Eu e minhas tias nas a garras de adolescentes criminosos

Um conto erótico de Marcela Araujo Alenca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3756 palavras
Data: 03/12/2019 17:38:04

Eu e minhas tias nas a garras de adolescentes criminosos

Conto nº 41 – De Marcela Araujo Alencar

Este conto não é recomendado para leitores sensíveis, pois envolve sadismo extremo e masoquismo

Foi a pouco mais de dois anos, entretanto nunca consegui esquecer aqueles dias em que eu e minhas duas tias, sofremos múltiplos estupros de nove miseráveis, que nos submeteram as mais estúpidas e cruéis perversões sexuais. Isso me causou sérios danos em minha mente e tive de ficar internada numa clínica especializada e só recebi alta dois meses depois, isso após sofrer muitas intervenções cirúrgicas para me remendar, pois fui literalmente dilacerada naqueles quatro dias de desumano sofrimento. Titias, igualmente, passaram meses em tratamento físico e psicológico, mas eram reagiram melhor que eu, que por ser muito jovem, os danos foram mais intensos em minha mente.

Por recomendação da minha psicóloga faço psicanálise até hoje, para trazer à luz os sentimentos que me fizeram mudar tão radicalmente o meu modo de ser e agir.

*****

Minhas tias Verônica e Estela, com vinte e um e vinte e dois anos respectivamente, irmãs mais novas de papai, são como irmãs para mim, filha única. Tenho dezesseis anos e me chamo Ana Beatriz, mas todos me chamam de Bia. Apesar da diferença de idade, é comum me convidarem para passear. Amo estar ao lado das tias, até tenho orgulho, pois elas são lindas e por onde passam chamam atenção da rapaziada e eu por tabela, tiro proveito.

Tudo teve início numa bela manhã de verão. Verônica é uma entusiasta de camping, fazer longas caminhadas por trilhas. No início da semana, convidou Estela e eu para passarmos a próxima semana num “acampamento selvagem”. Cruz credo! O que é isso, Verônica?

- Não se assuste, Bia; Vamos fazer camping num local esmo, nada daqueles de irmos a locais que tem toda a infraestrutura para os campistas, onde tem estrutura para água, luz e as vezes dezenas de barracas e até trailer. Isso para mim não é o verdadeiro camping. Quero subir a trilha da “Montanha Rosada” e depois enveredarmos por uns atalhos que quase ninguém conhece.

Com o nosso de acordo, ela mesma trator de comprar todos os acessórios necessários para a aventura planejada. As tias já tinham quase tudo, as barracas e as mochilas, mas eu marinheiro de primeira viagem. Fiquei de boca aberta com os trecos que Verônica comprou....protetor solar, repelente, estojo de primeiros socorros, e saco de dormir, alimentos e utensílios para alimentação como fogareiro, mini panelas, garfo, faca, lanterna, pilhas sobressalentes, cantil para água e até uma pazinha, eu disse era para “cavarmos nossas privadas. Ela disse que perto de onde queria acampar, há uma pequena lagoa, como afirmou um seu ex namorado, que já acampou perto do local.

Nos três estávamos de férias de final de ano; eu do colégio e elas da faculdade. Nossos pais concordaram e na bela manhã de verão de um sábado partimos. Papai nos levou de carro até o sopé da montanha Rosada e nos beijou e, pediu para as irmãs que tomassem conta de mim.

*****

Já estamos subindo a trilha a por quase duas horas, e eu com uma tonelada de peso nas costas, estou caminhando meio que encurvada, com o auxílio de um galho que Estela achou no início da subida. Comparada às tias, que são altas, sou pequena, mas até aqui estou aguentando o “rojão”.

Finalmente, depois de quase dez horas de caminhada, com algumas paradas para descanso, chegamos na pequena clareira onde montamos as barracas. Um lugar muito agradável, à sombra de árvores frondosas. Logo descobrimos que a tal lagoa, realmente existia, muito pequena e rasa, mas com água límpida, abastecida por um olho d’água, que fluía do meio das pedras, uma nascente da mãe natureza. Que maravilha!

Não tinha como resistirmos. As três totalmente peladas nos refrescamos e parece que todo cansaço da longa caminhada sumiu na água geladinha. A tarde já ia alta quando retornando para “casa”, por uma trilha limpa e plana, há menos de quinhentos metros. Pulei de alegria e disse as tias que ali seria o nosso banheiro e cantando alegres na curta caminhada.

- Estela, Bia, chegou a hora de trabalharmos. As três barracas, como podem ver, estão armadas numa formação triangular, e no centro vamos fazer um buraco para a fogueira, que deverá ficar ardendo, dia e noite, por toda semana. Tem muito troncos e galos pelas redondezas. Lenha é que não vai faltar.

Para o jantar, nem foi necessário usar o fogareiro a gás Nautika de uma boca, conhecedora do assunto Verônica armou uma espécie de tripé sobre a fogueira e a mini panela ficou pendura e esquentou a nossa comida, uma sopa cheia de verduras, embalada a vácuo, própria, principalmente, para camping. Uma delícia que comemos como loba famintas. Como sobremesa, fui eu que minhas tias. Sem que soubessem, coloquei na minha mochila, uma caixa com barrinhas de chocolates. Verônica achou ótima a ideia e logo tratou de requisitar a caixa, para a anexar aos nossos farnéis de alimentos para passar a semana. Ela disse chocolate é fonte de energia.

Os dias seguintes foram magníficos e fiquei encantada em acampar com minhas tias lindas e maravilhosas. Todas as manhãs saia pelos arredores pra catar gravetos e pequenos troncos perdidos para a nossa fogueira, tomava café e ia para a nossa lagoa, tomar banho, como sempre peladona. Me sentia no sétimo céu, o máximo de bem-estar, de felicidade.

*****

Quarta-feira, tirei a roupa e a bota de cano curto e coloquei o meu relógio por cima, ele marcava, 8:45. Nua como vim ao mundo, entrei nas águas da lagoa e neste instante, meu sangue gelou. O silêncio reinante em toda região, foi quebrado por gritos de pavor de minhas tias. Elas gritavam a pleno pulmões por socorro e, dava para escutar vozes, muitas vozes de homens, que riam e soltavam palavrões.

Dava para entender que elas estavam sendo atacadas por homens. Tremendo de medo me vesti e fui rápido pela trilha e escondida por trás de uma árvore, quase desmaiei com a revoltante cena que assisti. Estela e Verônica estavam nuas gritavam e gemiam de dor, cada qual sendo subjugadas por homens, que de onde estava aparentavam serem bem jovens. Todos vestindo a mesma roupa, calça e camisas na cor laranja forte. Eram em oito, quatro em cada uma, as violentando, parecendo urubus devorando carniça.

Minhas tias eram altas e fortes e lutavam como podiam contra seus agressores, mas eram muitos e a estavam dominando. O terror me dominou quando vi Estela ser duplamente penetrada. A coitadinha gritava em desespero, com os safados dentro dela, e outro dois ao lado, acho que esperando a vez deles. O mesmo acontecia com tia Verônica, mas ela, maior e mais forte que a irmã, conseguiu morder um deles, que gritou de dor e começou revidar com socos. até que titia perdeu os sentidos.

Assistia toda a terrível cena e espumava de ódio ao mesmo tempo que tremia de medo. Tinha ciência que nada poderia fazer para as socorrer, então tomei a decisão de sair em disparada trilha abaixo, na tentativa de encontrar alguém que pudesse as ajudar.

Me virei e o meu mundo veio abaixo. Há menos de três metros, um outro cara, com as mãos na cintura me olhava com um sorriso sinistro no rosto quadrado. Ele com cabelos ruivo, caindo pela testa, era diferente dos outros, apesar de vestir a mesma roupa laranja e ser também jovem, o seu tamanho é enorme, deve ter mais de 1,80.

- Onde tu vai com tanta pressa, garotinha? Eu sabia que devia ter mais uma de vocês, pois armaram três barracas. Venha comigo, garotinha gostosa, vamos assistir meus amigos se divertirem com as duas putinhas.

O grandão ruivo foi me empurrando para a clareira onde os outros estupravam de modo cruel, Estela e Verônica. Eu estava em pânico, minhas pernas tremiam e sem conseguir falar nada, fiquei seguro pelo pescoço vendo a duas sendo massacradas pelos animais. Quando os que esperavam a vez de as estuprar me virem, vieram em minha direção e um deles, num gesto rápido, puxou minha saia que rasgada ficou em suas mãos.

- Mamute, tu é o cara! Pegou a putinha mais novinha... vamos dividi-la entre a gente! Quanto mais carne melhor!

Fui derrubada no chão por três deles e aos berros, em segundos, minhas roupas sumiram e nua senti uma boca morder meu seio direito. Foi então que o ruivo, que eles chamaram de Mamute, com enorme facilidade arrancou os três agressores de cima de mim.

-Larguem a rapariga, caras! Esta aqui será só minha e parto o puto que avançar no que é meu!

Fiquei estendida sobre a grama, olhando para os três, que se afastavam, sem coragem de desafiar o grandão, que ficou me olhando. Aterrorizada o vi se inclinar e como se fosse uma pluma me levantar pela cintura e petrificada pelo terror fui levada para uma das barracas e jogada sobre o colchonete de ar.

Meu terror aumentou de intensidade e fiquei paralisada, com os olhos arregalados, vendo-o se despir e quando balançou, usando as duas mãos, o monstruoso pau, engoli em seco de puro pavor e gemi como um animal, prestes a ser abatido. Eu só tenho dezesseis anos, sou virgem e nem namorado tenho. Saber que seria estuprada por aquele monstro, foi demais para minha mente e perdi os sentidos por instantes.

Logo depois, ainda atordoada, como se estivesse na porta do inferno, vi quando se inclinou e com as mãos afastar minhas coxas e com a mão espalmada achatar com forte pressão toda a região de minha vulva. Sem ação, como se fosse uma rã encantada pela cobra, apenas fechei os olhos e esperei o eminente estupro, que para mim, sabia seria a morte, pois sou pequena e Mamute fazia jus ao apelido. Não tenho como dimensionar o tamanho o pênis dele, pois nunca vi um ao vivo e em cores, mas deu para ver que ele era um “aleijão” e se penetrasse com aquilo em minha buceta, iria me arrebentar toda por dentro.

De olhos cerrados, com todos os nervos e músculos contraídos, aguardando o monstro me demolir, fiquei surpresa, pois o que senti foi o rosto do ruivo se intrometer no meio de minha coxas e a língua áspera à cinzelar as paredes de minha vagina.

Sentado sobre o colchonete, colocou minhas pernas sobre seus ombros e com as mãos em volta de minha cintura, me ficar toda arreganhada, enquanto me chupava como se fosse um aspirador de pó. Assim posicionada, sentia em minhas costas a pressão do caralho, rígido como aço, a me cutucar. Ficou me lambendo por uma eternidade e dava para ouvir o ruído que fazia com a boca, parecendo o som de um cachorro bebendo água numa tigela.

Lá fora, podia escutar os lamentos e gemidos de dor de minhas tias e o alarido dos oito estupradores, que continuavam incansáveis as estuprar. A língua do Mamute passeava por toda extensão de minha grutinha e por vezes, lambendo o furinho do meu bumbum, mas foi quando senti ele lamber o meu clitóris que algo começou a percorrer meu corpo, uma forma intensa de prazer, foi pouco a pouco tomando conta de meu corpo.

Todo meu pavor, meu medo, foram sendo suplantados por esse novo e extraordinário sentimento de prazer e comecei a tremer e um “choque elétrico” percorreu cada nervo de meu corpo e gritei, não de dor, mais pela intensidade do orgasmo que me possuiu. O diabólico ruivo, sabia o que estava fazendo e com suas lambidas, foi me demolindo por inteiro, em múltiplos e seguidos orgasmos.

Muito tempo depois, ele tirou meus pés de seus ombros e me deitou de bunda pra cima e então imaginei que iria me penetrar por trás, mas foi novamente a língua dele que senti lambendo o meu ânus. Mamute afastava as polpas de minha bunda com as mãos, dava cusparadas no centro do furinho e forçava a ponta da língua. Foram tantas as lambidas que relaxei e senti a ponta da língua dura e áspera como lixa penetrar um pedacinho em minha grutinha. Então outro orgasmo me dominou.... ele me fez gozar pelo outro lado.

Ficou horas me lambendo, no bumbum e na xoxota e até nos seios, com mamadas em meus tenros mamilos. Confesso que não conseguia parar de sentir prazer, apesar dos orgasmos serem agora, mais fracos em sua intensidade e duração.

Senti a noite chegar e podia ouvir o choro baixinho de Estela e Verônica e me senti feliz, pois se choravam é porque estavam vivas. O ruivo, parece que cansou de me estuprar, não com o pênis, mas com a língua boca e dedos e agora, parecia dormir com os braços em torno de minha cintura.

Seus comparsas, bebiam e comiam tudo que era nosso, enquanto riam e falavam de suas proezas em estuprar minha tias. Me sentia enormemente culpada. Elas foram cruelmente estupradas e surradas pelo bando todo e eu, ao contrário, passei horas e horas, em prazer que nunca pensei existir no mundo, pois em matéria de sexo, eu era marinheiro de primeira viagem. gozei como uma cadela no cio, sem ao menos perder a virgindade e me sentia feliz.

Madrugada alta, tentei me livrar do abraço de urso que me envolvia e pouco a pouco, sem que ele notasse fui conseguindo e saí da barraca “de fininho”. Lá fora, a fogueira era só brasa e vi as tias, abraçadinhas ao lado, tentando se aquecer. Elas estavam nuas e tinham marcas de dentadas e manchas de chupões em todo parte. Quando me viram rastejando em sua direção, riram felizes, pois me julgavam morta, pelas horas que nem um grito ou lamento meu, escutaram.

Ficaram surpresas em saber que o ruivo enorme, não me estuprou e não deixou que os outros o fizessem. Contei que ele só chupou minha xoxota meu bumbum e que me gozar. Ficaram mais felizes por mim do que pela crueldade de seus estupros. Foi com enorme surpresa que escutei a recomendações de Estela e verônica.

“Querida, volte logo para a barraca e não saia do lado do sujeito. Deixe-o perceber que está gostando muito do sexo oral dele e agradecida por não a estuprar. Se os outros te pegam, vão fazer o mesmo que fizeram conosco. Rastejei de volta para a cabana e no caminho vi os outros oito estupradores, dormindo com o bucho cheio da nossa comida.

Deitei-me ao lado do ruivo e exausta, sem mesmo sentir caí no sono. Ao raiar do dia senti quando Matute acordou, me abraçou e me deu uma enorme chupada no meio mamilo direito. Se levantou e mesmo nu, saiu da cabana. Me vesti rapidamente um vestido de que sabia era de Estela (a barraca em que estava era a dela) e sai em busca de matute e como uma como sua mulher, me encostei a ele.

Mamute gostou do meu gesto e logo gritou para os outros:

- Estão vendo, cambada..... esta aqui é minha e quem encostar um dedo nela está morto.

Eu tinha conseguido, tal como minhas tias queriam, um protetor e nos quatro dias em que ficamos em ficamos em poder do bando, nenhum outro me tocou, mas minhas pobres tias, continuaram a sofrer seguidos estupros de todo o bando, tanto na noites como nos dias seguintes. Não consigo imaginar como puderam sobreviver a tanto sofrimento, pois eles eram cruéis ao extremo e as machucaram bastante.

Quanto a mim... bem é outra história. Eu também não sai incólume de todo nosso drama. Verdade dura e cruel é que Matute a todo momento, encantado com minha submissão, não me dava trégua e não parava de me chupar.... era os seios, a buceta o ânus, e apesar de não dar dentadas, fiquei toda marcada com os seus chupões.

Mas o mais nojento de tudo e até hoje, não consigo entender, foi que enlouquecia de prazer com Mamute me chupando. Fiquei viciada nesta forma estranha dele fazer sexo e mergulhei num mar de orgasmos seguidos. Foi inevitável, Mamute fazia questão de sempre estar com o enorme caralho exibido pra mim; acho que para me provocar e tocava minhas carnes com ele. Quando pediu para o segurar, sem titubear, eu o envolvi com ambas as mãos e Matute exigiu que batesse uma punheta e me guiou como fazer.

Fiquei maravilhada, vendo escorreu pelas minhas mãos a enorme quantidade de porra quando o fiz explodir com meus dedos em torno do enorme feixe de músculos. Naquela mesma noite, exausta de tantos e seguidos orgasmos, adormeci. Acordei com algo me incomodando e senti Matute me abraçando por trás e com o caralho o meio de minhas coxas. Assustada, tentei me afastar, mas com as duas mãos envolvendo meus seios, me manteve firme colada a ele. Podia sentir os pelos em minhas nádegas e entre as coxas o saco grandão.

Mamute não tentava me penetrar, apenas ficou se esfregando. Ele ia e vinha com movimentos lentos e a cabeça do pau, úmida e enorme, roçando os lábios de minha grutinha, que nesta altura estava toda lubrificada. Os dedos puxando e torcendo meus mamilos e o roçar da ponta do caralho em minha xoxota, me fizeram quase endoidar de prazer. Gemi, relaxei e entreabri as coxas e empurrei minha nádegas em sua direção, em busca de melhor o sentir. Deu certo, o senti no meio de minhas carnes, já com as paredes abrigando a pontinha do membro dele. Ele empurrava só um pouco, e eu o sentia vibrar no meio de minhas carnes.

Louca de tesão, sem ao menos pensar no eu estava fazendo, fui fazendo força com a musculatura de minha coxas e quando me dei conta, senti o toque na cabeça em meu hímen. A sensação foi diabolicamente gostosa, que de um só e último impulso o fiz se alojar por inteiro dentro e mim. Dei um grito de dor, quando deixei de ser virgem, que foi logo suplantado pelo prazer que passou a me dominava por inteiro.

Estava dominada por uma forma de prazer tal intenso, que esqueci de tudo e de todos e me senti escrava dele, incapaz de reagir ao chamado do sexo, até então totalmente desconhecido para mim.

Não posso imaginar, como aquela monstruosidade do Mamute se encaixou em minha vagina. Ele é grandão, todo grandão e eu sou so tipo “une petite fille”. Me sentia toda cheia e ele ficou parado dentro de mim uns minutos depois começou a se mexer. Mas uma vez, como uma puta, comecei a sentir que outro orgasmo estava vindo e foi gemendo alto que gozei ao memo tempo que Matute me enchia com a sua semente. Depois ele continuou colado em mim e eu implorei que continuasse dentro de minhas carnes. Ele, obediente me abraçou com mais forte e como cão e cadela, continuamos engatados e assim eu adormeci, com um enorme sorriso de satisfação no rosto.

Acordei gritando de dor, com ele montado em minhas costas, forçando o monstro em minha bunda, já com metade da cabeça dentro. Ele foi rápido e com o seu peso, num só impulso, entrou por inteiro no meu bumbum. Parecia que um ferro em brasa estava queimando minhas carnes. Não resisti a intensidade da dor e desmaiei.

Acordei com Mamute, como um cavalo, entrando e saindo do meu rabo. Não conseguia para de gemer e implorei que parasse, dizendo que estava me dilacerando por dentro. Foi então que conheci o mostro que ele era. Rindo, começou a morder o meu ombro, pouco abaixo do pescoço e senti os dentes rasgarem minha carne e ele a chupar o sangue que jorrava. Foram duas ou três dentadas e novamente perdi os sentidos.

Acordei sendo arrastada pelos pés par fora da barraca e pude ouvir ele falar com os outros oito canalhas.

- Molecada... está aqui agora é de vocês... se divirtam com a putinha, que ela adora pau!

Foi como se um bando de hienas estivessem devorando o restos da gazela que o leão, antes tinha devorado. Por dez horas seguidas, no meio da clareira, fui trucidada por todo bando. Estela e Verônica, nuas e amarradas pelos pés e mãos, ao meu lado, eram surradas pelo Mamute, com um galho ainda com folhas presas a ele.

Não tínhamos noção, mais depois ficamos sabendo, que eles eram menores infratores que cometeram crimes graves, como homicídio, latrocínio e assalto à mão armada.

Estávamos sendo assassinadas por esta escória desprezível, fugitivos de uma casa de correção e no meio do nada não tínhamos como nos defender e fui a primeira a sucumbir, totalmente destruída, com múltiplos ferimentos em minhas partes intimas e sangrando por mil ferimentos por todo o corpo.

*****

Acordei com Verônica me abraçando e chorando. Ela, Estela e eu, no meio da clareira, onde antes estávamos acampadas, sangrando por “todos os poros”, não vimos nada ao redor. Eles foram embora e levaram tudo que era nosso. A única coisa que lembrava que ali fora um sítio de acampamento, era o buraco da fogueira, onde agora só se via cinzas. Nuas, gravemente feridas, com o frio da noite nos castigando, tínhamos certeza que morreríamos ali, pois não tínhamos forças para nos arrastar para o abrigo das árvores em redor.

Resignadas com o nosso destino, ficamos abraçadinhas esperando o fim chegar. Foi neste momento que escutamos latidos de cachorros e dois deles se aproximaram começaram a nos lamber. Eram cães de busca da guarda florestal.

Acordei num leito hospital, toda envolvidas por curativos e .... o resto já sabem. Desde o nosso sumiço, equipes do policiais e de voluntários percorriam a região em presumiam deveríamos estar, foi graças ao faro dos cães, fomos encontradas e salvas. Dos menores criminosos, com exceção do Mamute, todos foram capturados.

Semana passada, voltando da escola para casa, num beco hã poucos quadras de minha rua, fui agarrada por trás por um homem e sufocando com uma gravata no meu pescoço, fui arrastada para o canto escuro nos fundos do beco. Com terror, de imediato percebi que o agressor era o enorme ruivo de dois anos atrás. Com enorme facilidade, me despiu e nua sobre uns papelões, ele passou quase cinqüenta minutos me estuprando, Mamute me penetrou pela buceta, pelo ânus e pela boca e me obrigou a chupar a sua monstruosidade e esporrou em minha boca. Pouco antes de sumir, disse que qualquer horas dessas, voltaria a me encontrar.

Agora, passo pelo beco, sempre que volto da escola, Tenho esperança de que ele cumpra a promessa e volte a me proporcionar o mesmo prazer de antes.

FIM

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