A médica dando o cuzinho no asilo

Um conto erótico de André
Categoria: Grupal
Contém 2531 palavras
Data: 26/12/2019 21:32:23
Última revisão: 08/06/2020 19:51:54

O meu nome é André. Sou um enfermeiro de 26 anos, moreno, suficientemente em forma e sem namorada. Eu trabalho há dois anos numa casa de repouso. Comecei ainda antes de me formar e trabalho com vários médicos plantonistas aqui. A minha favorita é a doutora Felícia, que tem 29 anos. Ela trabalha aqui há quase quatro, desde que se formou, embora tenha parado por um tempo para fazer a residência de geriatria.

A doutora Felícia tem 1,71m, uma pele amendoada, lindos cabelos castanho-claro que vai até quase a cintura. Ela é bem magrinha, com seios pequenos e uma bundinha correspondente. Mas, suas coxas são bem torneadas, coisa que percebi pelo seu hábito de vir para os plantões direto da academia, onde usa uma calça legging.

Com o tempo, eu fui conhecendo todos os pacientes. Entre homens e mulheres, com mais de 60 anos. Alguns acamados, mas muitos bem sadios e independentes, que vieram para cá em busca de companhia. Como eles vieram de famílias com boa situação financeira, muitos preferiram um ambiente onde poderiam estar com outros idosos do que viverem sozinhos ou não terem e darem privacidade para si e seus filhos e netos. Aqui, eles tinham muitas atividades em grupo para passar o tempo, yoga, natação, tricô, alongamento, entre outros. Eles tinham acesso à tudo que podiam para otimizar sua qualidade de vida.

Ou, bem, quase tudo.

Durante esses anos, eu tinha ouvido boatos aqui e ali de pacientes do asilo que tinham transado entre si ou com os funcionários. Não acreditei muito. Uma vez, comentei com a doutora Felícia, mas a médica também duvidava da veracidade disso. Imagine só os velhinhos e velhinhas fazendo orgias noturnas enquanto acreditávamos estarem dormindo.

— A gente já teria descoberto isso — argumentou Felícia.

— Nós quase nunca saímos do escritório nos plantões.

— Bem, isso é verdade.

Até que, um dia, isso acabou acontecendo. Uma noite, eu estava passando pelo quarto do seu Jonas, um paciente de 70 anos, que reside conosco há mais de cinco. O quarto estava vazio e meio bagunçado. Claro que temos faxineiros, mas decidi inspecionar o quarto. Achei alguns papeis toalhas enrugados como se tivessem sido “molhados” há alguns dias. Tive nojo de tocá-los e logo vi uma cartela de Viagra com vários comprimidos faltados e o celular do seu Jonas desbloqueado. A foto principal era a da doutora Felícia.

Tirei foto de tudo aquilo e fui direto para contar e mostrar para a minha chefa. No escritório dela, apenas nós dois estávamos de plantão aquela noite. Era perto das 23 horas, Felícia tinha acabado de chegar da academia para substituir o médico anterior e nem tinha ido se trocar ainda.

Ela estava com uma regata branca de alça, mas folgada e uma calça legging preta que, se não dava margem para imaginarmos uma pata de camelo, evidenciava sua bundinha pequenina. Obviamente, ela ficou bastante injuriada com a correlação que poderia se inferir. De cabeça quente, ela saiu dizendo que iria tirar satisfações daquela falta de respeito. A doutora Felícia saiu batendo a porta, enquanto eu olhava aquela bundinha empinadinha.

E não voltou.

Sério.

Eu já estava a esperando fazia mais de meia-hora.

Preocupado, eu fui atrás dela e escutei uns barulhos estranhos no quarto do seu Jonas. A porta estava aberta, mas em vez de ir para lá diretamente, aproveitei que ficava numa parte interna do térreo e fui bisbilhotar pela janela de fora. Qual a minha surpresa ao ver o velho de 70 anos abraçando a médica de 29 anos por trás. Os dois estavam pelados na parte de baixo, mas ainda de camisa. Jonas forçava sua pélvis na bundinha de Felícia, envolvia o corpo dela com seus braços, apertando um dos seus seios com a mão.

— Isso é loucura, Jonas... — dizia Felícia, sem muita convicção. Por causa da luz acesa, pude ver a bucetinha pequenina e de pelinhos ralinhos da minha chefa. Acho que ela não dava com muita frequência.

— Mas dôtora... Eu sempre sonhei em fazer amor com a senhora... E a dôtora admitiu que não faz sexo há mais de três anos.

Três anos sem sexo? Uau! A minha chefa estava numa seca inacreditável!

Seu Jonas continuou beijando o pescoço da médica, que tentava resistir, mas rebolava devagar, encaixando a pica do velho entre as bandas da bunda dela.

Pela conversa de ambos, entendi rapidamente que eles passaram a última meia-hora em um verdadeiro duelo argumentativo, entre o desejo de seu Jonas e o bom-senso de Felícia. Mas a minha chefa estava tão carente e fragilizada que seria capaz de se entregar a qualquer um que ousasse um pouco mais.

— Eu quero a dôtora desde a primeira que te vi... A senhora é uma princesa...

— Eu tenho idade para ser sua filha!

— Mas a dôtora não é minha filha. É uma princesa.

Com tantos elogios, era só uma questão de tempo. Com uma mão, o velho procurei pelo mamilo apertando-o mesmo por cima da roupa. E, com a outra, desceu e alisou sua bucetinha. Aquilo foi a gota d’água. Felícia se rendeu e jogou a cabeça para trás e os dois se beijaram.

— Ok, mas rápido. Não quero que ninguém desconfie.

O velho não perdeu tempo e tirou sua camisa. Felícia fez o mesmo com a sua, revelando para Jonas e para mim, os seus seios pequeninos, duas peras pequenas e durinhas, com os biquinhos apontando para frente. Ao ficar de costas para a janela, também pude ver sua bundinha empinadinha. A academia fez resultados excelente, com aquela bunda durinha e deliciosa.

Os dois batalharam suas línguas em um beijo enlouquecedor, enquanto Felícia se deixava conduzir para a cama. Ele segurava a bunda dela com as duas mãos, apertando e passando os dedos no seu reguinho.

O velho jogou a médica na cama, caindo de boca nos seus seios, lambendo e sugando. Ele foi descendo sua boca pelo corpo dela, barriga, umbigo, até chegar na bucetinha, onde esfregou a cara com vontade. Felícia gemia, mas mandava ele se apressar. Logo, ele se pôs de corpo inteiro em cima dela. No que ela hesitou.

— Espera! E a camisinha! Bota uma camisinha!

— Eu não tenho, dôtora!

— Eu não tomo pílula!

— É só eu gozar fora, dôtora.

— Eu não vou engravidar de um velho nojento que nem você!

— Tive uma ideia melhor, dôtora. E se eu botar no teu buraquinho que é mais apertado?

Então, eu vi o velho botar a Felícia de quatro na cama e se ajoelhar atrás dela. Ele abriu as bandas da bundinha da médica e posicionou o caralho na entrada do cuzinho fechadinho dela, que parecia piscar nervoso.

— Relaxa para eu poder entrar, dôtora.

— Você sabe que isso acaba com o pouco de limite que ainda existe na relação médica-paciente, certo?

— Sim... — disse Jonas, que foi bolinando a portinha com a cabeça e pincelando.

— Isso vai doer, sou virgem aí...

— A dôtora se guardou para mim? — respondeu seu Jonas, que foi atolando devagarzinho, como se estivesse forças as pregas da médica.

— Pelo jeito, foi sim... — suspirou Felícia, se rendendo e relaxando.

O velho foi ganhando cada vez mais espaço, até o ponto em que toda a cabeça já tinha passado. Suados e ofegantes, eles pararam para tomar fôlego e, no calor da excitação, seu Jonas virou o corpo de Felícia para si, puxando seu rosto até o dele e falou:

— Dôtora... Você é linda, muito linda... Sempre quis namorar uma lindeza dessas... Seus olhos, sua boca...

Percebendo o quanto Felícia já estava entregue, ele finalizou tascando um beijo dentro daquela boca tão desejada e foi metendo o resto do cacete enquanto suas línguas entrelaçavam.

Eu estava testemunhando a minha chefa passar por uma sessão de defloramento anal e sentia um misto de vergonha, excitação e voyeurismo. Quando o caralho já estava devidamente alojado dentro daquele cuzinho não mais virgem, ele a largou para que ela voltasse a ficar de quatro e se acostumasse com a largura dele.

— A dôtora não sabe o quanto eu sonhei com isso!

— Então, pega leve que ainda está doendo!

— Eu pude sentir toda a virgindade da dôtora se desfazendo na pele da minha rola... Como se fôssemos um só...

— Isso é só uma transa, Jonas!

— Eu sou especial para a dôtora tanto quanto a dôtora é para mim. Eu tirei o teu cabaço de trás.

Aos poucos, Felícia começou a dar umas reboladas de leve para indicar que estava quase se acostumando. O velho esperou pacientemente, enquanto ela levava uma das mãos à buceta e fazia uma siririca. Só então quando ela falou que não estava mais doendo “tanto assim”, ele apoiou as mãos sobre os quadris dela, ganhou impulso e começou a foder a bunda da médica.

— Sempre foi meu sonho comer essa tua bundinha, dôtora.

— Então come! Já arrombou minhas pregas, agora acaba!

Ouvindo isso, o velho começou a se soltar. A médica se contorcia embaixo dele, as pernas chegavam a se enroscar, enquanto a pica entrava e saia abusadamente.

Com as mãos, ele explorava o corpo da médica, apertando cada parte que podia com um desespero famélico. Alcançou os mamilos enrijecidos dos peitinhos dela e os massageou, quase quebrando a coluna na tentativa de se dobrar para poder lambê-los e mordiscá-los.

Por sua vez, a médica o xingava de todos os impropérios, o desafiava e o arranhava, como se quisesse passar a ilusão de ainda resistir. Seu velho paciente suava cada vez mais, ofegante, cansando e Felícia aproveitou para provocá-lo:

— Já cansou? É um vovozinho mesmo...

O desafio pareceu dar a energia que ele precisava e ele voltou a pressionar, indo ainda mais por cima dela, levantando mais seu quadril e metendo com mais força.

— Dôtora.... Eu não vou aguentar mais... A dôtora é muito gostosa...

— Tenta retardar o máximo que puder... — disse Felícia, entregando que estava gostando.

Foi quando os dois pararam e porque perceberam alguns ruídos e suspiros no corredor. Só então, percebemos que o seu Alarico, o zelador, estava parado na porta do quarto, que tinha ficado aberta. Ele já estava com o pau para fora das calças e os olhos revirados.

O seu Alarico era gordo, calvo, tinha entre uns cinquenta a sessenta anos e um cacete grande. Vi que Jonas deu uma parada brusca e Felícia olhou assustada, imaginando o escândalo. Mas o velho soube improvisar bem.

— Veio participar também?

O zelador fez que sim com a cabeça, sem tirar a mão do pau.

— Então vem cá, seu Alarico.

Ele entrou, trancou a porta e se aproximou. Felícia estava estática, sem se mexer, em um pânico silencioso, mas na posição em que estava, com seu Jonas metendo nela, não havia o que fazer.

Alarico logo foi se ajoelhando na cama, atrás de Jonas. Achei que ele iria tirar o velho do meio para comer a médica, mas não. O zelador começou a bater seu pau na bunda do Jonas, que olhou para ele com reprovação.

— Sai fora Alarico, não vou deixar você me comer não!

— Foi você quem me chamou, não ela.

— Ele tem um ponto...

— Não...

— Deixe ele ser especial para você, Jonas... — disse Felícia, afagando suavemente o rosto do velho, mas claramente sendo sarcástica.

O velho Alarico era persistente, foi massageando os ombros do Jonas, inclinando ele um pouco até que o velho resolveu desistir. O zelador puxou o rosto do velho e os dois se beijaram. Percebi Felícia morder os lábios quando viu as línguas deles se encontrarem e o rosto do Jonas foi se avermelhando.

Alarico abriu a bunda dele, deu uma cusparada, lambeu e foi enfiando devagarzinho. Jonas cerrou os dentes de dor que sentia com aquela penetração. Após entrar tudo, Alarico parou um pouco, depois voltou a enfiar e Jonas aumentou as estocadas em Felícia, como se quisesse desviar a dor que sentia. Alarico segurou na cintura dele e começou a bombar.

— Puta que pariu, Alarico! — exclamou Jonas, gritando de dor.

Alarico ria como se isso fosse um elogio ao seu enorme dote. Jonas pareceu parar de estocar na Felícia, mas não tirou seu pau de dentro dela. Pelo visto, a força da metida do Alarico empurrava o corpo do velho junto com seu pau que entrava e saia de Felícia. O zelador comandava aquele trenzinho.

Essa mistura de ménage anal com a siririca fez com que Felícia fosse a primeira a gozar, gemendo alto. Ouvindo isso, o zelador aumentou ainda mais o ritmo, e logo Jonas disse que não aguentava mais, que ia gozar no cuzinho de Felícia. Ele deu uma estocada funda nela, e despejou sua porra dentro do cuzinho dela.

Enquanto Jonas ainda estava fundo dentro dela, Alarico aproveitou, também enfiou fundo e gozou no cuzinho dele. Sem sair de dentro dele, Alarico começou a rir e um se deitou por cima do outro na cama, todos exaustos e suando muito. Depois de alguns minutos, eles se recompuseram.

Depois, os três se sentaram na cama, com o velho Jonas no meio e ficaram conversando ainda nus sobre o que tinha acontecido. Refeitos de seus orgasmos, Felícia e Jonas comentaram estar na mesma situação: ambos perderam, na mesma noite, na mesma cama, suas virgindades anais.

— Satisfeito, seu Alarico, agora que viu minha xoxota? — perguntou Felícia, acusando ter percebido que o zelador olhava fixamente par a sua bucetinha de pelinhos ralinhos.

— É uma buceta muito linda, doutora Felícia — respondeu Alarico, mexendo no caralho de leve. Ele percebeu que a médica reparou nisso. — Posso meter um pouquinho?

— Não.

— É só um pouquinho, deixa.

— Não! — respondeu Felícia. Talvez tenha sentido que tivesse se permitido demais enquanto levava um cacete no rabo. Afinal, ela tinha perdido o cabaço para um paciente e estava com porra escorrendo do cuzinho. Mas, agora, ela queria o controle da situação.

Seu Alarico não quebrar o clima e aceitou passivamente a derrota. Felícia aproveitou para deixar bem claro que não queria nenhum comentário sobre aquela trepada. Se fossem descobertos, Felícia e Alarico seriam demitidos. Além disso, se Jonas contasse alguma coisa sobre aquela noite, sua imagem na casa de repouso não seria mais a mesma.

Enquanto os três se vestiam, seu Jonas pegou a calcinha da médica e a pediu como lembrança. Felícia negou, alegando acertadamente que a calcinha seria invariavelmente encontrada em alguma faxina. Jonas pediu, ao menos, um beijo de despedida, no que Felícia concordou.

Ela deu um selinho em Jonas, que tentou colocar a língua, mas ela se virou. Ele virou o rosto dela e os dois começaram a se beijar, entregando volúpia e tesão. As línguas dançavam na boca um do outro e Felícia timidamente já estava pegando no pau dele sobre a calça.

Porém, após o beijo, eles se despediram. Os três sabiam que nunca mais olhariam um para o outro do mesmo jeito. Corri para o escritório dela, onde a esperei. Felícia entrou mancando, como se estivesse com o cu ardendo, mas tentou disfarçar.

— Algum problema? — perguntei, como se nada soubesse.

— Nada, só levei um tombo há pouco — inventou. Eu não perguntei nada sobre as satisfações que ela ia tirar com o seu Jonas e ela também não mencionou nada. Um silêncio que disse muita coisa aos dois.

Ela foi ao banheiro e eu tive a certeza de que essas aventuras sexuais na casa de repouso não iriam acabar por aqui.

Continua.

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Comentários

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Se eu comia a medica Silvageronimo285@gmail.com

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Mas olha só, não esperava q fosse tão bom assim este relato e acabou q foi muito bom, tão bom q estarei esperando pelo próximo relato ansiosamente, não demore com o próximo

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Puta que pariu e vc não comeu a Delícia...mais seu conto tava top

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