HOME ALONE III ("ME FAZ UM FILHO!"

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 31/12/2019 11:22:17

Como de costume, Raul estava em casa; era noite de sexta-feira, mas, ele não queria saber de nada a não certa uma boa cerveja e música clássica …, ouvia “Gregorian Project”, e de olhos semicerrados saboreava o momento. Repentinamente, a campainha tocou! Vestido apenas de cueca, Raul arrastou-se até a porta, esperando que fosse algo inoportuno que lhe permitiria dispensar o mais rápido possível.

-Oi, Raul …, boa noite …, posso entrar? – disse Noêmia, assim que ele abriu a porta, avançando para dentro sem esperar por uma resposta.

-Tudo bem, Noêmia …, fique à vontade! – respondeu o rapaz, ainda atônito com a chegada repentina da esposa de um de seus melhores amigos – Aconteceu alguma coisa?

-Sim, aconteceu …, eu preciso de você! – devolveu a mulher, nitidamente angustiada.

-Precisa de mim, pra quê? – questionou Raul, ainda sem entender o que se passava.

-Quero que você me ajude a ter um filho! – disse Noêmia em tom categórico.

Raul, imediatamente, ficou zonzo; ele conhecia Noêmia há muito tempo; eles conviveram a juventude frequentando os mesmos lugares; quando terminaram a faculdade, Noêmia se envolveu com o melhor amigo de Raul, Jonas e eles se casaram …, Raul sempre nutriu um tesão oculto pela amiga, mas, depois do casamento, relacionou-se com eles como amigo …, agora, ela pedia isso a ele!

-Espera ai, amiga! Porque isso agora? O que aconteceu? – perguntou Raul, tentando entender o que estava acontecendo.

-O Jonas é estéril! Ele não pode ter filhos! – ela respondeu com a voz embargada e os olhos marejados – Ele nunca me contou isso …

-E como você descobriu? – tornou a inquirir o rapaz.

-Tivemos que fazer alguns exames …, e o de fertilidade, ele escondeu de mim! – ela respondeu, ainda com voz embargada – Mas, eu achei!

Fez-se, então, um silêncio entre eles; Raul não conseguia crer no que estava acontecendo e muito menos na decisão e escolha de Noêmia …, e quis saber a razão.

-Porque? Porque sempre tive tesão por você! – ela respondeu sem titubear

Novamente, o silêncio pesou no ambiente; Raul ainda se recobrava da surpresa, ao mesmo tempo em que sentia uma excitação crescer em seu interior, revelando-se em uma ereção desmedida. Ele se aproximou dela, tomou-a nos braços e a beijou.

-Você sabe que isso é um caminho sem volta, não sabe? – ele disse em tom solene – Vamos ter uma responsabilidade comum e …

-Não se preocupe, Raul …, vou criar esse filho – Respondeu Noêmia com um ar triste – E você não precisa se envolver …, apenas, me ajude a tê-lo …, por favor!

Sem pensar em mais nada, Raul começou a despir Noêmia, que deixou-se levar pela situação; ao ver os lindos seios da fêmea, Raul quase enlouqueceu com o que seus olhos vislumbravam; ele os segurou com as mãos e sugou cada um dos mamilos durinhos, fazendo sua língua brincar como se eles fossem frutinhas a serem saboreadas.

Noêmia gemia de prazer, sentindo a língua de Raul explorar seus peitos; depois de algum tempo, ele e fez deitar-se sobre o sofá, pediu para que ela abrisse bem as pernas, segurando-as em pleno ar, enquanto mergulhava o rosto entre elas, indo ao encontro da vagina lambuzada e quente. Raul explorou a região com sua língua, lambendo e chupando os lábios, concedendo especial atenção ao clítoris que ele sugou e apertou entre os lábios …, Noêmia começou a experimentar uma sucessão de orgasmos cada vez mais intensos.

-Ai! Meu Deus! Isso é delicioso! – ela balbuciava, contorcendo o corpo freneticamente ao sabor da boca do macho – O Jonas nunca fez isso em mim! É tão bom!

Raul continuou em sua tarefa, esmerando-se cada vez mais, e sentindo seu cacete vibrar a cada orgasmo que Noêmia comemorava quase aos gritos. “Ai, Raul! Vamos! Quero meter!”, pediu ela com imensa ansiedade na voz. Eles se levantaram, e Raul livrou-se da cueca.

-Puta que pariu! Que rola enorme! – exaltou Noêmia ao ver a dimensão da ferramenta do parceiro – Eu nunca vi uma coisa assim …

-Eu imagino …, algumas mulheres têm medo – comentou ele, com certa hesitação.

-Medo? Medo de que? – quis ela saber.

-De se machucar …, é muito grande e grossa! – respondeu Raul, um tanto encabulado.

Noêmia, com olhar fascinado, ajoelhou-se na frente de Raul e segurou a rola com as duas mãos não conseguiam cobrir toda a sua extensão …, aquilo a deixava fascinada. “A do Jonas não chega nem perto disso!”, ela comentou com um olhar guloso; ela começou a lamber a glande, fazendo sua língua passear por ela e espremendo-a de vez em quando. Raul quedou-se extasiado com a carícia oral da parceira.

Ela bem que tentou acomodar aquela tora em sua boca, mas o que conseguiu foi um pouco mais que a metade; Noêmia sugou o membro grosso com alguma dificuldade, mas Raul adorou, pois ela era a primeira a fazê-lo. Vez por outra, Noêmia parava de sugar a rola e quedava-se apreciando aquela exuberância máscula dura e ereta frente aos seus olhos. “Vem …, vamos meter!”, disse ela em tom exaltado e ansioso.

Raul tomou-a pela mão e seguiu para seu quarto; atiraram-se na cama, com o macho sobre a fêmea e seu pinto roçando o ventre em busca do almejado orifício; Noêmia tomou a imensa piroca com uma das mãos, conduzindo-a na direção certa. “Isso, aqui! Agora, enfia devagar …, bem devagarinho pra eu sentir essa tora me penetrando!”, ela dizia em tom de súplica ansiosa.

O macho pôs-se, então, a enfiar sua rola lentamente, preenchendo a vagina de Noêmia por completo; a cada avanço ela gemia e pedia para que ele não parasse de introduzir seu mastro dentro dela …, e Raul obedeceu com doçura e carinho.

Depois de algum tempo, Raul sentiu que seu mastro estava enterrado na boceta de Noêmia, e isso o deixou muito feliz; ele sorriu para ela e disse: “Você é a primeira mulher que agasalha meu pau inteiro!”. Noêmia olhou para ele com uma expressão de surpresa e espanto, que logo se transformou em carinho. “Eu sabia que você era o homem certo para me dar um filho! Agora, me fode, meu homem! Fode minha boceta bem gostoso!”, ela retribuiu com sorrisos de expectativa.

O rapaz começou, então, a golpear com movimentos pélvicos redundantes, ora sacando, ora enterrando a rola inteira de volta nas entranhas da fêmea, que, por sua vez, gemeu alto quando o primeiro orgasmo varreu seu corpo como uma onda avassaladora. E depois dele, outros vieram, sucessivos …, cada um mais intenso que o anterior, sempre no ritmo das estocadas do macho que jazia sobre ela.

Passado muito tempo, Noêmia pediu ao parceiro para ficar sobre ele, o que Raul aquiesceu extasiado; enquanto a fêmea fogosa de lindos peitos e mamilos durinhos, cavalgava seu pau, subindo e descendo sobre ele, Raul não sentia remorso por trair seu amigo Jonas …, ao contrário …, ele se sentia regozijado por compartilhar aquele momento cheio de desejo com Noêmia, que era uma fêmea fenomenal.

Muitos orgasmos depois, Noêmia impressionou-se com a resistência física e sexual de Raul, cujo membro não dava sinais de arrefecimento. “Puta que pariu! Tô me acabando aqui e você ainda tá de benga dura! Isso não existe!”, ela comentou arfante. “Eu também estou …, assustado …, nunca consegui isso com outra mulher!”, ele respondeu, segurando-a pela cintura com firmeza e impulsionando seu corpo para cima e para baixo.

Raul sugeriu que experimentassem uma posição “diferente”, e quando Noêmia perguntou que posição era essa, ele apenas disse: “Confie em mim …, você vai gostar!”. Noêmia aceitou de bom grado a sugestão.

Eles ficaram na posição de “conchinha”, com o macho atrás; Raul pediu que Noêmia levantasse uma das pernas que ele segurou com firmeza; ela contribuiu, segurando a rola e aproximando-a da sua boceta lambuzada; Raul completou o gesto, projetando sua pélvis para frente e fazendo a pica escorregar para dentro dela. E sucedeu-se novas estocadas cuja profundidade era muito maior que antes.

Noêmia gemeu …, gritou e deliciou-se com as estocadas do seu parceiro e amante de primeira hora. Raul prosseguiu golpeando com força ao sabor dos longos e sucessivos gemidos da fêmea que se perdia em meio a tanto prazer. E chegou um momento em que Raul percebeu que estava prestes a gozar …, e ele precisou anunciar isso. “Goza, meu amor! Me enche de porra! Me faz um filho!”, respondeu Noêmia, quase ofegante.

E Raul gozou! Gozou com tanta intensidade que o volume de esperma vazou pelas bordas da vagina melada de Noêmia, que comemorava, exultante, a carga recebida do macho. Desvencilharam-se, mas permaneceram na posição em que estavam.

Quando o dia chegou, encontrou Raul ainda dormindo …, mas, estava só. Abriu os olhos com dificuldade, e com a vista embaçada procurou por Noêmia; por um instante, pensou que tudo fora um sonho …, um lindo e delicioso sonho …, mas, o estado de sua cama e de seu corpo era uma prova irrefutável de que tudo foi verdade: ele e Noêmia tiveram uma noite de sexo insano …, e, quem sabe, ela carregava em seu ventre a semente que ela tanto desejava.

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