombros, aparelhos nos dentes, com um tablet na mão e o pior, maior cara de nojo. Parecia que tinha vindo para o inferno. E olhe que mora no interior, numa cidade de serra, fria pra porra. Acho que até a porra lá congela quando o cara goza.

O pirralho desce, pega uma mochila, põe no ombro esquerdo por uma alça só.

- Henrique, este é seu primo Gabriel. Lembra dele?

- Yaê – falo.

- Oi – Ele responde com a maior cara de nojo.

- Meu filho seja educado.

- E eu não estou sendo? Eu respondi, não foi... Como é seu nome?

- Gabriel.

Dentro de mim: Moleque nojento, ele vai ver, vai dormir no chão e eu nem vou dar a mínima para ele.

- Laaaaaura, que saudades, só nos falamos por redes sociais. Como você está linda!

- Você também, minha pequena – Tia Laura é mais velha que minha mãe.

- Vamos entrar. Gabriel já aprontou tudo.

- Não precisava. Íamos ver um hotel por aqui por perto.

Em mim: Graças a Deus. Que não fiquem mesmo. Ainda mais com esse garoto chato.

- Jamais! Vocês ficam aqui.

- Então certo.

Todos entraram, dona Lourdes abriu o portão da garagem, meu tio pôs o carro para dentro e eu fiquei babando no carro... O chato do meu primo ficou emburrado perto de um pé de palmeiras no jardim.

- Henrique, fale com sua tia. Disse tia Laura.

- Oi, tia. A bênção.

- Deus abençoe, meu anjinho. Sabia que sou sua madrinha?

- Sim, minha mãe me disse e mostrou fotos.

- Vamos! Vamos entrando.

Minha mãe foi ao lado de minha tia, eu fui ajudar meu tio a retirar as malas do carro e dar mais umas babadas vendo aquele carrão na minha casa. E meu primo seguiu minha mãe e minha tia. Porém sem tirar a cara do tablet. Logo após tirar todas as malas entrei junto com meu tio.

- Laura, você e Carlos vão dormir neste quarto. Henrique dorme com Gabriel.

- Não! Henrique não vai atrapalhar Gabriel. Ele dorme comigo e com o pai no quarto.

Em mim: Oba, esse pé no saco vai dormir com os pais.

- Nada disso! O casal deve ter sua intimidade. E Gabriel e Henrique são primos, podem muito bem dividir o quarto.

- Gabriel, leve seu primo para mostrar o quarto.

- Chega aê.

Vou na frente e ele, com a mesma cara, atrás.

- Henrique, mainha comprou um colchão para você dormir, mas vamos fazer assim: Eu ponho o colchão na cama e o da cama ponho no chão. Você fica com a cama para você e eu durmo no colchão mesmo.

- Obrigado! Se não lhe incomodar, por mim, tudo bem.

- Nada, incomoda não.

Em mim: Tenho que ser educado com esse seboso.

Ele pôs as coisas dele sobre minha mesa de estudo e saímos do quarto. Ele não largava o tablet.

Passou-se o resto do dia, chegou à noite. Meu tio disse: Gente, vamos andar um pouco, vamos em João Pessoa comer algo.

- Ah, vamos sim – Disse tia Laura.

- Vamos – Disse minha mãe.

- Vocês vão se arrumar!

- Não quero sair – Disse Henrique.

- Mas vai – Falou tia Laura -. Que menino mais chato, desde que saímos de casa que está de cara feia, queria ficar na casa de um amigo, mas eu não deixei. Tem que estar junto da família.

Arrisquei uma fala com ele:

- Bora, Henrique, em João Pessoa tem uns lugares bem massa.

Ele se levantou, foi para o quarto, tirou uma muda de roupa da mochila e perguntou onde era o banheiro.

- Na quarta porta à direita – Eu disse.

Fui para meu quarto, peguei a camisa que Caio havia me dado e o resto da roupa. Fui tomar banho no quarto da minha mãe. Mas estava fechada a porta, minha tia e minha mãe iam tomar banho lá. O pirralho estava no tablet, encostado na parede do corredor. Achei que ele iria logo tomar banho, como não foi, passei na frente dele, tomei meu banho e logo em seguida ele entrou.

Fui trocar de roupas no meu quarto. Quando volto ele já está no sofá, agora sem o tablet.

Meu tio tomou banho após nós dois.

Todos arrumados, fomos em direção ao carro. Aaaaaah, o carro, eu ia entrar nele. Chega o coração bateu mais forte. Dona Lourdes já tinha ido para casa, só voltou dia 03 de janeiro.

Tia Laura diz: Nós vamos atrás para tirar o atraso das conversas. Um dos meninos vem com a gente.

Tia Laura e mainha entram no carro e meu primo entra com elas.

Em mim: Eita, eu vou na frente. Obaaaaaaaa.

Meu tio entra e diz: Entra Gabriel, ele não morde não.

Quando entro sinto aquele cheiro de carro novo, o painel todo automático, luzes para todos os lados. Vejo Henrique rindo de mim de canto de boca. Isso me dá ódio.

Fomos andar pela praia, sentamos para comer uma tapioca daquelas na frente do Hotel Tambaú e voltamos para casa. Não preciso dizer que fiquei calado o tempo todo e que Henrique nem olhava na minha cara.

Quando chegamos todos foram se ajeitar para dormir, eu já tinha feito como disse a Henrique, só pus mesmo o lençol no colchão e peguei meu travesseiro. Entrei no quarto antes que ele, ele estava no tablet falando com alguém. Tirei a roupa, pus meu short de dormir e fiquei esperando ele vir. A porta se abre e ele vai em direção à mochila dele, pega um pijama e sai para o banheiro. Já volta vestido.

- Henrique, você dorme com luz apagada?

- Sim, pode apagar.

- Blz.

Quando vou me levantando ele diz: Não, você já está deitado, deixa que eu apago.

Ele se levanta e apaga a luz. Sinto quando ele passa por cima de mim e se deita na minha cama. A casa fica toda em silêncio.

Passa-se um grande tempo, chegamos às 23h, acho que já eram 2h da manhã. Acordo para me virar e percebo que Henrique estava acordado. Não falo nada, finjo estar dormindo.

Ele tem 15 anos, mas tem um corpo meio mirrado de 13 anos. E como disse é bem branco e chato demais, por isso fingi não perceber que ele estava acordado.

Volto a tentar dormir, mas seu respiração está meio forte e me atrapalha pegar no sono. Mas nada falo e continuo fingindo, se ele tiver sentindo algo, vai ter que falar.

Passa-se mais um tempo e sinto algo chegando perto da minha barriga, meu coração acelera um pouco. Sinto quando ele toca bem entre meus peitos e vai deslizando até minha barriga bem devagar como para não me acordar. Ele tem uma mão que parece ser de ceda.

Não reajo em nada, deixo rolar. Sinto quando as pontas dos dedos dele entram na minha cueca e eu já estou alerta. Quando ele põe os dedos dentro da minha cueca e eu sinto ele tocar meu pau, seguro na mão dele.

Caralho, que susto ele teve. Puxa a mão, mas não adianta mais, já está seguro.

- Cara, você quer o quê?

- Nada, nada, desculpas.

- Henrique, você curte meninos?

- Não!

- E por que estava me alisando?

Ele não responde.

- Normal, Henrique, eu também curto. Eu namoro um menino.

- Sério?

- Sério.

- Gabriel...

- Me chame de Biel!

- Biel, não conta a ninguém, não. Desculpas mesmo. Eu fiz isso porque achava que você estava dormindo, mas não faço mais e não sabia que você namora.

- Calma, rapaz! Kkkkkk Desce para cá.

Ele mais que rápido desce e se deita do meu lado.

- Olha, não diga a ninguém, mas eu fico com um menino lá da cidade, é com ele que falo pelo tablet, eu queria ficar na casa dele, pois achava que você poderia notar algo em mim e ficar me zoando.

- Nunca! Eu que te achei muito chato, cheio de orgulho.

- kkkkkk Que nada kkkk Eu sou legal, mas tenho medo de painho descobrir que fico com meninos.

- Por mim ele jamais saberá.

- Obrigado, Biel.

- Nada! Ei, quer fazer?

- Quero.

Me afasto um pouco e ele fica mais no meio do colchão. Subo nele e começo a sarrar bem gostoso meu pau no dele. Vou tirando minha roupa até que fico sem nada, jogo cueca e short sobre a cama, tiro a camisa do pijama dele e vou beijando o corpinho liso dele, ouço ele bem ofegante.

- Ei, cuidado para não perceberem.

- Foi mau, Biel.

Continuo descendo até chegar no pau dele. Tiro da cueca e dou uma lambida na cabeça. Sinto não ser grosso, mas grande, uns 16cm. Chupo o pau dele e ouço ele dar uns gemidinhos. Paro de chupar, puxo a roupa dele toda e jogo em cima da cama. Levanto um pouco as pernas dele, volto a chupar o pau e começo a passar o dedo no cuzinho dele que já está molhado pela saliva que escorreu pelos ovos dele. Vou chupando e alisando o buraquinho dele. Só ouço seus suspiros abafados.

- Henrique, quer ser minha mulher agora?

- Quero!

Subo e começo a beijar a boca dele. Sua língua me explora toda a boca e eu exploro a dele enquanto vou pincelando meu pau já cheio de baba no cuzinho dele.

- Posso entrar?

- Entra!

Forço um pouco e já sinto meu pau entrando – Aquele carinha costuma dar muito o cuzinho.

No meio das pernas dele vou fazendo um papai-mamãe e ouvindo ele gemer no meu ouvido.

- Henrique, tá gostoso?

- Tá, me come assim, para não!

Vou entrando e saindo dele.

- Biel, me pega de quatro agora.

- Vira!

Eu saio dele e ele vira de quatro. Posiciono o pau e pluft, está dentro. Vou comendo ele de quatro e dando umas mordidas leves no pescoço. Depois puxo pelos cabelos e faço ele de meu cavalinho.

- Vai, Biel, vai. Tá gostoso demais.

- Tá? Ele lhe come assim?

- Não! Não é nem a metade de bom igual a você.

- Pois toma vara, meu priminho chato.

- Mete vara, mete.

Sinto que estou perto e aviso a ele.

- Acende a luz!

Eu corro e acendo, vejo ele nu. É bem branco, magro mesmo e tem um pau meio fino com umas veias e a cabecinha bem rosinha.

- Vou ter que apagar. Senão podem desconfiar.

- Apaga, eu queria ver você nu.

- E eu queria ver você.

- Apaga e me pega de frango.

Ele sobe na cama, apago a luz, volto para ele e meto de frango nele, sinto que vou chegando outra vez e digo a ele.

- Vamos fazer meia-nove.

- Vem!

Me viro para o pau dele e pomos o pau um do outro na boca. Nos chupamos por um tempinho e sinto quando o pau dele pulsa e enche minha boca, eu gozo na boca dele, minhas pernas chegam a tremer. Ainda com a goza dele na boca viro para o lado dele e começo a beijar, percebo que minha goza também está ainda na boca dele, nos beijamos e misturamos nossas gozas que escorrem por nossas bocas.

Me viro e deito da lado dele.

- Biel.

- Oi.

- Você quer mais?

- Agora?

- Não. Amanhã e até quando eu for embora.

- Quero sim!

- E seu namorado?

- Vou contar a ele.

- Está doido. Ele te deixa.

- Que nada kkkkkk

- Agora vamos tomar banho.

- E se nos pegarem?

- Calma, vou olhar tudo.

Ponho meu short, saio do quarto, escorrego em algo gosmento que não sei o que era, limpo meu pé no tapete da sala de jantar. percebo tudo em silêncio, chamo Henrique e vamos tomar um banho rápido. Damos uns beijos e umas pegadas nos paus, mas logo saímos e voltamos para o quarto.

Acordamos às 12h.

- Henrique.

- Oi.

- Não me trate com amizade, nossos pais podem desconfiar.

- Certo.

- Nos levantamos e fomos cada um para um banheiro escovar os dentes e tomar outro banho.

Chegamos juntos na cozinha, Henrique emburrado e eu normal, pois estava na minha casa.

Sentamos para tomar café, minha mãe estava estendendo roupas e tia Laura pôs a comida na mesa. Meu tio estava no terraço. Tomamos café, Henrique pegou o tablete; eu meu celular para responder às mensagens de Caio e para contar da noite passada. Henrique e eu fomos para o terraço. Quando nos sentamos, meu tio disse:

- Dormiram bem?

- Sim, painho. Disse Henrique.

- Dormimos tio.

- Hurum... Mas dá próxima vez gemam mais baixo. Kkkkkkkkkkkkkk

Meu coração gelou, Henrique ficou mais branco ainda.

- kkkkkkkkkk Eu ouvi vocês ontem. Isso é normal entre primos. Só tenham cuidado para as mulheres não saberem.

Meu tio se levantou, foi no carro e trouxe umas camisinhas.

- Usem, é mais seguro.

- Painho... Me desculpa.

- Pelo quê?

Meu tio se levanta e sai.

Eu e Henrique ficamos sem jeito o dia todo, meu tio fingiu nada saber.

A noite de Ano Novo foi linda, todos em casa muito felizes. Davizinho apareceu por aqui. Eu apresentei meu primo a ele e eles se paqueraram kkkkkkk Espero que este ano tenha mais, pois quero que o Caio participe da brincadeira e ele disse que, sem dúvidas, vai. Ele ficou com uma menina lá no Rio Grande do Sul e disse ter sido bem legal. Sim, fizeram sexo.

Henrique foi embora dia 05 pela manhã, nós transamos todas as noites.

Henrique deixou meu pau sujo de cocozinho na primeira noite. E a cueca que esqueci no banheiro, no primeiro dia que estavam aqui, sumiu.

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Comentários

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QUE MERDA, VC GOSTA DO CAIO E O CAIO TEM UMA NAMORADA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. SEU PRIMO CHATO SURPREENDEU. MAS QUEM MAIS ME SURPRENDEU FOI O PAI DE HENRIQUE. ESSE PARECE QUE TEM UMA BOA CABEÇA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS UM CONTO JUVENIL, PODERIA TER SIDO MELHOR, MAS FOI BOM.

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Pai show!!! Agora falta Biel fazer cm o tio liberal.

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Que delicinha kkk

Queria que o tio tivesse participado tbm

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