Festa dos Sugar Dadys Parte 2 (Sara Cavala)

Um conto erótico de Erikkinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 28/12/2019 20:27:31
Última revisão: 28/12/2019 20:42:01

Para quem não leu o anterior eu veemente peço que o faça, não vou me descrever nesse conto, já que esse conto nem é sobre mim, mas sobre a Cavala da Sara que rouba toda a cena.... Beijinhos e espero que gostem.

Eu acordei no dia seguinte doída, não era nem ardida, o Bruno me deixou com o cu doendo, uma dor aguda, profunda e quando eu fui no banheiro a conhecida quantidade de sangue, ele realmente tinha me machucado, mais do que ele jamais se perdoaria se eu contasse, mas não precisaria, porque quando eu acordei ele tinha deixado um recado, dizendo que precisou ir na cidade comprar umas coisas, pedindo mais desculpas por ter me machucado ontem, tinha champanhe na geladeira e pães e frios.

Muito lindo ele ter me avisado, mas ainda assim eu precisava me vestir e ir para a construção central, que era a área comum, composta por uma sala grande, biblioteca, cozinha e uma varanda com redes, ao redor dessa casa as casinhas que são os quartos, uma quadra de futebol e uma piscina, tudo em um terreno quase plano, enorme, com vário espaço entre as casas, com árvores frutíferas e algum mato, eu fui até a casa, dois dos homens batiam uma bola na quadra, quando entrei na casa, duas das moças, viam TV na sala comum, uma terceira lia um livro.

Eu entrei cumprimentei todo mundo, estava com um shortinho de tecido fininho, folgadinho, quase mostrando a borda da bundinha e uma camiseta, os homens me cumprimentaram meio olhando de mais, já as meninas foram um amor como tinham sido no dia anterior, fui direto para cozinha comer, eu não dei bola para nenhum dos homens, além de estar com o Bruno eu estava com o cu doendo muito e portanto não estava para graça.

Depois de comer saí para caminhar, mas fui inocente... Quis ficar sozinha então fui para o círculo externo, o que ficaria meio visível para as varandas, depois o Bruno vai me falar que isso é quebra de decoro e falta de educação, em uma festa como essa, você não passeia por locais onde pode acabar flagrando outros casais, mas que por ser uma menina e não um dos outros homens, isso era um pouco mais perdoável, embora tenha aberto a porta para o que me aconteceu....

Estava entre as árvores, sentadinha sentindo a cólica chata do meu intestino reclamando os ferimentos recentes quando vejo uma porta de varanda se abrir com força... Eu simplesmente não acreditei no que vi e preferi me esconder mesmo achando que os dois já tinham me visto. Um dos amigos do Bruno, o Rafael, um homem magro, com cabelos e barbas já com várias manchas grisalhas a cara de quem já viu muita coisa nessa vida levava para fora a Sara.

Sarah estava completamente nua e assim como ontem eu me senti até diminuída por essa mulher, carinha de menina, mas com um corpo que parecia uma paniquete, um quadril enorme, seios grandes a pele branquinha, os cabelos castanhos avermelhados, só de lembrar vem na minha mente o Bruno na festa anterior admitindo que ela ele queria "conhecer melhor". Mas isso era o de menos na imagem impressionante, que escondida sem poder ir embora para não atrapalhar fui obrigada a assistir, ela estava com uma tiara nos cabelos, a tiara tinha orelhas de um cavalo, além disso, ela estava com uma mordaça de bolinha, que além da tira que á prendia, tinha uma segunda tira mais larga, e ela estava com uma calda de cavalo que ficou bem óbvio para mim que era um plug anal.

Atrás dela vinha Rafael, ele segurava as rédeas da mordaça dela como se ela fosse um cavalo bravo com uma mão e um chicote desses retos de cavalo na outra mão, (claro que não era exatamente um chicote, mas sim um brinquedo sexual que machuca muito menos, mas mesmo assim.....), enquanto ele fodia ela dizendo: "Cavala Gostosa Toma Pica Puta"... "Você Gosta Assim Né? Goza de Novo Para Mim Putinha".... "PUTA QUE PARIU QUE RABO...."

Enquanto ele falava essas coisas não parava de foder a sua cavala gostosa, socando sem dó com força, eu olhando diretamente para ela, com os olhos arregalados, babando pela lateral da mordaça enquanto era fodida com força, ele puxa as "rédeas" de vez em quando só para mostrar quem mandava, as vezes ela piscava de dor, quando o chicote estalava nas suas costelas, pela lateral, uma hora acertou a lateral do seio e eu vi essa mulher ter um espasmo de dor e prazer.

Ela deve ter gozado fácil umas duas vezes enquanto eu assistia, vendo ela ser fodida com vontade, com força, com firmeza, ele parecia totalmente fora de controle arrombando a garota que trouxe para a festa, ela parecia completamente conformada com o que ele quisesse, gozando de novo, apanhando mais, sendo a literal cavala, que obviamente, figurativamente ela já era, em um determinado momento ficou óbvio que ele estava gozando, uma socada com tanta força que ela até deu um passinho para frente, apoiada na grade da varanda, tremendo toda... Ele se abaixou sussurrou algo no ouvido dela e se retirou.

Ela ficou visivelmente esgotada, se ajoelhou no chão e se apoiando na grade... respiração ofegante, tirou a própria mordaça, liberando a boca, sorrio um sorriso que só alguém muito satisfeita é capaz de dar, aquela mulher estava feliz, um brilho no olhar, mesmo tendo sido deixada sozinha ali na varanda, então ela me acena com o dedinho... Me chamando para ela... Eu fico assustada, penso em correr, penso em um milhão de coisas, mas ela me viu e eu não queria ficar como mau educada, ou dar a entender que estava espiando então me aproximei já pedindo desculpas, ela nem me ouviu, ou fingiu que não me ouviu, passou por baixo da grade e me colou um beijo.

Eu estremeci era meu primeiro beijo lésbico, tah o primeiro não, mas o primeiro que conta, o primeiro que tinha haver com sexo, eu não sabia o que fazer e ela não se importou, sei lá eu estava tão assustada, fascinada, excitada, confusa, que eu só me deixei ficar submissa, ela nos ajoelhou no chão ainda me beijando passando a mão pelo meu corpo, alisando tudo pelo caminho, mas não deixou eu tirar a roupa, fez que não com a cabeça e se deitou no chão, guiando meu rosto, para chupá-la para dar prazer para ela, sugando, eu comecei a fazer como o Bruno e o Henrique faziam comigo, buscando, tentando me lembrar onde eu gosto que me encostem, buscando espelhar minha experiência, aprendendo com aquele corpo diferente e maravilhoso.

Eventualmente consegui porque ela se contorceu e deu um gemido alto, tremendo inteira, eu havia conseguido acertar algo então me mantive no ponto que eu tinha achado, eu estava conseguindo, ela estava ainda toda montada, as orelhas a cauda e eu lá chupando essa cavala de mulher, fazendo ela se derreter na minha boquinha, quando ela gozou eu tentei lamber o máximo, sugar ao máximo, eu quis beber qualquer coisa, me sento sorrindo, sobre meus calcanhares, ela também se senta a cauda muito chamativa e muito engraçada, aí ela aponta com o dedo para o chalé e o Rafael estava gravando tudo, ela sorri safadinha e eu assustada saio dali.

Bruno chega alguns poucos minutos depois, ele foi buscar remédios, anti-espasmódicos para cólica intestinal e outros tipos de analgésicos, (ele é um amor), além de me trazer uma caixa de bombons como pedido de desculpas por ter me machucado e lubrificante com analgésico, (pela primeira vez que eu via algo assim na vida), para caso a gente fizesse mais, eu fiquei completamente sem palavras com como esse homem consegue se preocupar comigo assim, abracei ele e aceitei o carinho, aí contei tudo o que havia acontecido comigo.

Depois de me dizer que não se caminha fora do círculo... Ele falou que o Rafael é assim mesmo, ele gosta de filmar meninas que caíram na rede dele e da Sara, mas que ele nunca deixa as meninas tirarem a roupa, (algo que realmente a Sara me impediu de tirar minha roupa), além disso todos os vídeos dele sempre tinham o rosto quadriculado, só os membros do grupo, sabiam quem eram as meninas nos vídeos que ele tinha. (Homem é um bicho nojento... Mas ok... Isso até que me excitou um pouquinho)...

Perguntei se ele já havia visto vídeo com as meninas que estavam aqui... Ele admitiu, mas também me falou que assim como eu, elas tinham a escolha de pedir para ele para apagar, ele jamais correria o risco de exibir uma garota que realmente não quisesse porque seria crime, eu respirei fundo e sinalizei que eles podiam ficar com o vídeo, sei lá, foda-se, só olhar, vestida de roupa e nem é biquíni nem nada, então não é problema meu se a Sara quiser ser vista pelada e como uma cavala.

Isso era só a manhã de um Domingo que ia ser loooooongo.

PS: Nomes Fictícios como sempre.

PPS: Esse conto ainda continua....

PPPS: Se quiserem conhecer mais sobre o Bruno, vejam "Minha Primeira Boa Menage", que é quando nos conhecemos e "Uma noite de Princesa com o Bruno", para quando conheci esse clube seleto de cavalheiros.

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Comentários

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Erikkinha, assim você me mata de vontade de estar numa festa dessas. Além da tua presença com toda magreza gostosura, nos traz essa Sara Cavala que gosta de ser montada por um garanhão. Deve ser incrível pegar essa mulher de quatro, caracterizada ou não. Nem preciso dizer o quanto são excitantes teus contos. Dos meus, indico como enchi de porra a xoxota de uma japonesa casada. Beijos.

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Então Leila isso é chamado de Pet Play têm um aviso em assuntos desse conto que nele teria essa bizarrice, são casais que a garota se passa por um animal enquanto eles transam, muitas não vão tão longe na fantasia, só latem, ou miam, ou mugem enquanto estão na cama, mas existe quem dá o óbvio próximo passo, têm uma amiga minha minha que ela se veste de gatinha para o namorado e teve um namorado meu que era louco para me ver vestida de coelha.... Um dia eu conto essa história.

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Querida, antes de tudo obrigada pela visita ao meu conto. Gostei desta continuação, bem mais picante, erótica e um que de bizarra. Pela caracterização equina da Sara, fazendo jus ao adjetivo cavala. Valeu 10 também! Bjs babados.

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Uau, quanto mais fico sabendo desse clube, mais me deixa doido para associar nele. Enquanto você narrava a Sara literalmente produzida como uma égua, veio na mente pervertida deste ¨japanisis brasiliensis¨ a imagem de eu transformado num garanhão nipônico (se não existe, passa a existir junto com o garanhão italiano, rs). Cruzando com a cavala da Sara. Dá para entender porque o Bruno quer ¨conhecê-la melhor¨. Admito que este teu fã apaixonado tem a mesma vontade. Beijão do fã!

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Muito bom!

Pena que sua farra com a cavala não foi muito longe

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