Um homem em desespero

Um conto erótico de William
Categoria: Homossexual
Contém 2191 palavras
Data: 07/01/2020 02:46:21

Meu nome é William e tenho 35 anos, moro em Porto Alegre, RS. Sou natural de Natal, RN. Sou casado e tenho dois filhos, Wilson de 8 anos e a Bianca de 3 anos. Minha mulher se chama Beatriz, ela é a pessoa mais incrível do mundo. Companheira, compreensível e muito carinhosa, nunca consegui levantar tom de vós para ela, pois ela é um anjo em forma de gente. A conheci em Natal quando ela passava férias com os pais dela. Beatriz tem 38 anos é bem magra, corpo de modelo, apesar de baixa, ela mede 1,50m, tem a pele bem clara, os cabelos pretos (pintados) e lisos, e o que me fez me apaixonar por ela além da sua doçura, foi seu par de olhos que eram tão verdes que no sol pareciam mais duas esmeraldas. Ela trabalhava como enfermeira.

Nos conhecemos em um bar no Réveillon. De longe vi aquela mulher e me apaixonei instantaneamente ofereci uma bebida à ela da qual aceitou e conversa vai, conversa vem nos beijamos e ficamos durante o resto das férias dela nos encontrando. Transamos pela primeira vez em um motel 5 estrelas uma semana depois daquele dia em que nos conhecemos, neste mesmo dia a pedi em namoro e ela aceitou, mas perguntou como iria ser o nosso futuro, pois ela só tinha mais uma semana de férias e iria voltar para Porto Alegre. No momento, recém formado em contabilidade, eu estava trabalhando como segurança de um shopping que no calor do momento resolvi largar tudo e ir embora com o amor da minha vida. e já que eu não tinha muito convívio com minha família nada mais me impedia, juntei minhas economias e parti pro Rio Grande do Sul onde seis meses depois consegui o emprego que tenho até hoje.

No meu primeiro ano gaúcho minha esposa ficou grávida do Wilson e resolvemos nos casar antes de seu nascimento, pois nós estávamos morando com meus sogros ainda. O casamento foi maravilhoso dos sonhos de qualquer um. Os pais de Beatriz venderam uma casa de praia que eles tinham em Natal e nos deram de presente o apartamento que moramos até hoje, que por sinal é perfeito para nossa família, quando a licença da minha mulher acabou optamos por deixar nosso Guri com a avó, pois a Beatriz não confia em estranhos para cuidar do nosso pequeno. Cinco anos depois veio a Bianca e foi uma grande festa já que nós sonhávamos com uma menina e então tomamos a difícil decisão da Beatriz sair do trabalho pra cuidar das crianças pois os dois seria muito para a a minha sogra cuidar. E tudo bem já que eu ganhava bem, dava pra viver tranquilo.

Os primeiros anos foram de ouro, éramos eternos apaixonados, nossos filhos eram crianças muito bem educadas e inteligentes. Eu era o homem mais feliz desse mundo até que por causa da crise que nosso país enfrentou eu perdi meu emprego e tudo desandou.

Quando o meu chefe me deu a notícia de que eu estava demitido meu chão se abriu, meu mundo desmoronou, pois minha esposa estava desempregada, tinha duas crianças pra cuidar e meu dinheiro era o que sustentava á todos nós. O que eu iria fazer pra alimentar minha família?

Naquele dia chego em casa e quando abro a porta a minha mulher me recebe com o maior carisma do mundo.

- Chegou amor, preparei um jantar especial pra gente senta aqui.-disse a Beatriz enquanto me mostrava a mesa posta com todas as comidas que eu gostava.

- Oi amor, cadê as crianças?- perguntei antes de a beijar.

- Eles estão na casa da mamãe, deixei eles lá pra gente comemorar a notícia que eu vou te darEu to muito animada William... ah vou dizer logo.... estou grávida! Parabéns Papai!

Quando ela falou isso eu senti uma coisa tão agoniante que eu não sei como descrever. Um sentimento de fracasso tomou conta de mim, fiquei sem ar, a vista escureceu e cai na frente da minha mulher.

- Amor, tudo bem? você teve uma queda de pressão e acabou desmaiando

- ahh..ehh (eu não consegui dizer nada)

-Tem algum problema, você não gostou da noticia de eu estar grávida novamente.

Me levante e dissi:

-Gostei sim meu amor, só não esperava, a surpresa foi grande!

Não consegui destruir o momento dela e então resolvi que não contaria nada até encontrar um novo emprego.

Passei semanas procurando por trabalho dentro e fora da minha área de atuação e não consegui achar nada. As contas começaram a acumular e minha esposa planejava o chá de bebê e as compras do enxoval até uma reforma na casa ela almejava e eu quieto na minha saia no horário do meu antigo emprego, passava o dia procurando trabalho e voltava pra casa às 18:00.

Como os boletos não esperam eu resolvi ir atrás de um agiota para conseguir algum empréstimo e quando eu conseguisse um novo emprego pagaria o empréstimo, porém não foi fácil assim depois de quase um ano consegui um novo trabalho na minha área em um hotel.

Nesse dia eu parti pra casa muito feliz, estava disposto a contar tudo pra minha esposa e me livrar daquele peso das minhas costas. Quando abro a porta de casa me deparo com a pior cena que eu já vi na minha vida. O agiota do qual eu tinha tomado um dinheiro emprestado estava sentado no sofá da sala e minha esposa o servindo café com um semblante de choro no rosto.

-B..B..Beatriz? ca..cadê as... crianças?- gaguejei

-Elas estão no quarto brincando... relaxa Cara!- Falou o Lúcio(o agiota) com uma cara de psicopata e sorriso irônico.

-O que você fez William, porque você foi atrás de um agiota?- perguntou minha mulher decepcionada.

-Eu posso conversar com minha mulher um momento?- Falei isso e fui com a Beatriz pra cozinha e lá falei sobre toda a história.

Ela ficou chocada com tudo aquilo porém compreendeu a situação e como já tinha conseguido um novo emprego ela acreditava que eu pagaria tudo numa boa e nos livraríamos de tudo aquilo, mas a dívida era alta e eu sabia que não seria tão fácil.

Voltei para a sala sozinho:

-Lúcio, me desculpe pela demora, mas eu consegui um emprego novo hoje e vou ganhar bem, vou poder te pagar em breve...

- Vou esperar, já que não temos mais o que fazer aqui... mas te dou um mês e eu só aceito o valor completo. eu tenho certeza que você vai conseguir porque eu sei que você não quer que aconteça nada a sua bela esposa e filhos, certo?...- Falou isso e foi embora.

E agora o que ia fazer pra conseguir pagar o Lúcio em tão pouco tempo? eu já devia a ele R$50.000.era impossível.

Numa tentativa desesperadora afim de inverter a situação resolvi ir atrás dele para pedir um prazo maior. Fui até seu escritório:

-Ora quem está aqui... conseguiu um adiantamento e já trouxe a minha grana?- disse o infeliz com o mesmo sarcasmo de sempre..

-Não, eu vim te pedir um prazo maior, pois eu ganho bem, mas eu não vou ter a grana toda em um mês. Quem sabe se você não parcela pra mim... Eu posso trabalhar de graça pra você, eu sou contador. por favor me ajuda!

-Ha,ha,ha,ha,ha... quer saber você pode fazer um serviço pra mim sim, inclusive se você fizer direito eu não só divido tua dívida como te dou 50% de desconto! mas não é como contador não!

Ele falou isso e abriu o ziper da calça e já foi colocando o pau pra fora que era imenso.

-Desculpe, eu não tô entendendo... eu sou hétero, não posso fazer isso não.

- Tudo bem então... até semana que vem! disse isso e sentou na poltrona com o pau ainda pra fora e flácido.

Nessa hora me veio na cabeça um misto de ódio e de medo, eu queria matar aquele homem, mas não sairia vivo dali já que o lugar era cheio dos capangas dele. Eu como sempre fui um homem racional respirei um pouco e pensei.-metade da dívida será quitada e ainda vou poder dividir- então me aproximei dele e falei:

-O que eu devo fazer?

-Se ajoelha!- Falou ele com uma vos de autoridade, como se quisesse me humilhar!- agora lambea sola do meu sapato!

olhei para a cara de satisfação dele e comecei a lamber a sola do sapato dele. Lambi os dois sapatos por volta de 15 minutos então ele pede pra tirar-los e cheirar sua meia que fedia a peixe podre. Cheirei e lambi e fique nessa situação me humilhando pra quele filho da puta. Depois tirei as meias e fiquei chupando seus dedos fedorentos um a um, parecia que ia vomitar, mas aguentei firme.

-Agora tira minha calça e minha camisa viadinho...

Ele me ordenou que eu ficasse cheirando o suvaco dele que por sinal o cheiro era pior que o dos pés.

Ele tirou a cueca e mandou ficar de quatro pelado no chão, obedeci e ele começou a esfregar aquela rola imensa na minha cara... nossa que cara porco, parecia que não tomava banho a dias, tudo nele fedia. Ele foi esfregando o pau no meu rosto e sem dizer nada tapou o meu nariz, eu sem intender nada abri a boca pra poder respirar e então ele enfia a pica na minha boca de uma só vez então caiu a ficha do que eu estava fazendo e não aguentei... comecei a chorar o que parece ter aumentado ainda mais o fogo daquele desgraçado, pois o pau dele ficou ainda maior e eu meio sem jeito comecei a chupar aquela tora.

Chupei ele durante 30 minutos, mais ou menos e então ele me virou e eu já entendi o que ia acontecer. Ele começou a pincelar meu cuzinho, que até então era virgem, passou um lubrificante na rola e no meu cu e começou a forçar no meu buraco. a dor era insuportável eu não estava dando conta,

- Por favor, não faz isso, ta doendo muito... você vai me rasgar... para, para, para - supliquei aosprantos.

Tudo que eu dizia ou fazia só aumentava o tesão dele, tentei fugir mas ele me segurou de um jeito que não tinha como eu escapar. Acabei desamanhando de dor e quando acordei ele já estava me comendo como se eu fosse uma puta, eu não conseguia mais sentir nada, acho que estava dormente e sem prega nenhuma. Ele bombava feito um touro e batia na minha bunda, então a porta se abre.

-Olha, mas o que temos aqui... se divertindo e nem chama a gente chefe... galera temos uma novaputinha!- disse um dos capangas do agiota.

Entraram naquela sala 6 homens, além de mim e do Lúcio e todos começaram a tirar as rolas pra fora uma maior que a outra.

-Não achou que eu iria perdoar R$assim tão fácil achou?... agora você vai chupar todos e dar esse cuzinho até todo mundo aqui gozar, sacou?

Eu já estava dormente e não ligava mais pra nada, só comecei a chupar pau por pau num rodízio que parecia ser sem fim. No meu cu não foi diferente enquanto um me comia eu chupava o outro e quando eu achei que tava tudo acabado foram dois pra traz de mim e fizeram um DP, isso mesmo, duas rolas de capangas fedorentos no meu cu de uma só vez que logo se tornou um TP e só não colocaram os 7 paus no meu toba por que não conseguiram, mas acabaram comigo. Logo começaram a anunciaram que iriam gozar o Lúcio gozou feito um burro no meu cu, depois dois de seus capangas gozaram também dentro de mim e os outros quatro preferiram gozar na minha boca e rosto inclusive tive de engolir vários jatos de porra.

Quando todos terminaram, os capangas do agiota tarado me levaram e me deixaram jogado no meio da rua e só aí que fui notar que toda aquela fudelância tinha durado horas e já estava de madrugada.

Com as pernas trêmulas e todo fudido parti pra casa.

Chegando no meu Lar, minha esposa que já estava preocupada me vê todo sujo e machucado e pergunta:

-William, Graças a Deus você chegou... eu já estava preocupada.... o que aconteceu com você?

Eu não consegui responder nada, só a abracei e chorei como se fosse uma criança nos braços de sua mãe. Disse que não queria contar nada naquele momento, mas prometi que iria contar no dia seguinte.

Quando falei tudo ela chorou muito e me abraçou e me fez jurar que nunca mais esconderia nada dela, pois ela podia ter me ajudado antes de fazer o tal empréstimo que custou minha dignidade.

Com o passar dos meses consegui me restabelecer novamente e paguei o que eu devia ao agiota e fomos vivendo. A Beatriz está com 7 meses agora, é uma menina e estamos muito felizes com essa nova etapa de vida.

Fim

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Comentários

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QUe situação, hein! Isso acontece muito na cadeia. Dividas tem que ser pagas, de um jeito ou de outro

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INTERESSANTE. MAS ESSE NÃO É UM CONTO GAY NEM AQUI E NEM NA CHINA.

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Muito bem escrito,uma história envolvente,apesar de não ter lido as cenas no escritório do agiota. Um relato dramático e,ao que parece,soube superar

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N entendo o fetiche por uma porra dessa. N dá pra ler não.

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