Velha Safada Convertendo a Vizinha Evangélica

Um conto erótico de Dorgival
Categoria: Lésbicas
Contém 3052 palavras
Data: 27/12/2019 05:45:39
Última revisão: 16/06/2020 22:36:05

Eu me chamo Dorgival. Sou um senhor de 45 anos, moreno e em forma, casado com uma bela esposa, Shirley, sou pai de uma linda garota de 18 anos, Rafaela. Trabalho numa agência publicitária, da qual espero me tornar sócio dentro de um ano.

Nós moramos em um apartamento de classe média alta e felizes que a nossa filha passou no vestibular de engenharia mecânica e está cursando o primeiro semestre. Nós somos vizinhos de andar de um casal super-simpático formado por um engenheiro civil, Gilberto, e uma doutora em engenharia química, Clarisse.

Eles são um casal jovem, Clarisse tem 28 anos e Gilberto, 29. Praticamente somos amigos de ambos desde que se mudaram para o prédio há cinco anos. Inclusive os convidamos para comemorar em nosso apartamento quando o Gilberto foi promovido, a Clarisse concluiu o doutorado e passou no concurso para professora da Universidade Federal da nossa cidade. A Clarisse foi uma grande inspiração para a Rafaela cursar engenharia, sempre apoiando a minha filha.

O Gilberto tem cabelos escuros e curtos e é bem alto, perto de 1,90m. Por sua vez, a Clarisse tem 1,69m, cabelos castanhos, sorriso sapeca, nariz arrebitado e um corpo esguio. Ela faz pilates e musculação, tendo os peitinhos durinhos e a bundinha bem empinada. No entanto, ela nunca foi “pro nosso bico” por um detalhe: Clarisse e Gilberto são evangélicos, bem praticantes, bem crentes. Do tipo que se conheceram na igreja, só namoraram um ao outro e se casaram aos 20 anos.

A Clarisse tenta não transparecer, mas é nítido que boa parte da simpatia deles mascara uma vontadezinha de tentar converter os amigos. Não é maldade, é apenas aquele “pregai a palavra” levado à sério demais. Mesmo assim, ela soube respeitar nosso ponto de vista e suas investidas resultaram em apenas uma visita durante o coral de páscoa e de natal.

Só que aí, finalmente aconteceu uma conversão em nossa família.

Tudo começou em um sábado, em que a Clarisse estava dando aula de reforço de Cálculo I para a minha filha. Por mais legal e bondosa que a minha vizinha fosse, dando um desconto razoavelmente grande (metade do preço da hora-aula de um professor universitário concursado) eu desconfiava que isso era uma forma que ela tinha de tentar pregar para a Rafaela e, quem sabe, convence-la a ir para a igreja dela uma vez e, com sorte, convertê-la e, nunca se sabe, converter toda a nossa família.

O que mudou neste sábado foi a presença da minha sogra, dona Dirce, que veio passar o final de semana conosco. A Shirley só voltaria do trabalho no final da tarde. Eu estava trabalhando em alguns jobs no meu escritório do apartamento e, apenas, ocasionalmente, saindo para beber água ou beliscar algum petisco. Eu via a Clarisse ensinando a Rafaela e a dona Dirce, com seus 67 anos recém-completados, assistindo algum programa religioso na televisão. Aquilo acendeu o primeiro sinal laranja na minha cabeça. A minha sogra não é religiosa.

Na segunda vez que eu saí, eu me deparei com a dona Dirce oferecendo café e biscoitos para a neta e a professora. Segundo sinal laranja, a minha sogra não é exatamente o tipo de pessoa que é hospitaleira na casa dos outros. Então, a Rafaela conta que a ideia das aulas de reforço foi da avó. Eu sempre pensei que tinha partido da Rafaela. De um modo fofinho, a Clarisse agradeceu o café, biscoitos, hospitalidade e a ideia das aulas.

O final da aula chegou e a Rafaela teve que sair às pressas para o treino de futsal com as amigas. Eu saí para me despedir da minha filha, quando percebi algo estranho. Quando a Clarisse estava se preparando para sair, dona Dirce pediu para que ela ficasse que ela gostaria de conversar com ela.

Clarisse estava usando um verdadeiro look “evangélica padrão”: uma camiseta folgada e conservadora, com um tema neutro, e uma saia preta que ia até os joelhos.

Eu percebi que a Clarisse olhou a minha sogra de cima a baixo, percebendo pelos gestuais, vocabulário e vestuário um perfil de uma senhora de idade religiosa e católica, que tinha, em algum momento, tirado uma bíblia evangélica de dentro da bolsa e deixado em cima da mesinha. Definitivamente, aquela não era a minha sogra, mas nada falei. O que Clarisse viu foi uma pessoa em provável crise de fé, precisando conversar sobre religião de peito aberto.

Interessada, mas querendo fingir que não, a minha vizinha olhou para o relógio como quem pensaria que, talvez, não teria problemas em ficar mais uns minutos. As duas se sentaram na mesa e começaram a conversar. Nesse momento, voltei para o escritório.

Pouco depois, escuto um barulho de queda e saio para ver o que aconteceu. Quando me deparei com uma xicara de café no chão, ainda bem que intacta, e a saia de Clarisse toda suja de café. Quando perguntei o que aconteceu, minha sogra disse que tinha acidentalmente derramado café em cima da pobre professorinha. Que lástima seus braços serem tão pouco firmes ultimamente. Coisas da idade, mas não da minha sogra.

Depois de me certificar que a Clarisse não havia se queimado, pelo visto a dona Dirce não tinha esquentado bem o café, volto para o escritório. Em menos de cinco minutos, escuto batidas na porta. Era a minha sogra, ou a criatura totalmente diferente que tomou a aparência dela.

— Algum problema, dona Dirce?

— Só queria te pedir para não sair do escritório até eu dizer. A dona Clarisse teve que tirar a saia para secar, deve durar umas quatro horas, e não quer que você a veja de calcinha.

— A Clarisse mora neste andar. Ela não podia se trocar em casa?

— Ela disse a mesma coisa e eu repito o que disse para ela: se eu sujei, eu limpo. Eu não fui criada para deixar sujeira pros outros resolverem!

— Tudo bem, dona Dirce — Bem, agora ESSA era a sogra que eu conhecia! — Mas eu queria te alertar uma coisa, a Clarisse é uma boa pessoa e eu a adoro, mas ela só está interessada em converter a senhora.

— Deixe isso comigo, eu sei me cuidar — disse a minha sogra, que antes de fechar a porta, aconselhou. — A propósito, use fones de ouvido.

Eu entendi o conselho dela. O barulho das minhas músicas estava incomodando, deviam ter atrapalhado a aula inteira. Segui o conselho dela e trabalhei com fone de ouvido por quase duas horas inteiras.

Aí, eu tirei os fones por um instante e percebi sons estranhos vindos da sala. Deviam ser só impressão minha... Mas antes de recolocar, continuei intrigado. O barulho me era familiar, pareciam gemidos. Se eu saísse, poderia me deparar com a Clarisse de calcinha e ela faria um escândalo no prédio ou... eu poderia sair discretamente, descobrir o que seria aquele barulho e, ainda, ver a Clarisse de calcinha!

Decidido, fui até a porta do escritório e abri com cuidado. Ao sair, ouvi um barulho parecido com um gemido e olhei na direção da sala. Fiquei parado nas sombras do corredor apenas assistindo à inusitada cena de sexo.

Eu não devia ter subestimado a minha sogra e sua lábia!

Clarisse e dona Dirce peladas no sofá em um 69. A minha sogra por cima, para evitar que a evangélica se desvencilhasse com facilidade. Clarisse, aos poucos, se rendendo à língua da minha sogra, com prazer nítido.

Os gemidos de Clarisse ecoavam pela sala, cada vez mais alto. A minha sogra rebolava seus quadris, oferecendo sua bucetona para que a evangélica de cabelos castanhos deixasse de ser ingrata e retribuísse as carícias. E a resistência logo foi quebrada.

De forma tímida no começa, Clarisse começou a deslizar sua língua pelo quadril da minha sogra, explorando, buscando, lambendo. Até que após algumas tentativas, recuos e retornos, ela começou a lamber a bucetona da minha sogra, enfiando a língua e os dedos dentro, imitando o que recebia.

Em um gemido mais alto, presenciei o orgasmo de Clarisse. Ela ficou com as pernas bambas, parou um pouco e voltou a chupar e dedar a minha sogra.

Quem diria! A minha vizinha mais certinha e religiosa!

Dona Dirce se sentou no sofá e pediu que Clarisse se ajoelhasse a chupasse. A evangélica se levantou e pude ver seu corpinho suado, sua bucetinha peluda e seus peitinhos de mamilos excitados. Quando ela se vira para minha sogra, vi sua bunda macia e de tamanho médio, bela, mas não torneada. Ela hesitou.

— Senhora Dirce, isso é pecado!

— Fazer o bem para outra pessoa é um pecado? Não? Ao me chupar, você fará um bem para mim.

Era um argumento teologicamente questionável, mas fornecia a desculpa que Clarisse precisava. Ela se ajoelhou e começou a brincar timidamente com o clitóris da minha sogra com sua língua. Dona Dirce pressionava a cabeça dela contra sua buceta com força até que ela gozou.

Após se recuperar, a minha velha sogra se levantou, ficou de frente para a evangélica. As duas trocaram algumas conversas, quando dona Dirce começou a acariciar os seios de Clarisse. O corpo da minha vizinha se arrepiou por inteiro, até que ela se rendeu de vez, se entregando à vontade da velha e se ajoelhando no sofá à espera do que viria.

Nesse momento, eu presenciei a cena mais inusitada. Minha querida sogrinha pegou sua bolsa, sacou de dentro um strap on preto e longo e o vestiu. Eu sabia! Tudo aquilo foi armado de propósito há semanas pela dona Dirce! Desde a ideia das aulas no sábado! Eu sempre soube que a dona Dirce era bissexual, mas não a imaginava maquiavélica a ponto de planejar tudo isso para comer a nossa doce vizinha evangélica.

Ao ver o cintaralho da minha sogra, Clarisse fez uma careta, como que já soubesse o que a esperava. Ela tentou dizer não, mas dona Dirce já a estava posicionando de quatro no sofá.

— Qual é o tamanho disso?

— 21 cm — respondeu minha sogra.

— É maior que o do meu marido... Bem maior...

— A ideia é essa, querida. Eu sei usar bem, pode confiar em mim.

Convencida pela confiança da minha velha sogra, a professora evangélica relaxou e abriu mais as pernas, deixando sua bucetinha pronta.

—Promete parar se eu não gostar?

— Não será necessário.

Assisti dona Dirce segurar Clarisse pelas ancas, atrás dela, com o cacete de borracha roçando a entrada da minha bucetinha. As duas respiraram fundo e dona Dirce enterrou o strap on inteiro bucetinha adentro e derramou seu corpo por cima do da evangélica, em um forte abraço.

Clarisse rangeu aos dentes com força no começo, cravando suas unhas no sofá. Dona Dirce não tinha piedade e estocava com força na buceta dela. Mas, após algumas metidas, Clarisse já estava gemendo e rebolando.

— Isso, senhora Dirce... Me fode, me fode.. Isso...

Queria diria que a santinha, se é que posso chamar uma evangélica assim, da Clarisse gostava de termos chulos no sexo?

Ao ver que a Clarisse estava gostando, minha sogra agarrou com mais força a cintura e intensificou o ritmo das suas estocadas colocando mais fundo e mais forte na buceta dela. Ela já tirava todo o strap on da buceta, esperava a Clarisse pedir de volta para, só então, colocar de novo tudo, com os gemidos cada vez mais altos.

Como a minha sogrinha já estava começando a ficar ofegante, sem manter o ritmo, as duas decidiram mudar de posição para que ela não cansasse antes da hora. Dona Dirce se sentou no sofá e Clarisse se posicionou por cima dela, ajeitando o strap on na entrada de sua buceta esfolada. Ela foi se sentando devagar, sentindo cada centímetro daquele cacete de borracha. Só após se reacostumar, que ela começou a cavalgar em cima da minha sogra, subindo e descendo do cacete maior que o do seu marido.

Nesse momento, decidi fazer a minha entrada dramática na sala.

— Dona Dirce, quantas vezes eu disse para a senhora não transar com as vizinhas na sala? — falei, brincando. — A senhora tem um quarto de hóspede para isso. Oi, Clarisse. Tudo bem?

Clarisse estava completamente paralisada. Ela me olhava assustada e, naquela posição em que estava, arreganhada sobre a minha sogra e com um strap on na buceta, ela não pode fazer muita coisa além de baixar a cabeça, fechar as pernas e esconder os seios com as mãos.

É claro que eu tive tempo de sobra de dar uma olhada no corpo suado dela. Sua respiração ofegante, o corpo brilhante de suor, a barriguinha tanquinho subindo e descendo, num ritmo descontrolado. Seus peitinhos suados, com os mamilos grandes e duros. A bucetinha peludinha de cabelos castanhos, de uma evangélica que não se depila seguindo a moda pecaminosa. A vergonha e a incredulidade no rosto. Eu tentei olhar nos olhos como pude, mantendo uma distância.

— Fala sério, Clarisse! Pare de esconder, eu sei que é você! Deixa de ser boba! Eu não vou contar isso para ninguém! E o que você tá escondendo que eu já não tenha visto?

— E o que você vai querer em troca do seu silêncio? — perguntou ela, desconfiada de tamanha boa vontade.

— Fala sério! Querer encostar em você é querer comprar uma briga com a minha sogra — inventei. — Ela sempre te amou.

Isso desarmou Clarisse, conforme previsto. Aos poucos, ela voltou a rebolar no colo da minha sogra.

— Sempre foi o meu sonho transar contigo — disse minha sogra.

As pernas foram abrindo lentamente, as mãos não escondiam mais os seios. Logo, dona Dirce puxou o rosto de Clarisse para si, os olhares se encontraram, as bocas se juntaram e as línguas se se entrelaçaram. Aquela crente estava iniciada nas artes lesbianísticas. E eu podia assistir tudo da minha poltrona comendo pipoca.

O corpo de Clarisse subia e descia freneticamente, os peitinhos balançavam com os mamilos como pêndulos e cada vez mais o strap on invadia cantos da buceta dela que eu duvido que o marido conheça. Os pelos dela começaram a eriçar e ela gozou, de um jeito que até eu pude ver que o cacete de borracha ficou todo melado.

Dona Dirce esperou ela descansar um pouco antes de perguntar se ela queria mais. Clarisse disse que sim. E logo estava ela novamente de quatro no sofá sendo fodida pela minha sogra. Olhei para o relógio e alertei que a minha filha chegava em meia-hora.

Neste momento, o meu celular começou a tocar. Olhei quem era, meu vizinho Gilberto, marido de Clarisse, aka o corno. Fiz questão de atender na frente das duas.

— Oi Gilberto! Tudo bem? Algum problema?

Clarisse ficou pálida no mesmo instante. Dona Dirce parou de meter e aposto que foi por causa de uma travada na buceta que a evangélica dera.

— Dorgival, você tem notícias da Clarisse? Estou tentando falar com ela há um tempão, mas o celular chama e ela não atende. Eu soube que ela estava na tua casa.

— Oh sim, sim. Ela ainda está aqui. Ela passou esse tempo todo com a minha sogra, dona Dirce. As duas ficaram conversando, você sabe, coisas de mulher.

Clarisse me olhava desesperada, mal conseguia respirar para não levantar suspeitas. Por sua vez, dona Dirce voltou a meter com força dentro dela, a ponto de a evangélica aos poucos perder a resistência e voltar a gemer.

— Ah, bom. Eu estava preocupado que ela não respondia as minhas mensagens.

— As duas estão conversando há tanto tempo que devem ter perdido a noção do tempo. Acho que a dona Dirce quer converter a Clarisse para a igreja dela...

— Acho mais fácil a Clarisse converter a tua sogra.

Demos uma risada, a minha um pouco mais alta para disfarçar os gemidos de Clarisse. Me despedi do meu vizinho, sugerindo que jantássemos em casal um dia naquela semana. Assim que eu desliguei, sinalizei para as duas, que se soltaram.

— Mete, mete, mete... — E dona Dirce metia, metia, metia.

— Clarisse, o Gilberto estava sugerindo um jantar de casais na sexta — contei e decidi arremetar com uma provocação. — A Shirley pode te chamar de “madrasta” a sós.

— A S-Shirley não pode saber!

— Não temos segredo na nossa família — inventei. — Eu preciso saber se o teu caso com a minha sogra é algo sério ou uma transa de uma tarde só.

Dona Dirce entendeu o que eu estava fazendo e parou de meter perto de mais um orgasmo. Clarisse, no desespero do prazer, respondeu:

— É sério! É sério! Me chame de sogrinha, de madrasta, do que quiserem! Apenas volta a me foder!

Dona Dirce realizou o desejo dela, dizendo com satisfação.

— Clarisse, você é a docinho mais tesuda que eu já conheci. Eu deveria ter te conhecido antes que se casasse com o Gilberto. Eu deveria ter me casado com você no lugar dele. Mas você ainda tem muito a aprender. Quem sabe, eu te roube de vez do Gilberto...

A minha sogra continuou fodendo Clarisse até ela gozar mais duas vezes e ambas caírem exaustas no sofá. Busquei uma latinha de cerveja para mim e minha sogra, além de um copo de suco para Clarisse, que não bebia álcool por motivos religiosos. As duas se sentaram e, com elas ainda nuas, conversamos os três, satisfeitos com o que tivemos. Elas pela foda que tiveram e eu pelo show que tive o prazer de assistir.

Clarisse permanecia sentada ao lado da minha sogra, respiração ofegante, me olhando sorrindo, o rosto completamente suado. Fui percorrendo seu corpo com meu olhar. Suas pernas abertas, deixando à mostra sua bucetinha vermelha piscando, toda babada. Os pentelhinhos ralinhos castanhos. Sua barriguinha ainda num ritmo descontrolado. Seus peitinhos suados, com os bicos grandes e duros. Seus lábios sorrindo. Olhei nos seus olhos e percebi no seu olhar, que o sentimento era o mesmo que o meu, de incredulidade. Os dois sabiam que minha sogra abrira uma porta em Clarisse que não iria mais se fechar e que aqueles rompantes de sexo estavam longe de acabar. E os dois sabiam que, agora, era questão de tempo até eu comê-la.

Antes que algo a respeito pudesse ser verbalizado, apontei no relógio que elas tinham 15 minutos antes que a minha filha chegasse e elas decidiram tomar banho juntas. Olhei para a saia da Clarisse, que parecia já ter secado.

Pelo visto, eu estava certo. A minha sogra quem havia convertido a Clarisse para o mundo do sexo sem preconceitos.

Continua.

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Comentários

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Delicia de conto quero saber a continuaçao

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@Kabel

Eu tinha mudado o final para se adequar às continuações. Depois, corrigi algumas erros de português e de digitação "Clarice/Clarisse".

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Vai rolar muita putaria nessa família!!! Aguardo a continuação!!!

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Mais um conto seu com envolvimentos inusitados,saindo da mesmice que se tornou isso aqui. Personagens que normalmente não costumam interagir aparecem em seus contos de maneira magnífica

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