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Um conto erótico de MIKA
Categoria: Heterossexual
Contém 961 palavras
Data: 26/12/2019 03:21:55
Assuntos: Heterossexual

Nasci com o dom de enlouquecer o homens na cama. Mal completei meus 13 anos e já me esfregava com os meninos na escola. Sempre preferi os mais velhos, Marcelo era o gostosão da escola, aluno do terceiro ano, era só estar os dedos e pronto qualquer menina boba dava mole. Por muitas vezes escondíamos no almoxarifado depois da aula e ali o deixava enlouquecido com meus peitinhos durinhos... ele chupava, mamava com vontade até gozar ... uma vez nos pegaram, era o tiozinho do almoxarifado...nem era tão velho, devia ter seus 30 anos. Colocou Marcelo pra correr , mas para não contar para os professores quase todas as tardes eu deixava ele enfiar a mão entre as minhas pernas enquanto batia uma punheta. Marcelo e eu continuávamos com nossa brincadeira pelo menos uma vez por semana quando não havia ninguém na casa dele íamos pra lá e ficávamos mais a vontade em seu quarto. Uma vez resolvemos ficar peladinhos, Marcelo mal encostara em mim e já esporrava como um cavalo. Mas não passávamos de uma esfregação inocente.

Renato era o novo namorado da minha mãe. Um quarentão bonito e com cara de safado. Não demorou muito para que eu percebesse seu olhar tarado para meu lado. E eu o provocava. Sempre longe do olhar da minha mãe. Finalmente um dia ficamos a sós na piscina, propositalmente soltei o nó do biquine e ele enlouqueceu ao ver meus peitinhos frente a frente...a mão boba não demorou a segura-los, rapidamente tratei de recolocar o biquine, por pouco minha mãe não nos pega. Dali em diante eu podia notar sua excitação cada vez que me via.

Na oportunidade que tivemos de ficar realmente a sós ele que passara a noite em casa se oferecera para deixar minha mãe no trabalho e me dar carona para escola e assim fizemos. Mamãe tinha uma reunião muito importante e estava atrasada, Renato deixo-a na porta do trabalho enquanto no carro eu sorria de forma safada. Não chegamos até a escola. Paramos em uma rua pouco movimentada, Renato pousou a mão em minha coxa e foi subindo, eu abri as pernas e deixei que ele tocasse em minha calcinha, o volume em sua calça denunciava seu tesão.

Fomos direto para seu apartamento. Era pequeno porem aconchegante. Não pensei muito para tirar a roupa, Renato estava extasiado balbuciava palavras desconexas enquanto tirava a roupa. Eu achava engraçado. Era um homem experiente. Me colocou sobre a mesa onde abriu minhas pernas e me chupou com vontade. senti algo bem diferente da sensação que tinha com Marcelo. Senti minha buceta molhada, ele parecia enlouquecido, lambia aquele liquido denso enquanto acariciava meu corpo. Eu tremia. Me deu um pouco de medo quando vi o pau enorme sendo esfregado na minha buceta. Ele parou me puxou para o sofá onde sentou-se largado e me pós em seu colo. Senti a cabeça de seu pau forçando meu cuzinho. Ele respirava ofegante enquanto apertava meus peitinhos e mordia minha nuca, eu na tentativa de me desvencilhar de seu pau acabava rebolando logo percebi minha bunda toda molhada... ele não aguentara e gozara depois de gemidos ferozes.

Saímos dali para o banheiro onde ele fez questão de ensaboar cada centímetro do meu corpo. Em silencio nos trocamos e ele me deixou na porta da escola.

Naquela tarde eu iria para a casa de Marcelo. Estava doida para que ele fosse mais ousado; e fomos. Pela primeira vez caí de boca em seu pau, era grande e com a cabeça arroxeada, chupei com delicadeza aos poucos senti Marcelo gemendo, aumentei o ritmo até que ele soltou um jato forte na minha boca, engoli apesar do gosto forte. Marcelo tremia, beijava meu corpo, me puxou para cima dele na cama. Ficamos ali nos beijando até que ele acalmasse. Percebi que minha buceta pressionava seu pau novamente teso. Eu queria muito...surpreendi Marcelo ao encaixar –me sobre ele. Senti seu pau escorregar para dentro de mim, ele parecia não acreditar no que eu estava fazendo...o pau crescia enquanto eu me posicionava enfim deslizei seu mastro soltando um grito abafado...nos olhamos assustados, estava feito. Um vai e vem delicado e ritmado nos envolveu, nos dois gemíamos juntos , tudo era novo. Uma dorzinha parecia me dar ainda mais desejo, o ritmo aumentava nossa respiração tornava-se ainda mais ofegante um gemido mais forte tomou conta do ambiente, senti quando nossos fluidos se misturaram, tivemos nosso primeiro gozo como homem e mulher. Ficamos alii abraçados tremendo. Estávamos em extasiados e com medo. Tomamos nosso primeiro banho juntos, Marcelo estava ainda mais delicado. Colocamos nossas roupas e ficamos ali abraçados fazendo carinho um no outro. Na cama, a marca daquela tarde.

Cheguei em casa Renato já esperava por mamãe. Ele me olhava com olhos famintos, sedentos. Fui para o quarto, coloquei uma roupa leve e desci.

_ Vou buscar sua mãe daqui a uma hora. Quer vir?

Não respondi. Lancei um olhar sacana e voltei para o quarto. Já me desvencilhando das roupas. Pouco tempo depois, Renato estava na porta do quarto.

_ Isso não vai prestar garota, você tá brincando com fogo...

Deitei na cama, com carinha safada de quem convida para algo mais.

Ele já estava em ponto de bala. Parecia incrédulo. Parou ali sobre mim lutando contra o desejo de me possuir.

_ Não posso.

Levantei com um pouco de raiva. Ele sentou-se na poltrona, pau em riste... ajoelhei abocanhado aquela vara grossa, ele gemeu. Sentei em seu colo, ajeitando uma posição para que sentisse a penetração. Não lhe dei muitas escolhas e em segundos ele gemia dentro de mim. Gozamos, ele estava assustado de ter cedido aos impulsos de macho quando encontra uma fêmea no cio.Daquele dia em diante eu me dividia entre Marcelo e Renato.

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Comentários

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Nossa que delícia de conto Mika. É porisso que seu marido virou "pai dos cornos",né. Parabéns

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Uau... que estória mais inusitada, Mika. Bela criação... Vi que publicou outros contos, com personagem central homem e mulher, e fiquei curioso de saber se algum dos seus relatos é real... independente disso, parabéns! Nota 10 e 3 estrelas pra você

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Daquele dia em diante não perdeu mais tempo. Meus parabéns putinha tem que aproveitar mesmo.

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