MEU FILHO, QUE SURPRESA!

Um conto erótico de Sissy
Categoria: Heterossexual
Contém 3582 palavras
Data: 01/01/2020 17:21:27
Última revisão: 08/03/2023 08:54:21

Acabou de acontecer. Ou melhor, aconteceu hoje de madrugada de Ano Novo, minha experiência mais inesperada, coisa que jamais se passou pela minha cabeça. Ainda passa um filme em minha cabeça toda hora que penso no que houve...

Depois do reveillon, que acompanhamos da sacada de nosso apartamento de frente pro mar, em Santos, meu filho, sob meus protestos, saiu para comemorar com amigos, e ficamos eu, meu marido, minha cunhada e seu marido, meu irmão. Detalhe: minha cunhada vestia um vestido aberto do lado e a parte de cima eram apenas duas faixas a cobrir os seios. Estava muito sensual.

Fomos dormir la pelas 3 da manhã e notei que meu marido estava super excitado – provavelmente devido a visão da cunhada, mulher de 38 anos e bem cuidada (para informação, digo que tenho 56 anos e meu marido 58). Não deu outra: meu marido me procurou e transamos, discretos, quase em silencio, com receio de despertar o casal no quarto ao lado. Preocupação infundada, diga-se.

Depois da transa, meu marido virou-se para o lado e dormiu, como sempre faz desde alguns anos atrás. Na verdade, eu dei uma meia foda, pois ele gozou antes de mim.

Eu fiquei acordada, de certo modo insatisfeita, pois quase não houve preliminares e eu fiquei pensando na hipocrisia de nossa relação: fodeu comigo pensando na cunhada! No entanto, relevei, pois algumas vezes já me surpreendi, pasmem, fodendo com ele, meu marido ou mesmo masturbando-me e pensando em meu irmão, que tem um corpo perfeito aos 40 anos, ele que é instrutor de surf!

Não pegava no sono e nem sei quanto tempo assim fiquei, naquele estado de semi-dormência, quando me deu sede e decidi ir a cozinha tomar água. Peguei o copo de água gelada e tomei metade de uma vez, quando ouvi a porta da frente se abrindo. Era meu filho chegando e nessa hora olhei o relógio da cozinha: 5 da manhã.

Ele ia passando direto pelo corredor de entrada quando se voltou para a cozinha, iluminada parcialmente pela luz da lavanderia e me viu.

Entrou dizendo “oi” e se aproximou de mim para dar mais um abraço de ano novo! Ele me enlaçou, a voz estava pastosa e para minha surpresa, enfiou a cabeça em meus fartos cabelos e encostando o nariz em meu pescoço, aspirou profundamente. Senti o forte cheiro de bebida, na verdade uma mistura de bebidas, cerveja, uisque,conhaque, mas curiosamente era um cheiro atraente ou me senti atraída por aquele bafo quente que parecia sair de todo o seu corpo.

Senti uns arrepios, que ele pareceu perceber e que o deixou com inacreditável desenvoltura. Senti calafrios com o toque de seus lábios em meu pescoço, aquela autenticidade. Fique gélida, sem ação com esse gesto que me arrepiou toda. Ouvi ele murmurar: “Que delicia...” Como disse, tinha pouca luz e esperava que ele fosse logo para dentro. Mas...

Não contente, abriu a boca e lambeu meu pescoço pra cima e pra baixo, enquanto sua mão apalpava meu seio esquerdo, parcialmente coberto pelo roupão. Eu fiquei pasma, sem ação, não sabia se ficava quieta fingindo que não estava acontecendo nada... Ele continuava beijando meu pescoço, agora do outro lado. Eu queria afastá-lo, mas meus movimentos eram débeis, não tinha forças.

Sua boca buscou meu peito e me vi perdida. Encostou delicadamente a boca aberta em meu peito e sua lingua aspera roçou o bico, fiquei arrepiada, com tremores inevitáveis. Não sabia como reagir e o pior é que aquilo me dava um prazer danado e também eu não tinha claro em mente se seus afagos eram de natureza sexual ou não ,se poderiam ser confundidas com carinho. Em suma, eu estava perdida, sem saber como agir... (Seria coisa da minha cabeça?)

Essa duvida se dissipou quando sua mão procurou e achou minha genitália. Caramba, é meu filho, unico filho, de 22 anos! Ele tem a mão grande e sua mãozona encheu minha boceta, apalpando inteira. Pegou com vontade, firme, com volupia. Puxa, que homem ele é, taludo! Pra variar eu estava sem calcinha. Minha xoxota, que duas horas antes tinha sido penetrada por seu pai, pareceu responder por conta própria sua ousadia, pois senti minhas pernas bambearem... Eu estava a sua mercê e não sabia como reagir se ele continuasse... E sua mão ágil ficou ali, massageando minha xoxota. Aiii!

Nesse climão, quase desmaiei quando ele enfiou seu dedo médio em meu rêgo encharcado fazendo vários movimentos, socando o dedão grosso com incrível habilidade, movendo a mão ritmamente. Uff, só aquele dedão grosso me fez ver estrelas, eu me contorcia feito uma doida, involuntariamente. Alguma coisa em mim queria reagir aquela invasão pecaminosa e proibida, mas como? Sempre gostei de sexo e sabia que queria, apesar de... Queria fazer parar, mas sentia vergonha duplamente. Eu estava perdida. Quis falar e a voz não saía!

Então, aconteceu a coisa mais incrível de todas - se é que eu achava que ainda tinha o que acontecer: com um movimento rápido e decidido, fez-me ficar de quatro e postou-se atrás. (Oh, aiaiai!, ele quer me comer! Não é possivel, tenho quase 60 anos e meu filho que sempre me respeitou e eu a ele, estava quase me comendo! Eu que fui a vida toa mulher de um homem só e olha que proposta não faltou. Eu duvidava do que ia acontecer até segundos antes.)

Eu tinha, ainda, todas as dúvidas e todo o medo do podia acontecer, mas também tesão. Algo descontrolado e irresistível se movia dentro de mim.

Sim, tesão! Eu estava "subindo nas paredes". Todo o tesão que reprimi a vida toda explodiu naquela hora! Era muito tesão, um tesão da porra, como jamais sentira até então - eu que havia acostumado com os anos àquelas fodas automáticas com meu marido, o que sempre fazia bater uma espécie de cansaço e eu achava que com o tempo todas as fodas entre casais acabam sendo daquele jeito e pra dizer a verdade, me satisfazia mais com siriricas. Agora, algo novo estava para acontecer mas, logo com quem? Meu filhooo!! O que fazer?

Ele se posicionou atrás de mim, ergueu meu roupão até o meio de minhas costas e percebi que desabotoava o cinto e baixava sua calça. Ele vai me comer, vai me comer, pensei e senti a vista turvar! Prendi a respiração esperando, cerrei os olhos de tensão e pavor, esperando sua estocada com aquele pau em minha boceta. Confesso que esperava que não acontecesse isso, esse pecado, mas ao mesmo tempo tinha um estranho desejo: queria que se consumasse, queria começar o Ano Novo dando uma bela trepada....

Nããão, não queria! Mas esse grito de "não!" se calava na garganta! Queria que ele não fizesse, mas desejava aquela vara pulsante me preenchendo...Porra, estava com pouca luz, ele bêbado.... Enfia logo essa rôla, goza logo, depois de gozar dou um um jeito de escapulir! Não posso pensar, se pensar vou ver que não, não é certo! O que ele iria pensar de sua mãe? Eu continuava de olhos cerrados, querendo e não querendo! Será que no último momento 'aquilo' não aconteceria e ele ia se afastar, cair em si no último momento? Oh, quando se desse conta do que estava fazendo... com sua mãe! (mas como? Ele não podia saber!)

Algo no fundo de mim dizia "..ele não vai fazer,não com a mãe!..."

"putz, voce tá sem calcinha! Tava me esperando?", ouvi dizer isso e fiquei muda.

Senti a cabeça roliça de sua pica encostar em minha vulva e a esfregar pra cima e pra baixo, o danado sabia fazer a coisa. Deslizava fácil, tão úmida estava minha encharcada xoxota que clamava por um pau daquela proporção, que eu nunca tinha experimentado antes.

Uma ansiedade explodiu em mim e eu queria dizer: "Não, seu porra do caralho! Voce não tem o direito de me deixar desse jeito! Nenhuma mulher merece estar quase gozando e ficar na vontade, nãããoooo..." Queria dizer, mas a garganta estava entalada, eu mal conseguia respirar!

Fiquei paralisada quando ele empurrou aquele pintão para dentro de minha xota, a principio suave, levemente, mas de repente enfiou de vez, enfiou tudo! Ardeu um pouco, mas logo fui tomada de indizível prazer! Ai, que só essa enfiada, essa arrombada já valia por tudooo! Só isso já teria valido a pena!

Minha boceta se abriu toda, aceitando seu pau que deslizava para dentro como se fosse o dono casa. Eu me senti invadida e ao mesmo tempo liberta. Ele gemeu de prazer e ao sentir aquela tora gostosa dentro de mim, alcançando partes nunca tocadas antes por um pau - pois o de seu pai é pequeno - também não teve como esconder o profundo gemido de prazer. Ahhhhhnnn!... Aiiii!... Eita porra, Vi estrelinhas piscando ao fechar os olhos. Não era dor, ao contrário, um tesão do caralho! Nunca tinha tido um prazer assim. Era um prazer nunca experimentado! E era a consciência acusando que havia rompido um limite! Não somente estava dando para outro homem que não meu marido, mas estava dando para o meu filho! Ser enrabada na manhãzinha do ano novo por um garotão era incrível! Esqueci que era meu filho, esqueci que era por acaso, um engano! Pensei em meu marido e senti um arrepio! Era um pouco de culpa, mas por outro lado, eu tinha direito a gozar! Estava cansada e aquele pau jovem e potente era como um sopro de vida nova, de vitamina! Fazia anos, nem lembrava quantos, que aquele agora corno consagrado, só se preocupava em gozar! Eu era seu depósito de esperma! O puto gozava, virava para o lado e dormia! E às vezes roncava! Putz! Custava pelo menos fingir? Custava depois de gozar dar um beijinho de agradecimento? Dar uma chupadinha no mamilo, custava fazer uma carícia? Não! Aquele puto nem fingir fingia! Só enfiava aquele pau fino e pequeno em minha boceta, gozava fungando e virava as costas e dormia! E eu ficava na mão, me sentis como uma idiota, achando que havia algo errado comigo! Agora, um garotão me enrabava! Em vez de culpa, que fiz eu? Dei uma empinada no bumbum para facilitar a penetração e sentir aquele pauzão entrar até o talo! Decidi curtir o momento e a oportunidade!

Queria gritar bem alto, extasiar-me, mas só abria a boca para aspirar o ar! Completamente repleta por aquele pau vigoroso, latejante, eu queria ter urrado de prazer, mas tive de engolir em seco, crispando meus dentes, cerrei os olhos. E percebi a clara diferença entre o cacete de meu filho e o de meu marido (por pudor, nunca tinha visto o pau de meu filho, que agora preenchia cada cavidade, deveria ser o dobro do pai!). Ondas de eletricidade percorriam-me... Metendo com vontade, ele soltou um longo gemido de prazer: uuuhhhhnnnnn!!!!!!!!!!!!!! Que gostosa, caraca! Como é gostosa! Uhhhhhhnnnnn......

Uh! Era mesmo um pinto dentro de mim, pinto grande. Ai, minha xaninha! Aiiii!...., que gostoso, gostoso, gostoso!

(Ser penetrada pelo filho, sentir na xoxota o pau daquele que voce criou, é louco, não tem preço! É indescritivel! Eu tinha sensações misturadas, satisfação e culpa. Mas, afinal, eu não buscara, aconteceu por acaso, Porque não aproveitar?)

Eu tremia, de medo e prazer, enquanto aceitava e desejava que ele me fodesse. Sua vara entrava e saía vigorosa. Era irresistível, eu sentia cada vez um incontrolável prazer, queria sentir sua porra em mim! Eu dizia a mim mesma sim-e-não, sim-e-não tudo misturado, tudo em mim estava entrecortado.

Ele precisava parar ou eu ia gritar, estava incontrolável, eu estava a ponto de desmaiar; queria que ele parasse e também que continuasse. Que sentimentos eram esses? Mas que prazer daquela carne proibida!

Ai, que piroca! Dentro de mim, o modo como ele segurava minhas ancas, senhor de si, tomava posse de mim por inteiro. Encostei a testa no chão da cozinha! Meu filho me violando, me submetendo como nenhum homem antes tinha feito comigo! Entra e sai entra e sai! Eu queria gritar, gritar! Aquele menino me submetera, me escravizara. Era demais!

Eu estava inteiramente à sua mercê. Meu filho dominara não apenas fisicamente, segurando fortemente minha bunda com suas mãos fortes. Eu me sentia subjugada na própria vontade, ele podia fazer comigo o que quisesse.Era inacreditavel! O ato proibido tinha se consumado: nuns poucos minutos, decadas de proibição caíram por terra - eu que tinha prometido a mim mesma ser mulher de um homem só: e agora, nesse Ano Novo, outro homem me comia, meu filho me traçando de quatro naquele final de madrugada, me tornando uma mulher completa!... Eu estava entregue, exangue, sem nenhuma capacidade de reação, sendo enrabada por aquele garotão que por acaso era meu filho. Estava literalmente de quatro, a cabeça no chão da cozinha, bunda pra cima! Aiii, que doideira! Sentia a saliva escorrendo de minha boca. Não consigo, nem dá pra descrever tudo! Só sei que ele estava me enrabando, suas fortes côxas pressionando minhas ancas! Sentia-me como uma égua sendo coberta por um jovem garanhão!

Ah, marido! Voce precisava ver isso, marido, ver e aprender com esse garoto como satisfaz uma mulher! Vem ver, corno! Aprenda a foder, corno do caralho! Mete filho, mete na mamãe!

Meu marido! Meu marido! Ai, se voce soubesse! É assim que se come, que fode. Corno! Mas voce nunca vai ver, nunca vai aprender. Mas pelo menos uma vez, eu fodi de verdade! Eu, de bunda erguida! Meu filho enfiando a rola até o talo! Aiii!, que coisa extraordinária. (Só no outro dia vi as ranhuras em meus joelhos, prova inequivoca do vigor da trepada). Meu filhooo, meu homem, meu varão!..Meu macho!

Estava gozando, uh, que sensação irresistive! Foi quando veio o inesperado: ouvi sua voz, um grito contido, de surpresa e lamento:

“Caralho! É você mãe? Desculpe, pensei que fosse a tia...desculpe mãe!” E tombou de lado, no tapete da cozinha, cobrindo o rosto. "Ai, caralho! Nãoooo! Minha mãe nããão!

Fiquei confusa! Já tinha gozado uma vez e ja vinha outro orgasmo - coisa inédita - mas esse “quase” gozo me fez reagir, pois eu queria mais! Era a segunda vez na noite que tinha uma foda frustrada.Fiquei no "quase" por duas vezes, não importa que tenha gozado pra valeu uma vez! Um sentimento de inconformismo me tomou! Esse pensamento - da frustração -, cortou minha mente e me deixou transtornada, dando-me raiva, um sentimento que naquele momento superou a qualquer outro... Voltei-me para ele, deitado no chão e sua pica enorme que agora eu via plenamente apontando pra cima, dura. Ele cheirava a uísque e sua mão tentava cobrir seu rosto, parecia se debater de arrependimento ou sei lá o quê!

Um pensamento veio e decidi por puro instinto: subi nele e direcionei minha boceta para o seu pau que apontava o alto, como um mastro. “Que desperdício seria...” pensei comigo. "Não era possivel chegar no alto da montanha e não ver o topo! Eu que tivera tão poucos orgasmos! Eu merecia!

Não foi difícil fazer o pau que continuava teso deslizar todo dentro de mim e, dona da situação, realizava movimentos circulares muito gostosos, coisa que não fazia a muitos anos com meu marido e seu sexo convencional. Nesse momento, entregue ao gozo, não pensei que era meu filho e ele dizia, “Mãe, não! Pàra mãe...”

Mas eu não parava, não podia parar.

Parar o caralho! Pensei em minha irmã: que mulher abusada era minha irmã! Depois de meu marido que trepou comigo pensando nela, agora era meu filho que viera para cima de mim pensando nela (duvida estranha, pois somos diferentes, eu cheia de corpo, seios grandes bunda larga, ela esbelta...). Rebolando na pica de meu filho, pensei em minha irmã e seu vestido aberto, seus seios durinhos que quase saltavam para fora: agora me lembrava! Eu tinha, algumas vezes surpreendido ela dando selinhos em meu filho. Tentava seduzi-lo, pois ela não era disso com outros meninos da familia, tinha uma espécie de obsessão carinhosa por meu filho que por sua vez tinha tesão por ela! Tudo isso naquele momento me incomodou, senti inveja dela, confesso! Mesmo aqui, fazendo uma coisa proibida, na clandestinidade, ela estava presente. Que vaca essa minha irmã, disfarçada de santinha! Era o segundo homem que fodia comigo num espaço de duas horas, pensando nela! Mas a busca de meu corpo pelo gozo foi mais forte, soltei-me e fato é que gozei. Gozei e me vinguei de todo mundo!

Depois da gozada, detive-me. Senti que seu pau continuava teso, duro dentro de mim e aquilo me fez ter uma idéia: fiquei imóvel, só sentindo aquele pauzão que parecia preencher cada recanto de minha xota. Senti-lo me e ao pensar em quem era me deu uma sensação de frisson tão intensa que fiquei arrepiada todinha, e as ondas de arrepio iam e viam, tão intensas que sentia a vista turva, tanto que dei leves reboladinhas para fazer a circulação aumentar: ou fazia isso, ou perdia os sentidos, desmaiava, pois sentia a vista turva! Gozei gostoso mais uma vez, um gozo explosivo! E como gozei!

Faço questão de desabafar: GOZEI COMO NUNCA! Que sensação! Depois daquele segundo orgasmo, saí de cima dele, que continuava com aquela expressão ainda sofrida, mas o pau seguia duríssimo. Segura de mim, a segurança de uma mulher que aproveitou de seu macho tudo o que podia, aproximei-me de seu ouvido e perguntei:

“Gozou?” Ele balançou a cabeça que não... - Segurei seu pau.

“Nãooo...Mas, o que voce quer fazer?

Suavemente eu o punhetei, lentamente. Ele falava baixinho, tinha aflição em sua voz. Mas eu sabia o que fazia e era irresistivel, ele não se continha:

Nãooo! O que voce está fazendo caralho! Não faz isso! Eu não aguento! E não quero, não quero...”

“...que não quer o quê, seu cínico! Quieto, seu mentiroso... Não me diga que não está gostando?...” - Ele ficou em silencio. Eu insisti:

“Então, meu cachorrinho, diz: está gostando ou não? Se não quer eu paro, mas te encho de porrada seu deslavado. Então quer foder a tia, né? Seu deslavado! Querendo comer a tia! vai, diz que tá gostoso!”

“Nãooo... pàra não, mãe, ta gostoso...

"Então fala, 'tá gostoso mãe'!

"Diz: Tá gostoso mãe! Não pàra..., repete!

"Tá gostoso... mãe!...

Segurei aquele pau comprido e grosso e chupei. Ele se assustou,

"O que voce tá fazendo? Tá louca! Para com isso! Tá me chupando! Ficou louca?

certamente não esperava aquilo de sua mamãezinha comportada. Mas a esta altura, não tava nem aí! Já que comecei, termino, gozei, tô gozando. Chupei longamente, como um sorvete e arrancava tremores de seu corpo. Quando que ele se mexia descontrolado, cismei que estava prestes a gozar e então tirei a boca, voltando a masturbá-lo bem rápido. Em poucos movimentos o jato de esperma subiu pro alto e caiu sobre sua barriga.

“Aiiii! Caralho! Uiiii... Mãe, o que voce fez?.. caralho! Putz!” - ele gemia, entre espasmos. Cai em mim! Como pude!?

"Voce me chupou..."

Como pude? Fodi com meu filho! caralho. Mal acreditava!

E entre assustada, curiosa e amedrontada, corri ao banheiro de meu quarto onde tomei uma rápida ducha, com o coração aos pulos. Depois do banho fui a cozinha, ele não estava mais lá. Ouvi a água do banheiro principal ligada e veio uma tentação de ir lá, mas, colocando a mão em minha perequita, vi que ela estava ardendo. Um ardido gostoso.

Ainda perturbada, mas saciada, como se estivesse duvidosa do que aconteceu, fui para minha cama, onde me deitei ao lado de meu marido que ressonava. Logo adormeci, só acordando com o sol que entrava pelas frestas. Olhei ao lado, estava sózinha.

Eram mais de 10 horas. Meu marido já tinha levantado, ouvi movimentos na cozinha. Ouvi a voz de minha irmã e e de meu cunhado.

Levantei-me, fui ao quarto de meu filho, que dormia. Beijei-o no rosto e dirigi-me a cozinha, juntando-me aos demais. Minha irmã vestia um short cavado, metade da bunda a mostra. Meu marido ria nervoso, adoçando sua xícara de café. Meu irmão de óculos escuros parecia se divertir, certamente percebendo o desconforto que sua esposa levava ao cunhado. Tenho certeza, ee se divertia com aquilo. Ou era minha impressão, ou parecia haver uma atmosfera de sexo no ar?

Olhei o tapete, onde meu filho me comeu de quatro e eu chupei seu pau e bati uma punheta até espirrar um montão de porra! Confesso que fiquei um pouquinho envergonhada e tive certo medo de ver ali algum sinal do que tinha acontecido poucas horas antes. Não tinha nada, mas a lembrança fez minha boceta piscar... O que vai ser quando meu filho acordar? Todo mundo resolveu dar uma volta na praia. Eu não fui, alegando cansaço. Fui no notebook e descrevi o mais claro possivel o que aconteceu e reconto aqui pra voces!

(revisei o relato 3 semanas depois e não tinha novidades, apenas uma tremenda dificuldade de nos olhar, eu e meu filho! Por sorte, não ficamos sózinhos.) Mas, depois disso, lembranças foram aflorando e cada vez que penso naquela foda impressionante, lembro de detalhes interessantes e por isso venho aqui e relato, acrescento. Mas evito o contato direto e solitario com meu filho. Ao menos por ora. Sem dúvida existe um pudor... Inexplicável, mas existe... De certo modo, evitamos, mas é inegavel que existe uma atmosfera estranha e densa entre eu e meu filho...

Mães que porventura tenham atração por seus filhos. Se puderem, aproveitem. Mas, tomem cuidado. Cuidado e atenção: não se arrependam do que não fizeram! Dica: é bom beber antes de fazer. tem de criar um clima!

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Comentários

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Porra, meu padrasto não comia minha mae, apesar dela ser muito gostosa, arrumou outra família e ela descobriu e se separou. Mas a mulher não dá pra ninguém, porra. Da pra mim que tenho o maior fetiche é tesao nela! 63 anos, corpo de 35 e seios reconstruídos depois de curada do câncer. Só que ela exagerou no tamanho, ficou top demais!

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Uma Foda Muito Excitante Nota Dez e Dez Estrelas, Esperava Ele Fuder Novamente principalmente Seu Cuzinho, Adoro Fuder Um Cuzinho Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Um dos melhores contos que já li.. que tesão.. que forma de escrever espetacular.. que delícia

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Seu estilo é inigualável!! me deixa tremendamente e xcitada!! Beijinhos

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Caracas...muito bom. Me fizer de novo, conta

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Caracas excelente o seu conto ,espero que você consiga transa de novo com seu filho .... manda foto para romariopinheiro24@gmail. com

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Muito bom, super excitante.

Manda fotos e videos se tiver

weslensf000@gmail.com

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Seu conto é excelente vc superou a todos até o seu filho o mais importante é que vc esta satisfeita por ter gozado e se sentindo uma mulher satisfeita com o que vc fez, o que é mais importante é que vc gozou e agora se sente uma mulher realizada, manda umas fotos e vídeos de vc pelada para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é Mil mais uma constelação de estrelas dos céus não esqueça as fotos e por gentileza contínua mandando mais contos maravilhosos igual a este você está de parabéns bjos

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Ótimo conto , gostei muito , deu muito tesão

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Nossa muito bom esse artigo, gostei muito e deu muito tesao nota 10 e 3 estrelas

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Fazer com a mãe é a melhor sensação de prazer da vida

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Conto interessante. Manda fotos meu bem.

coliman2018@gmail.com

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