Comendo a Norinha durante aniversário do filho... Ou não

Um conto erótico de Cleber
Categoria: Grupal
Contém 3713 palavras
Data: 04/01/2020 22:49:53
Última revisão: 07/04/2020 10:09:16

Me chamo Cleber. Sou um quase cinquentão, feliz no meu casamento e com dois filhos, Joaquina de 20 anos e Otaviano, de 25. Eu fico feliz de termos uma boa vida, incluindo um sítio para os feriados prolongados e datas especiais, bem como aliviado por meu filho mais velho já ser formado e concursado. Uma pena ele ser um completo idiota.

Ele tem uma necessidade bem idiota de querer se provar, de querer se mostrar isso e aquilo, mas no fundo só se mete em confusão e não passa de um idiota ingênuo. Às vezes, acaba deixando de lado até sua namorada, Larissa, para se meter em situações que não devia.

Larissa tem 24 anos é uma jovem linda e independente, que se mudou para a capital para cursar a universidade e deve se formar até o final do ano. De cabelos castanhos, magríssima, eu imaginava que ela tinha tetinhas lindas e um bumbum bem durinho e empinadinho. Nos demos muito bem, porque ela é simpática e solícita. Muitas vezes, ela passava o final de semana conosco em casa, porque o namorado a convidava e, depois, acabava saindo para resolver algum problema e demorava horas para voltar.

O problema todo começou mês retrasado, em uma dessas visitas dela. Quando nos despedimos e fui dormir com minha esposa, não consegui pegar no sono. Apenas me vinha em mente a imagem da Larissa na sala, com aquele shortinho jeans, deixando toda sua perna lisinha de fora, com uma blusinha que dava para ver a alça do sutiã. Seus seios pequenos, sua bundinha e ver suas coxas grossas. Eu já tinha reparado nela, principalmente suas pernas, mas nunca meu pensamento fluiu como nessa noite. Por mais que eu tentasse pensar nela como minha norinha, só me vinha à cabeça o seu rosto, sua boca, suas coxas lindas... Meu pau cresceu por baixo do short de algodão e tentei pensar em quaisquer outras coisas para me distrair.

Então, veio o mês passado e a festa do 25º aniversário do Otaviano. Como o aniversário iria cair num sábado em que a sexta-feira era um feriado, nós decidimos fazer uma festa de três dias no meu sítio. Convidamos amigos do Otaviano, amigas da Joaquina e da minha esposa, e claro que amigos meus. A turma dos coroas cinquentões, que comandaria os churrascos e jogariam nos sem-camisa nas partidas de futebol. Afinal, eu e Ernesto estávamos relativamente em forma. Mas Claudecir, Chico, Assis e Leônidas já tinham proeminentes barrigas de chope. Como em qualquer crise de meia-idade, eles se esforçavam para negar a decadência, tentando passar a imagem de viris. Mas todos eles iriam chegar só no sábado. A sexta-feira era só da nossa família.

Nos divertimos bastante. Comemos churrasco, bebemos cerveja e suco, jogamos bilhar, aproveitamos a piscina, foi tudo ótimo. Então, veio a noite. Era quase madrugada, todos dormindo, eu estava vendo um filme na televisão. De repente, vi a Larissa aparecer na sala com um copo de água na mão. Ela sorriu, como que aliviada ao me ver, e veio se sentar ao meu lado no sofá, cruzando as pernas sobre o assento.

— Tive um pesadelo, senhor Cleber. Posso ficar um pouco aqui?

— Claro, querida. Por que não?

Quando ela voltou sua atenção para a televisão, reparei um pouco mais em sua roupa. O shortinho curto, que deixava as polpinhas de sua bunda de fora. A blusinha, branca, que revelava que ela estava sem sutiã, com uma alça caída.

— Talvez uma massagem para relaxar possa te ajudar, Larissa — ofereci. — O que você acha?

Com um sorriso, Larissa aceitou, já que sabia que eu era um excelente massagista. Eu me levantei do sofá e pedi que ela se deitasse sobre ele.

Fui buscar um vidro de óleo de amêndoa e aproveitei para fechar a porta. Com ela deitada de barriga para cima, comecei a pingar algumas gotas de óleo nas suas coxas grossas, para em seguida começar a passar minhas mãos naquelas coxas tão desejadas. Minhas mãos percorriam toda aquela região, pés, tornozelos e coxas, chegando até perto da virilha.

— Quer que eu massageie suas costas, Larissa?

— Sim....

— Então, tira a blusa e fica de bruços, por favor.

— Por favor, vira o rosto que eu estou sem sutiã.

Fiz o que ela pediu e ela tirou a blusa e se deitou com os peitinhos sobre a toalha. Pinguei várias gotas de óleo sobre aquelas costas e retomei a massagem. O pescoço, os ombros, as vertebras. Então, minhas mãos começaram a se deslocar para as laterais, com os dedos quase a encostar nos seios. Larissa parecia estar gostando, sua bundinha não parava de rebolar levemente. Quando minhas mãos chegaram na cintura, perguntei:

— Posso puxar um pouco o short?

— Sim...

Eu abaixei o shortinho dela até a metade da bunda e continuei a passar óleo, sem acreditar que estava mesmo apalpando aquela bundinha. Larissa fechou os olhos e suspirava.

— Posso tirar tudo?

— Sim...

Não resisti e tirei o short todo e, em seguida, puxei a calcinha até os pés. Agora, eu tinha uma visão plena daquela bundinha empinada e gostosa e a massageava com vontade. Criei coragem e comecei a passar meus dedos pelo seu reguinho, acariciando levemente o cuzinho.

— Que delícia de massagem... — suspirou.

Eu pensei que seria aquela noite que eu iria comer a minha norinha. Quando eu decidi ir para cima, percebo um pequeno detalhe que pôs tudo a perder: Larissa tinha caído no sono. Ela já estava dormindo e eu não seria crápula de me aproveitar dessa situação. Assim, arrumei um lençol para cobri-la, desliguei a televisão e fechei a porta ao sair.

Veio o sábado.

A festa estava ótima. Os meus amigos do churrasco vieram todos. Ficamos comendo picanha e coração e jogando bola. Cada um tinha uma história diferente para contar vantagem. Claudecir falava da sua coleção de calcinhas das mulheres que ele comeu. Chico falava da vez em que quase venceu na loteria. Leônidas se gabava de ter comido uma atriz que era famosa trinta anos atrás. Assim, o dia foi passando. A casa do sítio era gigante, já tinha sido uma pousada antigamente, tinha muitos quartos, então quem quisesse ficar para o pernoite, poderia.

Eu não iria tentar comer mais a minha norinha ali, tinham muitas testemunhas. Mas não seria muito complicado maquinar uma noite em que estivéssemos apenas os dois em casa em breve. Já estava pensando como arquitetar isso.

A noite chegou e já quase madrugada. Quem ainda estava acordado, permanecia em volta da piscina bebendo. Eu me cansei e decidi entrar na casa, tomar um banho e ir cochilar um pouco.

Foi quando escutei uns barulhos no corredor e, movido pela curiosidade, fui olhar o que era. Me deparei com Claudecir, com uma expressão meio bêbada no rosto, encarando o meu filho e sua namorada. Otaviano usava uma camiseta e bermudona, enquanto Larissa usava um conjunto de regata preta com shortinho jeans.

— Estão indo a algum lugar? — perguntou Claudecir de braços cruzados, só de samba canção, com a barrigona de chope à mostra. Ele agia como se fingisse ser o dono da casa por não saber onde estar.

— Estamos indo para o nosso quarto, seu Claudecir — respondeu Otaviano, claramente sem entender aquele comportamento fanfarrão. — Algum problema? Algo que poderíamos ajudar?

Claudecir se aproximou deles, sem tirar seus olhos de abutre da minha querida norinha Larissa.

— Estou realmente com um probleminha além da insônia que vocês poderiam me ajudar.

— E o que seria?

Ao ouvir isso, Claudecir abaixou sua samba-canção e o seu cacete saiu explodindo, empinado e pulsante.

— Estou com o saco cheio de leite acumulado precisando esvaziar. Vocês me ajudam?

Otaviano e Larissa olharam para o cacete do meu amigo cinquentão e começaram a rir. Acho que eles pensaram que ele estava em alguma crise de meia-idade com uma necessidade muito grande de autoafirmação.

— Por favor? — emendou Claudecir, meio sem jeito, fazendo o casal cair na gargalhada franca.

A cena era tão ridícula e vergonhosa que decidi sair logo de lá. Fui para o banheiro e percebi ter esquecido a toalha. Procurei e não tinha nenhuma que pudesse usar no banheiro. Teria que voltar para o meu quarto. Nisso, estranhei não encontrar o Claudecir fazendo bebumzices no corredor e umas conversas vindas do quarto do Otaviano.

Na casa, existia um corredor que poucos conheciam, só eu e o caseiro. Ele dava para as janelas dos quartos. Resolvi bisbilhotar a janela do quarto do meu filho para saber o que estava acontecendo.

Acho chegar lá, não acreditei no que estava testemunhando! Dentro do quarto do meu filho, Claudecir abraçava Larissa por trás, ambos pelados, enquanto Otaviano terminava de tirar a cueca perto dali. Claudecir beijava o pescoço da minha norinha, enquanto um braço envolvia seu corpo e uma das mãos apertava um dos peitinhos.

Aquela foi a primeira visão frontal que tive do corpo nu de Larissa, uma das visões mais lindas que já tive. Seus seios pequeninos e durinhos, tinham de biquinhos rosas que apontavam para o teto. Sua bucetinha com pelinhos ralinhos e todo jeito de ser apertadinha. Suas coxas, magnificas. Eu permaneci ali, devorando-a com os olhos.

Larissa empinava o quadril para trás, lentamente rebolando sua bunda no pau do meu amigo cinquentão. Ele não resistiu, pegou o rosto dela pelo queixo e enfiou a língua em sua boca. O que aquele crápula maldito tinha feito para conseguir aqueles lábios que eu tanto queria?

— Não achei que fosse dar certo — admitiu Claudecir, levando uma das mãos até aquela bucetinha que eu tanto desejava.

— Que monstros você acha que nós somos, senhor Claudecir, para negarmos o pedido de ajuda de alguém com tamanho problema? — respondeu Larissa, enquanto ele a penetrava com um de seus dedos.

— Tão apertadinha... — comentou, lambendo o pescoço dela.

— Até hoje, eu só dei para o meu namorado — explicou Larissa, deixando escapar uns gemidos conforme ele enfiava o dedo. A revelação fez meu cacete dar um salto dentro da calça.

Foi quando eu vi Otaviano o abraçar por trás, logo beijando o pescoço de Claudecir.

— O seu “por favor” foi tão educado que pensamos “por que não?” — contou Otaviano, batalhando sua língua com a dele.

O que era isso? Os dois estavam tratando tudo como uma brincadeira? O Claudecir era um filho da puta e estava se aproveitando para seguir o fluxo e ver o que conseguia?

— Já que a honestidade é o segredo de uma boa amizade, eu devo confessar uma coisa — Claudecir alternava seus beijos entre as bocas de Otaviano e Larissa a cada sentença. — Agora, vocês fazem parte de um pequeno jogo sexual meu. Eu contabilizo os meus parceiros sexuais e, se seguirmos em frente, colocarei os dois na minha conta.

— Não vejo muito problema... — disse Larissa.

— E eu tenho uma pequena coleção de souvenires de cada uma. Se não se importarem, gostaria de ficar com a sua calcinha e a sua cueca de recordação.

Os três estavam em um verdadeiro trenzinho erótico, em que Claudecir abraçava Larissa por trás acariciando seus mamilos, Otaviano abraçava Claudecir por trás acariciando a bucetinha da namorada e cada um rebolava o traseiro na pessoa de trás.

— Neste caso, não sei não... — hesitou Larissa. — Não quero uma calcinha minha em uma coleção assim.

— E se puséssemos uma condição: caso você consuma o ato com um nós, poderá levar as peças dessa pessoa. O que acha?

— Parece-me justo — assentiu Claudecir. Eu não queria acreditar que o meu filho e a minha nora estavam levando isso a sério.

— Espero que tenha sido sincero sobre estar com leite acumulado e goze como um cavalo — complementou Otaviano. — Do contrário, nós ficaremos muito zangados e iremos nos vingar.

Nesse momento, ele levou as mãos do meu primogênito até o seu saco.

— Tá sentindo o tamanho dos meus ovos? Estão cheios de leite! — respondeu Claudecir. — Eu não vou desperdiçar todo esse leitinho numa punheta. Eu quero que alguém beba!

Nisso, eu escutei alguém me chamando e tive que sair de lá apressadamente para que não viessem me procurar por ali, não queria chamar atenção.

Quando eu voltei, não acreditei no que havia acontecido. Otaviano e Larissa estavam se levantando, com o torso cheio de porra e com porra escorrendo pelos cantos. Os dois sorriam bastante, enquanto Claudecir ainda parecia inebriado ainda pelo pós-gozo. Eu não queria acreditar no que aquele desgraçado tinha feito com o meu filho e a minha nora. A minha vontade era de esmurrar a parede, entrar pela janela, acabar com aquilo agora mesmo.

— Meu amigo, você não mentiu quanto ao seu problema! — disse Otaviano, no que eu quis acreditar que aquele idiota deveria estar sendo ingênuo. — Nunca vi tanta porra!

— Bebemos tudinho e ainda limpamos o seu pau como uma cortesia — disse Larissa, limpando o resto da porra no queixo com a língua.

— Eu só tenho a agradecer a vocês dois, meus amigos — suspirou Claudecir, de forma cínica. Aposto que ele estava pensando que nunca tinha sido tão fácil enganar dois trouxas. — Eu nunca tinha recebido um boquete assim...

— Acho que agora você também vai conseguir dormir e... — interrompeu-se Otaviano. Os dois olharam para o cacete de Claudecir, que não havia amolecido, mesmo depois de gozar, e dava solavancos firmes. Ele estava muito tarado e claramente queria continuar, ainda cheio de energia, apesar da idade.

— Ainda sobrou alguma coisa? — espantou-se Larissa. — Depois de todo aquele leite!

— Já que a honestidade é o segredo de uma boa amizade, eu devo confessar uma coisa. — Claudecir se aproximou deles com o cacete em riste. — Desde o começo, eu queria comer vocês dois. Quero as suas peças íntimas na minha coleção. Vocês deixarão de ser apenas meus amigos Otaviano e Larissa e se tornarão algo mais, Números 49 e 50! Até consigo imaginá-las em um canto destacado com uma etiqueta com o nome de ambos, afinal vocês serão o primeiro casal que eu comeria juntos.

Eu percebi o cacete do meu filho dar um salto ao ouvir isso e não quis acreditar.

— O nosso nome? Não tem perigo da tua esposa descobrir a tua coleção? — perguntou Larissa.

— A minha esposa reclama, nem uma rapidinha eu consigo... — disse Claudecir. — Ela sabe da coleção e percebe que ela aumenta quando eu as mostro para os meus amigos de chope.

— Espera um pouco! Isso quer dizer que...

— Como a honestidade é o segredo de uma boa amizade, eu devo admitir que eu vou contar para toda a galera do chope que eu comi vocês. Como vocês esperam que eu passe por uma aventura como essa de comer o aniversariante e a namorada no mesmo quarto na noite da festa de aniversário dele dentro da casa do pai dele?

Nesse momento, eu tinha certeza de que o Claudecir tinha dado um passo maior que a perna e se ferrado. Os dois pareciam bem hesitantes. A recusa era inevitável.

— Eu sei que vocês estão curiosos para saber o que vai mesmo acontecer daqui para frente e querem saber até onde o que eu disse é sério, mas eu não menti para nenhum dos dois.

Hesitação.

— Tudo que eu posso oferecer em troca é a minha amizade, sinceridade e a oportunidade de uma experiência única para o casal.

— Amor... — Larissa se virou para o namorado e esperando sua decisão.

— Nós demos a nossa palavra que resolveríamos o problema de leite acumulado dele, amor — disse Otaviano. — Não temos outra alternativa.

Eu não queria acreditar no que eles estavam propondo!

NÃO!

Os dois começaram a sorrir em concordância e, com as mãos na cintura, exibiram seus corpos nus ao cinquentão, cujo cacete claro que deu solavancos de aprovação.

— Amor, a única forma de esvaziarmos todo esse leite, como prometemos, é nos tornando números na coleção dele — disse Larissa.

— Qual dos dois você quer primeiro, senhor Claudecir?

Claudecir respondeu tomando a mão de Larissa, a conduzindo até a cama e a deitando na posição frango assado. Ele esperou Otaviano colocar uma camisinha em sua rola e encaixando seu cacete na portinhola da xaninha.

— Você tem uma bucetinha muito linda, minha amiga — elogiou Claudecir, cuja cabeça pressionava a xoxota, forçando a entrada devagar. Se eu já não gostava da ideia do babaca do meu filho a comendo, imagine o Claudecir! — Está bem apertadinha!

— Otaviano, presta atenção — mandou Larissa, segurando a mão do namorado. — Eu quero que você assista cada segundo, cada centímetro.

Após isso, ele foi enterrando o seu cacete todo na bucetinha apertadinha da Larissa, que se retorcia. Pela cara dela, pensei que a minha norinha não iria aguentar e pediria para parar. Eu estava torcendo para isso. Para que ela desistisse no último instante, que parasse com aquilo. O cacete ia entrando cm por com e Larissa se contorcia, apontando os mamilos durinhos dos peitinhos para o teto. Infelizmente, para minha surpresa, ela passou a mandar continuar e ele prosseguiu até enfiar todo o caralho.

— Ah, entrou! Entrou, Otaviano! — suspirou Larissa, ao final, recuperando o fôlego.

— Que bucetinha apertadinha você tem, Larissa! Meu pau quase não entra!

Após esperar um pouco para ela se acostumar, Claudecir passou a foder Larissa até o talo. Mesmo eu conseguia escutar o barulho do saco batendo. Ele bombava forte e os gemidos abafados da Larissa foram se transformando em gritinhos de prazer. Agora era tarde demais, Larissa estava completamente entregue ao Claudecir.

Ao lado deles, meu filho idiota pelado assistia se masturbando. Pouco tempo passou até que Larissa gozasse. Claudecir se virou para Otaviano e sorriu cinicamente.

— Acho que o orgasmo dela conta como a consumação da minha calcinha número 49 — brincou Claudecir. Ele se virou para ela. — De agora em diante, você será a Número 49.

— Sim, a minha calcinha é sua — respondeu Larissa.

Para minha surpresa, após se recuperar, Larissa se arreganhou ainda mais e desafiou:

— Continua!

Claudecir passou a meter com mais força ainda, e estalos sonoros mais altos. Eu sentia uma mistura de tesão, ciúme e ódio por ver a minha norinha ter uma bela trepada justo com um dos amigos que convidei para o sítio.

Mas o pior estava por vir alguns minutos depois.

Eu não pude acreditar quando presenciei Otaviano ficar de frango assado ao lado de Larissa e ela passar um creminho em seu cuzinho. Ele passou a pincelar o cuzinho dele. Não queria acreditar nisso. Se a Larissa, ele conheceu apenas no sítio, o Otaviano ele conhecia há anos. O Claudecir não faria isso.

— Nunca achei que fosse comer esse cuzinho, Otaviano — admitiu Claudecir. — Mas é uma oportunidade perfeita demais para ser desperdiçada. Faz tempo que eu não tiro uma virgindade, desde a número 27.

— Você gosta de um cuzinho, senhor Claudecir? Acredita que, em todo esse tempo, eu nunca desconfiei?

— Eu não gosto de um cuzinho de homem não, mas vou abrir a exceção porque somos amigos.

— Você vai contar para todo mundo que me comeu também?

— Eles vão perguntar sobre a cueca. Vai ser inevitável.

— Vai contar para o meu pai também?

— Ele vai saber.

Otaviano hesitou.

— Quando você for contar para o papai sobre mim, diga que eu fui selvagem, que eu fui magnífico.

— Tem a minha palavra.

Segurando a rola do meu filho, que estava para cima, o canalha enfiou seu caralho no cuzinho do meu filho. Pela demora, a penetração foi difícil.

— Entrei todo dentro de você, Otaviano.

— Estou sentindo...

— Amor, o que está achando?

— O amigo Claudecir estava certo. Isso é mesmo uma experiência diferente.

Os dois riram. Depois do período de “acostumação”, Claudecir passou a meter com força.

— Que cuzinho gostoso você tem, Otaviano... Ah... Nunca pensei que um cuzinho de homem pudesse ser tão gostoso assim... Ah... Ah... — disse Claudecir, fodendo o rabo do meu filho com vontade.

Larissa aproveitou para se sentar na cara do namorado para ser chupada. Assim, os três estavam em uma sincronia sexual: Claudecir metia no cuzinho de Otaviano e o masturbava, enquanto Larissa cavalgava nua à sua frente, sendo chupada pelo namorado.

O trio continuou fodendo juntos até não conseguiram aguentar. Larissa e Otaviano gozaram primeiro. Depois, Claudecir gozou no cuzinho do meu filho. Ele tirou o caralho de dentro, ficou de pé em frente à cama, e tirou a camisinha, oferecendo. Otaviano e Larissa se ajoelharam para lamber a porra ainda escorrendo, se beijando com o cacete no meio e lambendo o pau a dois.

Após isso, os três caíram na cama recuperando o fôlego.

— Parabéns por ser o meu número 50. Vocês dois fazem parte da minha coleção agora — disse Claudecir, sendo um tremendo filho da puta. — Não sobrou mais uma gota dentro de mim.

— Esvaziou tudo? — perguntou Larissa, no que Claudecir confirmou entre suspiros.

— Seu Claudecir, você realmente estava precisando esvaziar esse saco... — disse Otaviano.

— Mal posso esperar para contar sobre vocês dois para o pessoal — admitiu Claudecir. — Mas vou deixar para contar na próxima reunião da turma.

Os três descansaram brevemente e logo se levantaram e vestiram suas roupas. Larissa e Otaviano entregaram sua calcinha e cueca para Claudecir como lembrança e troféu. O casal acompanhou Claudecir até a porta do quarto. Otaviano abraçava Larissa por trás, colocando sua cabeça do lado da dela, como um casal de namorados apaixonados.

— Obrigado por me ajudarem com o meu probleminha — disse Claudecir. — Número 49, eu não consigo começar a descrever a sua entrega e o quanto a sua bucetinha é prazerosa. Número 50, o seu cuzinho foi um dos melhores cuzinhos que eu comi na vida. Se eu soubesse, teria comido antes

— O prazer foi nosso — respondeu Otaviano. — Se amanhã você tiver com o probleminha com excesso de leite, é só falar com a gente.

— Opa, bom saber!

— É para isso que servem os amigos, senhor Claudecir — disse Larissa.

— Não me chame de “senhor”, Número 49, somos amigos.

— Estamos combinados? — perguntou Otaviano, que selou a ideia cumprimentando Claudecir com um aperto de mão.

— É sempre bom poder contar com amigos tão prestativos — disse Claudecir, saindo do quarto.

Assim que fechou a porta, Otaviano se virou para a namorada.

— Amor, como foi isso que aconteceu? — perguntou Larissa.

— Eu não sei.

— Isso vai dar uma merda federal.

— Eu sei! Era para a gente apenas trazer ele para cá, fingir que tinha topado e pregar uma peça nele! Como as coisas escalonaram tão rápido?

— Amor, você está ciente que ele vai querer comer a gente amanhã o dia todo, né?

— Bah! Eu duvido que aquele saco encha tão rápido.

Larissa fez um facepalm constatando o óbvio, meu filho é um idiota.

Continua...

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Comentários

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Que delícia de macho esse Claudecir... comeu o casal de novinho. Que corninho safado... recebeu o melhor presente de aniversário do mundo... a descoberta do tesão no cuzinho... e ainda cheio de leite de macho... e ainda dividindo o macho com a esposa no dia do aniversário... Que vontade de ser o número 51 da coleção

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Que conto louco... Ainda estou sem acreditar em sua veracidade mas confesso que é tesudo que só... Fiquei curioso sobre como a coisa se desenrolou assim RS 😈 enquanto isso, ficam aqui minha nota 10 e 3 estrelas pra está história

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continua esta otimo tres estrelas e um dez

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