A putinha liberou o rabo no hotel (Sex Trips #2)

Um conto erótico de Viajante Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 2652 palavras
Data: 26/12/2019 18:55:55

Como prometi, agora contarei o que aconteceu alguns dias depois que comi a putinha da cidade pequena atrás da igreja. Para quem não leu o outro conto, é só copiar esse link: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Ainda fiquei na cidade por mais uma semana, pois precisaria resolver mais alguns problemas dos clientes da empresa. Assim, decidi que iria aproveitar mais um pouquinho da garota que havia conhecido no fim de semana. Na terça-feira, consegui terminar mais cedo tudo o que precisava fazer e mandei mensagem para a gatinha. Perguntei que horário ela estaria livre e um pouco depois recebi sua resposta dizendo que sairia às 17h da loja. Ótimo, daria tempo de organizar todo meu plano pra conseguir comer aquele rabinho delicioso que me deixara com tanto tesão atrás da igreja.

Passei em uma farmácia próximo ao hotel em que estava e comprei camisinha (apesar de pensar que provavelmente nem usaria) e um bom lubrificante. Fiz uma pesquisa rápida no celular e descobri uma loja na cidade vizinha, que ficava a 20 minutos de distância, que vendia coisas eróticas. Peguei o carro da empresa, que por sorte não era plotado, e fui até lá. Comprei alguns óleos que a atendente me indicou, um com sabor de morango, outro que esquentava e um último que, segundo a atendente (outra maravilhosa, que aproveitei também para pegar o telefone), deixava o local onde passasse um pouco adormecido, mas nada que prejudicasse o prazer ou oferecesse risco de machucar sem perceber. Saí de lá feliz com os produtos e o o telefone da atendente, que já tinha se oferecido enquanto eu fazia as compras.

Chegando ao hotel, coloquei as camisinhas na mochila e deixei os óleos, junto com o lubrificante, na gaveta da mesinha de cabeceira. Ainda faltavam 20 minutos para o horário que minha gostosa havia dito que sairia do trabalho e decidi assistir alguns vídeos para já animar um pouco. Nem vi o tempo passar, quando meu celular vibrou e vi o número dela na tela. Atendi e falei mansinho com ela, que me perguntou o que eu havia planejado. Disse-lhe que havia pedido um jantar no hotel (o que não era mentira) e que gostaria muito se ela pudesse ir me fazer companhia. Ela aceitou de pronto e falou que só passaria em casa para tomar um banho antes de ir me encontrar.

Pouco mais de 20 minutos depois, a recepcionista do hotel telefonou para avisar que minha garota estava esperando. Desci e a encontrei no lobby, perguntei como tinha sido o dia e subimos conversando no elevador. Ao chegar, abri-lhe a porta do quarto e disse que ficasse à vontade. Liguei para a recepção para saber se o jantar que havia encomendado estava pronto e fui informado que em cinco minutos estaria na minha porta. Ficamos mais um tempinho batendo papo, ela me contando algumas situações do dia e eu prestando bastante atenção, ganhando sua confiança. Como estávamos sentados na cama, ela já estava bem próximo a mim, fazendo com que nossas pernas ficassem encostadas. Foi inevitável o beijo que aconteceu. Coloquei uma das mãos em seu pescoço e a outra em sua perna; ela foi um pouco mais ousada, já levando uma das mãos ao meu pau, que estava em ponto de bala. Fomos interrompidos pela campainha e o jantar que chegava.

O funcionário do hotel entrou e deixou tudo pronto, uma mesa portátil foi montada e ele posicionou talheres, pratos e taças. Colocou o vinho e a água que havia encomendado e, antes que saísse, lhe dei uma gorjeta. Convidei-a então a se sentar e como um perfeito cavalheiro, afastei sua cadeira e a acomodei no seu lugar. Pela expressão dela, não estava muito acostumada a ser tratada assim e vi que continuava ganhando pontos. Jantamos e ficamos bebendo um pouco de vinho, até que ela sugeriu se não poderíamos nos deitar para terminar de beber. Obviamente fui a favor da ideia e logo estava com ela recostada ao meu peito, falando como eu era um rapaz cavalheiresco, que isso era raro atualmente. Disse então que era assim que havia sido ensinado e que não havia outra forma de tratar uma mulher como ela (a não ser que estivesse com minha rola dentro dela, situação na qual outro tratamento era dispensado, mas não completei com isso).

Logo voltamos a nos beijar e agora sentia o sabor do vinho na boca dela. Ela invadia minha boca com a língua e eu retornava. Não me contive e dessa vez fui com uma das mãos aos seus peitos, segurando-os por cima da fina blusa de malha que ela usava. Senti que ela já estava com os mamilos rígidos, um sinal de que a noite seria boa. Ela então colocou nossas taças na mesa de cabeceira e voltou passando uma das pernas por cima de mim, sentando em meu colo e me olhando de frente. A puxei novamente para nos beijarmos e senti a vontade que passava por todo o corpo dela.

Comecei a lhe tirar a blusa e descobri que ela havia vindo sem sutiã, pois já sabia que o prato principal seria ela. Caí de boca naqueles peitinhos deliciosos, que já me faziam falta desde a primeira vez que os chupei no fim de semana. Sugava um e apertava o outro, intercalando e sentindo o movimento dos quadris dela contra meu pau, fazendo pressão contra a bocetinha dela. Em seguida, lhe tirei a calça jeans e a deixei apenas de calcinha, uma peça maravilhosa que cobria o mínimo possível e deixava toda a bundinha de fora. Passei as mãos pelas nádegas macias da minha garota, pensando em como desejava abrí-la e meter meu pau fundo dentro de seu cuzinho. Ao ver aquele rostinho meio inocente e meio malicioso, minha vontade aumentou ainda mais. Ela continuava rebolando em cima de mim. Tirei então minha roupa, ficando apenas de cueca; desci da cama e fiquei de pé, com ela ainda ajoelhada na cama, e ao me posicionar disse-lhe que usasse aquela boca maravilhosa para fazer o que sabia tão bem. Ela não perdeu tempo e logo fez minha rola pular de dentro da cueca, a abocanhando com uma vontade absurda.

Sentia meu pau entrar na boquinha macia, a saliva deixando-o cada vez mais melado. Ela engolia com vontade, até sobrar apenas as bolas para fora de sua boca gulosa. Engasgava e tirava meu pau da boca toda ofegante, mostrando que era mestre naquela arte. Eu ainda ficava louco com aquilo, sentir minha rola alcançando a garganta dela e saindo toda babada era uma sensação incrível. Apenas conseguia pensar em como nunca tinha encontrado alguém que fizesse um oral dessa forma. Aproveitei cada momento, brincando a calcinha e levando meu dedo até o cuzinho da minha garota. Como esperado, ela apenas rebolava e não reclamava quando fazia pressão com o dedo em seu rabinho, me dando mais esperança de faturar aquele anelzinho.

Depois de um tempo, a coloquei de frango assado na beirada da cama, me ajoelhei no chão e fui em direção à sua bocetinha, ainda com apenas um fiozinho de pelos que levavam até aquele santuário rosado. Enfiei minha língua dentro dela e a comi com um tesão enorme. Dessa vez, ela não se segurou e começou logo a gemer alto, me levando a chupá-la ainda mais forte. Aproveitei o momento e, após molhar um dedo dentro de sua xotinha, levei até o cuzinho dela e fiz força. Ela aceitou e consegui colocar o dedo em seu cuzinho, aquele buraquinho apertado e que agora eu já estava certo de que conseguiria transformar em um anel para minha rola. Ela segurava minha cabeça como se não quisesse que eu parasse de chupar sua boceta, e eu obedecia, fazendo a vontade da minha garota.

Um bom tempo se passou e ela me liberou. Foi o suficiente para externar minha vontade. Lhe disse que desde o fim de semana não parava de pensar no cuzinho dela, que havia até mesmo sonhado e acordado de pau duro com aquele rabinho. Perguntei se ela liberaria o cuzinho pra mim e após fazer um pouco de doce, concordou, desde que eu fizesse com carinho, pois segundo ela, ainda era virgenzinha na entrada traseira (o que eu não duvidava, pois o lugar era realmente apertado, sem nenhuma avaria).

Enquanto pegava os óleos e o lubrificante na mesinha de cabeceira, perguntei como ela gostaria de fazer e ela pediu que começássemos de quatro. Concordei, pois pela minha experiência, era a forma como conseguiria enfiar mais fundo naquele rabinho, mas não dei essa informação a ela. A garota então ficou de quatro na cama e eu lhe disse sobre os óleos que havia comprado, perguntando se queria usar o que deixava um pouco dormente, mas ela disse que não, que queria apenas o de sabor. Atendi seu pedido e peguei o frasco, deixei um fio cair pela bundinha dela e comecei a massagear as duas poupinhas, colocando mais um pouco do óleo quando levava o dedo até seu cuzinho. Fiz a massagem por um tempo e aproveitei para linguar aquele cuzinho agora com sabor de morango. Novamente ela se soltou e gemeu prazerosamente enquanto eu forçava a ponta de minha língua em suas pregas.

Não aguentei ficar muito tempo enrolando pois já estourava de vontade de meter naquele rabinho. Perguntei a ela se queria colocar camisinha, mas novamente tive uma negativa e adorei a resposta, pois queria aproveitar bem aquele buraquinho, sem nenhuma barreira.

Passei um pouco de lubrificante em minha rola e comecei a pincelar a cabeça na entrada daquele cuzinho. Ela logo colocou o rosto no travesseiro, já um pouco ofegante e sentindo o que viria pela frente. Lhe fiz um carinho nas costas e segurei sua cintura de um dos lados, mirando a cabeça da rola no seu anelzinho. Comecei a forçar um pouco, ela gemia e afastou um pouco, mas a segurei para não deixar que fugisse. Dei mais uma forçada e liberei, deixando que ela relaxasse. Antes de voltar a tentar, lhe pedi que tentasse relaxar e fizesse força para fora, para assim não doer tanto quando entrasse. Ela disse que tentaria.

Mais uma vez, encostei a cabeça no cuzinho dela e ela não se afastou, o que me deu a deixa para forçar. Com mais uma pressão, a cabeça passou pelo buraquinho virgem, que senti apertando meu pau. Ela deu um grito, indicando que o cabacinho do seu traseiro não existia mais. Falei que deixaria que ela se acostumasse e, quando estivesse pronta, que ela mesma voltasse a se movimentar. Ela concordou e colocou a cabeça no travesseiro novamente. Um tempo depois, senti que ela mexia o quadril, começando a rebolar. Dessa forma, meu pau continuou entrando naquele rabinho gostoso.

Logo, eu já fazia movimentos entrando e saindo do cuzinho da minha putinha, que já não gemia de dor, mas sim de tesão. Ela rebolava e eu comecei a meter com mais vontade, fazendo minha rola entrar mais fundo naquele lugar maravilhoso. Daí em diante, apenas aumentei o ritmo que enfiava o pau no rabinho dela. Em pouco tempo já fazia as bolas baterem naquela bundinha branca linda. Aproveitava a posição para, com uma das mãos, brincar com o grelinho da minha putinha, o que a deixava louca e a fazia gemer mais. Ela pedia que fosse com mais força, para foder seu cuzinho com vontade e eu atendia.

A segurava pelo quadril e enfiava com força a rola naquele rabinho recém-descabaçado, aquele cuzinho que agora era um anelzinho de rola. Não era difícil perceber que ela havia nascido pra isso, pra ser uma cadelinha entre quatro paredes. Ainda mais com aquela carinha de inocente na rua, ninguém imaginaria como aquela garota se transformava quando estava trepando.

Em certo ponto, decidi tirar a rola toda de seu cuzinho para voltar a enterrar; ao fazer isso, percebi que meu pau saiu com um pouco de sangue e alguns riscadinhos, indicando uma leve passada de cheque, mas isso era algo que eu já esperava e nem a deixei saber dessa parte. Apenas lhe perguntei se queria parar um pouco pois tinha visto um pouco de sangue, porém nem isso a fez interromper. Pediu que metesse novamente e assim o fiz. Antes, perguntei se poderia meter tudo de uma vez e minha putinha concordou. Assim o fiz e vi aquele rabinho que a pouco havia sido complicado de meter engolir todo meu pau com facilidade. Havia arrombado mesmo minha garota e estava orgulhoso disso.

Tirei mais uma vez meu pau para observar o buraco aberto que tinha deixado o rabinho dela, pedindo que ela segurasse suas nádegas para poder ver bem. Era uma visão e tanto, aquele cuzinho todo arrombado, quase podendo ver dentro. Sem conseguir me controlar, joguei mais um pouco de lubrificante ali, mirei e enfiei mais uma vez com tudo. Ela gritava de prazer e pedia pra ser fodida.

Ficamos assim por mais uns 15 minutos, até que ela pediu que eu gozasse e que fizesse isso dentro de seu rabinho. Queria sair dali com minha porra dentro dela como havia feito no fim de semana, só que dessa vez seria dentro do cuzinho. Claro que atendi sem questionar e comecei a bombar com força, agora sem precisar me controlar para não gozar. Logo senti meu pau inchar e liberar os jatos de goza dentro daquele rabinho gosto. Na mesma hora, ela começou a rebolar mais. Então, forcei meu corpo sobre o dela, fazendo com que ficasse totalmente deitada na cama. Disse que queria deixar minha rola ficar mole dentro do cuzinho dela, para poder aproveitar o máximo possível aquele buraquinho incrível. Ela concordou e ficamos naquela posição.

Meu pau continuou duro por mais uns cinco minutos, e aproveitei para comer mais um pouco o rabinho da minha putinha, agora cheio com a minha porra. Ela logo pegou no sono, enquanto minha rola amolecia e saía daquele cuzinho esporrado. Deixei que ela dormisse como estava, pois não queria atrapalhar seu sono. Pensando nisso, já havia pago mais cedo por uma estadia dupla para aquela noite, pois não pretendia deixá-la ir embora antes de amanhecer.

Minha garota dormiu umas três horas e eu fiquei cochilando ao seu lado, fazendo carinho em suas costas naquela bundinha deliciosa que eu havia descabaçado. Quando ela acordou, fez menção de ir embora e perguntei se ela não queria passar a noite ali comigo. Ela perguntou se não teria problema e eu disse que não. Toda safadinha, ela me olhou e disse que estava sentindo minha porra bem fundo no cuzinho dela e que estava uma delícia. Dei-lhe um beijo, acariciando seu rosto e disse que estava doido pra poder comer seu cuzinho novamente com minha porra lá dentro e ela riu, dizendo que ia adorar.

Quando ela se animou novamente, lhe chupei de novo a bocetinha e a comi como havia feito atrás da igreja. Ela me olhou e, em meio à sua respiração ofegante, disse que eu era muito esperto e que já tinha entendido bem o motivo de tê-la convidado para dormir ali, mas que sentia que não ia dormir nada. Eu apenas ri e a beijei, enquanto socava forte em sua xotinha macia.

Na sequência, levantei suas pernas, colocando-as em meus ombros e meti com vontade no seu cuzinho, sentindo minha porra quando enfiava toda minha rola. A sensação era maravilhosa e me fazia delirar, assim como fazia ela também ficar louca de tesão. Ainda trepamos mais algumas vezes durante a noite e decidimos descansar. Antes de irmos para o café da manhã, voltamos a transar e comi outra vez sua bocetinha e seu cuzinho (ela havia tomado gosto por levar rola no rabinho). Combinamos de nos ver novamente e eu já fazia planos para que o encontro envolvesse a atendente do sex shop também.

Se tiverem gostado desse novo capítulo, deixem comentários. Sugestões também são bem-vindas. Em breve postarei outras aventuras da Sex Trips.

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