Relatos de escravidão, parte 8: aprofundando na submissão

Um conto erótico de Escravo do Mestre Fábio
Categoria: Gay
Contém 354 palavras
Data: 06/01/2020 22:23:02

Fala punheteirxs, blz?

O que estão achando da nossa série?

Pode parecer estranho a primeira vista, mas o BDSM é um mundo amplo e cheio de possibilidades de prazer, por isso, resolvir lhes contar a minha história com o Mestre Fábio.

Eu que sempre fui altivo e vaidoso quando dei por mim estava com a cabeça raspada, piercing nos mamilos, cinto de castidade no pau, corpo sempre marcado pelos castigos físicos, afazeres domésticos, submissão total e irrestrita a um homem, tudo isso começou a fazer parte da minha rotina de escravo, eu saia cedo de casa para trabalhar ao lado do Mestre Fábio, no final da tarde voltávamos para casa, ele tomava banho e saia para academia, para jogar bola na praia com os amigos, para correr, para beber com os amigos, enfim, o mestre saia de casa para curtir a vida e eu ficava a sua disposição.

Ao chegar da rua, o Mestre Fábio encontrava a casa limpa, jantar pronto na mesa, e seu escravo cheirosinho e pronto para lhe servir.

Eu o recebia de 4, o acompanhava engatinhando pela casa, lambia os seus pés sempre suados e sujos, chupava seu pau igualmente sujo e suado, engolia seu gozo e seu mijo, ao final da noite eu acabava levando rola forte em meu cu, o mestre me comia com grande voracidade e sempre gozava dentro.

Sempre que sobrava um tempo e que o Mestre Fábio estava disposto ele experimentava algo novo, sempre pesquisando e se aprofundando no assunto.

Cera de vela quente no saco e na cabeça do pau, choque nos testículos e nos mamilos, spanking nas nádegas e nas costas, CBT (tortura nos genitais), podolatria e tudo mais que fosse surgindo, decidimos que o nosso limite seria o prazer e assim fomos desenvolvendo.

Seguindo esse ritmo, o Mestre Fábio também foi intensificando a dominação psicológica, ele me privava de qualquer saída que não fosse para o trabalho, eu sentia falta do fervor social, do contato com a minha família e com os meus amigos, era como se eu estivesse isolado do mundo, minha vida era servir ao meu mestre e senhor.

Continua...

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Comentários

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Ser a mulherzinha da casa, a putinha do Mestre isso é que vale pra mim... Acho prazer em levar uns tapas bem dados, com mão firme e forte e caralho duro no rosto e bumbum... e o premio final de noite pirocada firme... deliiiiiiiiiiiiiiiiiiiicia...

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confiram nossas aventuras... Temos um blog para maridos liberais, esposas putinhas e comedores de casadas: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com/

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