Vida na cadeia - Vingança

Um conto erótico de Jihad
Categoria: Heterossexual
Contém 3488 palavras
Data: 24/12/2019 14:25:31
Última revisão: 23/05/2020 22:56:08

Minha vida não foi fácil. E sei que eu dificultei ainda mais com algumas decisões imaturas de quando eu era um pirralho. Na verdade, a imaturidade me acompanha até hoje. Quando estive preso fiz grandes amigos lá dentro. E também alguns inimigos. Alguns se tornaram meus inimigos. Outros eu me tornei inimigo sem que eles sequer soubessem que eu existia.

Foi assim com um chefe local do crime do bairro do Brooklin. O filho da puta não estava na cadeia, mas tinha seus contatos lá dentro e mandou matar um amigo meu por motivo insignificante. A filha dele tinha dado pro meu amigo e se apaixonado. Era um machista filho da puta. O tipo de cara que controla as mulheres da família, e, sendo racista, não aceitava que a filha tivesse gemido na rola do meu amigo negro. Era um italiano de bosta que se achava intocável.

Mas vamos à estória que vim aqui pra contar. Meu nome é Jihad, mas não sou muçulmano. Se quiser saber o motivo de me chamarem assim leia meu primeiro conto publicado.

Eu havia subido a colina e acampado na mata. Tinha passado a noite lá. Eu estava em condicional e já tinha ganhado dinheiro suficiente para os próximos dias. Desde que eu me apresentasse às autoridades nas datas previstas e tivesse uma estória convincente pra justificar a minha renda, ninguém se importaria com o que eu fizesse e os lugares que eu frequentava.

A noite caía. E eu tinha preparado uma fogueira pra ser acesa se fosse preciso, mas por hora, eu só bebericava minha bebida e esperava o tempo passar.

Um veículo chegou na clareira. Faróis altos, mas não fazia diferença naquele horário em que havia bastante luz do sol ainda. O veículo parou onde os amantes costumavam parar. Eu estava próximo e me preparei para assistir um showzinho erótico.

Ouvia as risadinhas da moça e os cochichos do rapaz lá dentro.

Eu estava muito próximo, mas, imóvel, não me veriam a menos que estivessem realmente procurando alguma coisa e eles não tinham vindo ali pra observar a natureza.

Vi quando a moça ergueu os braços e tirou pela cabeça a blusa sem botões que vestia.

Seus seios chacoalharam e caíram depois de serem levantados juntos com a blusa. O rapaz tentou chupá-los e foi empurrado pra longe com uma negativa cheia de risos por parte da moça. Ele insistiu e eles se beijaram. A janela fortuitamente aberta me dava uma visão privilegiada da cena. O beijo virou esfregação até que a moça o empurrou de novo entre muitas risadas e ele, rindo também, se posicionou de um jeito que pareceu que tirava a calça. E de fato, no movimento a seguir me pareceu que a moça iniciava uma lenta e carinhosa punheta nele. Eu já tinha também sacado o meu pau e alisava lentamente, sem pressa, já que o showzinho parecia que ia muito longe.

Ela se abaixou e eu via o cucuruto da cabeça dela subir e descer. Estava mamando. E ele tinha a mão na bunda dela, provavelmente enfiando um dedo no cuzinho...eu queria conseguir ver isso, mas não dava pra ver pela janela. Ela mamou um bom tempo e em seguida foi a vez dele lhe chupar os peitos. Ela fechava os olhos e lhe acariciava os cabelos. Ela era loira, tinha o cabelo amarrado num rabo de cavalo, tinha os seios fartos, daquele tipo que fica como uma gota d'água quando deixados soltos sem sutiã. Era bonita. Não dava pra ver mais dela olhando apenas pela janela aberta, mas eu não tinha pressa de ver. Já ele era um rapaz branco de vinte e poucos anos, magro, sem exagero, peito peludo, cabelo curto, o rosto meio azulado por uma barba feita a mais de vinte e quatro horas. E se deliciava naquelas tetas de uma forma que tive vontade de ir lá participar.

Ele parou e ajeitou o banco, empurrando pra trás, aumentando o espaço entre ele o volante. Ela se ajoelhou no banco de passageiro e passou pra cima dele, ficando ambos frente a frente, e ela se ajeitava encaixando a rola, se preparando para cavalgar. Era minha chance. Ele agora estaria indefeso e impossibilitado de sacar uma arma se tivesse uma. Me aproximei por trás do carro, abaixado, sorrateiro, ouvindo os risinhos dela e os gemidinhos de prazer de ambos. Me aproximei da porta e abri de uma vez.

-Quietinho! De boa! De boa! - falei sem gritar apontando minha arma pra ele.

Ela gritou e eu já esperava isso. Ele se sobressaltou, mas calculou que não dava pra fazer nada. Seus olhos buscavam uma oportunidade de reagir, mas como, com uma loiraça gostosa sentada no seu colo e no espaço reduzido de um banco de motorista? Meus olhos zombavam dos pensamentos dele como se dissessem "vai.. tenta alguma coisa... me dá um motivo" e ele sabia disso.

-Coloca as mãos pra trás do banco! - Eu falei pra ele e ele obedeceu com relutância.

Abri a porta de trás do carro e prendi seus pulsos com uma algema. Foi um processo dolorido e desconfortável pra ele porque ficou muito apertado contra o banco, seus braços se afundando no estofamento lateral do encosto, seria impossível ele sair dali.

-Agora a mocinha pode sair do carro, por favor - Falei pra loira.

Ela olhou pra ele como que pedindo autorização.

-Ele não manda porra nenhuma! Desce do carro que eu to mandando! - gritei

Ele balançou a cabeça incentivando-a a me obedecer.

Ela desceu e eu tinha uma algema pra ela também. Fiz ela dar a volta no carro e a algemei de costas para a porta, passando a corrente pela janela do carro. Isso a deixou numa posição que deu vontade de dar uma rolada naquela bundinha branca. Mas não era hora.

Entrei no carro e vasculhei sob o banco do motorista sob o olhar de ódio do rapaz. Ele tentou esconder algo posicionando seus pés, mas dei uma coronhada em sua canela e ele soube que eu já tinha visto. Peguei a pistola escondida ali, uma linda 9mm automática, que valeria uma boa grana nas ruas. Revistei o carro inteiro. Tinha um pacote enorme de dinheiro sob um dos assentos. Uns 30 mil dólares mais ou menos. Sorri para o rapaz e agradeci. Ele tentou me matar com os olhos me vendo pegar a grana. Tirei a chave e fui ao porta malas. Lá tinha dois pacotes que farejei e constatei ser maconha da boa. Uns 500 gramas prensados. Mercadoria de ótima liquidez que também separei pra levar.

-Parece que papai não devia confiar em mandar o filhinho fazer serviço de gente grande - falei zombeteiro pra ele.

Ele se assustou pois não imaginava que eu soubesse quem era ele.

-Você me solta, some no mato e ninguém precisa saber disso. Leva o dinheiro e a droga. Não conto pro meu pai - Ele disse e eu olhei zombeteiro pra ele:

-Tem outro jeito pra você não contar pro seu pai... - E dei um risinho sarcástico engatilhando a arma na têmpora dele.

Ele ficou calado.

-Mas nem tudo é trabalho. Vamos nos divertir um pouco! - Falei olhando para a mulher dele, nua da cintura pra cima, de mini-saia e sem calcinhas, com a buceta ainda úmida da metelança. Ela tinha coxas grossas e uma bunda grande na medida certa. A noite já tinha escurecido a clareira e agora já era difícil enxergar detalhes. Fui até a loira e soltei suas mãos. Depois eu a conduzi para a frente do carro e a fiz deitar de barriga no capô. Ela não esboçou reação, mas se dirigiu ao rapaz:

-Carlo.. Não deixa.... Não deixa ele fazer isso!

Ela deu uma entonação de desespero que o fez se remexer no banco, mas não havia nada que ele pudesse fazer. Eu levantei sua saia, empurrei sua cara no capô e a segurei pelo cabelo, e me encostei por trás na bunda dela. Minha rola entrou suave naquela bucetona lubrificada e dilatada por estar sendo fodida poucos minutos antes. Tenho uma rola de respeito, que não é gigante, mas com o tamanho ideal para não passar desapercebida. Nenhuma mulher que não seja uma freira velha e frígida vai conseguir fingir indiferença ao meu cilindro correndo dentro de sua buceta.... E eu o fiz correr firme até o fundo... E quando cheguei lá falei pra ela:

- Gostou? É melhor que a dele?

Ela ficou calada e evitou olhar pra ele. Eu tirei devagar e entrei de novo devagar. Ela tentou disfarçar a sensação de prazer escondendo o rosto e gemendo um "para com isso" mas o tom que saiu mostrou que ela não queria que parasse. Olhei para o filho da puta preso no banco e ele sofria. É isso que eu queria! Era ele que eu queria fazer sofrer! Comecei bombar o meu cacetão veiúdo dentro da mulher dele e ela tentava não emitir nenhum som para não se trair, mas cada estocada minha a fazia delirar. Instintivamente ela ficou na ponta dos pés e arrebitou a bunda me oferecendo melhor sua buceta e tentava esconder isso, não deixando o namorado perceber. Mas apesar do esforço dela ele percebia que ela estava gostando.

Eu ficava encarando o rapaz. Tirava a rola inteira e colocava de novo cada vez mais rápido, e o melzinho da buceta ensopava minhas bolas e minha calça de moletom. O elástico do moletom pressionava minhas bolas e meu pau corria gostoso dentro daquela buceta quente. O corno olhava com cara de sofrimento. Senti que ela gozou, quase não gemendo, para não mostrar o prazer que sentia. Dei mais umas estocadas e a levei para o banco do passageiro. O namorado estava nu da cintura pra baixo, camisa aberta expondo seu peito, as mãos algemadas pra trás do banco. E estava de pau durasso. Tentou ficar de um jeito que disfarçasse, mas era impossível.

-Olha como ele tá de pau duro! Gostou de ver sua namoradinha na pica de outro?

Ele estava muito constrangido, mas não tinha como esconder a potente ereção que tinha tido. Sua mulher olhou escandalizada e o encarou como que buscando confirmação daquilo. Eu a ajoelhei no banco do passageiro e mandei ela chupar a rola dele enquanto eu a penetrava novamente.

-Não! Já chega! - ela disse.

-Eu decido quando chega! - Respondi e a empurrei - Se não chupar eu vou dar um tiro nessa rolinha dura dele!

Ela se conformou e eu a penetrei novamente. Agora ela não conseguiu conter o gemido pela minha entrada e concluiu que era melhor manter a boca cheia para não mostrar que estava sentindo prazer na minha rola.

-Ta vendo como eu sou bacana, Carlo? Eu a deixo te chupar!

Ele ignorou minha provocação e via-se que ele tentava pensar em coisas brochantes para sua rola baixar. Parecia que ter rola dura naquela situação era mais humilhante pra ele do que ver a namorada sendo comida por outro. E pensando bem, na família machista da qual ele vinha, de fato era de se esperar que ele pensasse assim. Parei de comê-la e a fiz largar o pau babado do Carlo. Virei ela de costas e mostrei pra ele a bucetinha toda tomada de melzinho.

- A putinha ficou excitada! Mas fica tranquilo Carlo! Não tem nada a ver com minha rola grossa na buceta dela! Ela tá assim de chupar o seu pau! KKK!

Ele fez uma cara de profunda consternação pela humilhação, mas o pau ficou ainda mais duro que antes.

Eu a sentei no banco de passageiro e passei a mão dela pra trás do encosto, algemando-a da mesma forma que tinha feito com o Carlo. Indefesa, ela ficava olhando fixo para a frente, evitando encarar o companheiro, não sei se pra esconder que estava sentindo prazer, ou por estar envergonhada por ELE estar nitidamente excitado com a situação. Com ela algemada, coloquei meu pau próximo a sua boca e mandei chupar.

-Nem pense em morder. Estouro o pinto dele com um tiro se fizer isso. E faça direito!

Ela olhou para o parceiro. Eles estavam namorando já tinha alguns meses. Ele era completamente apaixonado por ela e namoravam escondidos do pai, pois ela, viúva, não seria aceita para casar com ele. Ela queria muito chupar minha rola, mas não o faria se ele não deixasse. O olhar dela era como se pedindo autorização para deixar eu atirar no pau dele. Mas ainda havia juízo na dupla.

-Tudo bem, Zoe! Pode fazer o que ele mandou.

-Carlo....

-Faça... Pelo nosso bem...Não vou ficar com raiva de você. - Ele disse. mas no fundo acho que ele ansiava por ver sua amada mamando a rola de um dominante.

E ela virou pro meu pau E quando virou vi o prazer imenso que ela sentia por ter sido liberada para chupar. Ele não viu porque ela tinha virado o rosto pra mim. Ela abocanhou minha rola e mamou como quem tivesse saído faminto do deserto e tivesse achado uma fonte de leite. Mamou e mamou gostoso. Fiquei mais de lado para ele ver os lábios carnudos dela alisando minha verga. Minha cabeçona sumindo dentro da boquinha dela, a saliva dela brilhando no corpo da minha rola e minha rola pingando prazer dentro da boca que ele gostava tanto de beijar. Eu já estava quase gozando e mandei ela parar.

-Chega de diversão. Olha como seu namorado tá duro. - Apontei zombeteiro

Ela olhou e tinha a cara toda babada. Seu queixo tinha muita saliva escorrida já que ela estava com as mãos algemadas e não tinha como limpar a baba da chupeta.. Ela olhou para a rola duríssima e ele não teve coragem de encará-la. Dei a volta no carro.

-Vou te soltar daí e você não vai fazer gracinha - Eu disse pra ele - Se fizer estouro seu pinto na bala e a cabeça dela também.

Eu sabia que ele a amava e não ia fazer nada que a colocasse em risco. Sou um cara grande, cerca de 1,95, bem musculoso por anos de academia nas cadeias e minha presença intimidaria mesmo que eu não estivesse armado. Soltei uma das algemas e o tirei do banco. Seu braço estava dolorido e quase paralisado pela posição que tinha ficado, mas não dei tempo dele ficar à vontade. Eu o algemei de novo e o levei para o capô do carro.

Era hora dele ser humilhado na frente da parceira.

Algemado, indefeso e sem as calças eu o fiz deitar no capô e prendi seus braços com uma cordinha fina de varal, um cabinho de aço revestido em plástico, e prendi nos ferros do retrovisor do carro em cada uma das portas, o que obrigava-o à ficar deitado no capô. Em seguida guardei a arma e fui pra trás dele e falei baixinho no ouvido dele para ela não ouvir:

-Se não quiser isso, fala que eu paro agora.

Ele ficou quieto. Estava tomado tesão e tinha se descoberto corno manso e um beta passivo naquela noite. Na cabeça dele, acho, que passava o filme de muitos anos de desejo reprimido e que aquela era a chance de ele satisfazer um macho sem se sentir culpado, já que, aos olhos da única testemunha, sua namorada Zoe, ele não tinha opção.

Me encostei atrás dele e empurrei a rola em seu rabo. Ele urrou de dor mas não gritou. Era como se ele quisesse demonstrar força para a namorada. Podiam fazer o que quisesse com o corpo dele, mas ele não imploraria. Forcei um pouco mais até a cabeça passar pra dentro. Se fosse só pra fazê-lo sofrer eu prosseguiria com o enrabamento. Mas meu conceito de fazê-lo sofrer era fazer ele gostar de levar rola e por isso dei um tempo pra ele relaxar e me reclinei sobre suas costas, respirando em sua nuca, soltando meu bafo quente, naquela noite fria, em sua orelha. Ele instintivamente abriu mais as pernas para receber seu macho e eu empurrei um pouco mais. Ele urrou grosso com a rola invadindo suas entranhas e fui até onde dava pra ir.

Comecei a bombar ritmado e ele gemia a cada impacto do meu corpo em sua bunda.

Ele evitava encarar a namorada e eu sabia que era porque ele não queria que ela visse a expressão de prazer em sua cara.

Eu bombava e sabia bombar. Se tem uma coisa que a vida na prisão me ensinou foi como comer um cu e fazer o "hétero" gozar. Nunca um hétero que enrabei, e foram muitos, conseguiu ficar indiferente com minha rola entrando e saindo de seu rabo. Eles no mínimo deixaram de lado o preconceito, mesmo que continuassem externamente preconceituosos, e buscariam uma nova experiência daquelas quando saíssem da cadeia. Eu dilacerava suas pregas e ele, sabendo que a namorada não via, curtia o momento.

Estava ficando escuro e eu queria que ela visse melhor o showzinho. Parei de comê-lo e fui acender o farol do carro. Na ida soltei a cordinha que o mantinha curvado sobre o capô, mas ele continuou deitado. A namorada percebeu. Voltei pra trás dele e o enrabei de novo. Agora eu batia com força e ele gritava gemendo a cada impacto. Ele fazia parecer que era involuntário, que era o barulho de exaustão do ar dentro de seu pulmão pelo meu impacto em seu corpo, mas um observador atento notaria que ele estava curtindo muito ter uma rola no rabo.

Continuando daquele jeito ele ia gozar rapidinho. Segurei-o pelo pescoço, como quem dá uma gravata, e o fiz ficar de pé, as mãos dele ainda algemadas às costas. Mesmo nessa posição meu pau era grande o suficiente para correr dentro de sua bunda num movimento longo e prazeroso. Ele ficou na ponta do pé e curvou seu corpo para manter a bunda arrebitada para o seu macho. Estava virando uma putinha. Naquela posição o pau dele, duríssimo, ficou bem visível pra namorada e meu incessante vai e vem não demorou a fazer o pau dele começar a pingar porra, depois escorrer porra e, finalmente, soltar um pequeno jato de porra que foi para o capô, ele urrando baixinho de forma contida e eu sentia seu cu piscando e apertando meu pau em contrações involuntárias. Ele tinha gozado só levando rola, sem que seu pau fosse tocado, e minha missão estava cumprida. Dei mais algumas estocadas e o levei de volta pro carro e o algemei no volante. Trouxe a loiraça de volta e a enrabei na frente dele, sob a luz do farol. Tenho certeza que ele adoraria chupar meu pau e levar porra na boca, mas achei melhor não arriscar. Ele poderia estar tendo ideias agora que tinha gozado e eu não pretendia perder meu pau numa mordida. Gozei no rabo da loirinha depois de poucas estocadas.

-Vou levar sua mulher comigo pra você não fazer gracinhas - Falei juntando tudo que tinha recolhido numa mochila.

Ele ficou calado e era exatamente isso que eu esperava de um corno submisso. Mas não se engane você que leu até aqui sobre a índole do Carlo. Ele era um assassino frio e cruel, braço direito de seu pai, que tinha mandado matar meu amigo na cadeia. Hoje eu tinha filmado sem que percebessem toda a cena dele dando a bunda com prazer e isso, podem acreditar, seria pior para o pai dele do que encontrar o filho morto e mutilado. E eu remeteria filmagem para todos os chefes italianos, tendo como remetente o nome do meu amigo morto. Seria a humilhação suprema para família. Pelo menos na visão preconceituosa deles. Quando me afastei do carro e entramos no mato desabotoei a algema da Zoe e ela esfregou os pulsos para voltar a circulação.

-Você fodeu de jeito o viadinho! - Ela falou.

-E a putinha também! - Respondi - Vai dizer que não gozou muito?

-Você é um filho da puta gostoso, Jihad! Mas isso não é sobre sexo. Cadê minha parte?

-Vai receber assim que chegarmos no carro. Metade do pacote de dinheiro é seu. A maconha é minha, a não ser que você queira vender nas ruas...

-Não quero. Quero distância dessa gente. Foi bem difícil aturar esses filhos da puta esses meses todos. Só aturei porque você pediu.

-Você vai ter que sumir, tá sabendo, né? Ele ou alguém da família pode querer sumir com a testemunha que viu ele dar a bunda...

-Vou voltar pro meu estado. Sumirei com prazer. Mas ele agora vai dar a bunda sempre... Quebrou um paradigma...

-Por falar em bunda, vou querer te comer direito quando pegarmos a estrada.

-Deixa de ser prepotente! Pensa mesmo que agradou?

-Não sei... mas eu ainda estou com a arma e você não tem escolha! - respondi brincando e gargalhamos.

Pegamos a estrada e passamos uns dias juntos. Zoe pegou a grana e voltou para o estado dela. Eu fui pra longe. E mandei a gravação. Vingança consumada. Lorenzo podia descansar em paz.

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Comentários

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Nota 10 e 03 estrelas! Muito bom conseguiu conduzir de forma extraordinaria, nem desconfiei que havia uma trama envolvendo a loira, mais um submisso na area genial.

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Muito boa a história, prende a gente na narrativa

Altamente excitante

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Perfeito! Ótimo encontrar contos que saem do lugar comum

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Jirad do Céu, que conto fantástico!!! Eu amo esses finais que surpreendem. Deixam a gente boquiaberta diante da tela do computador. Você narra com uma riqueza de detalhes surpreendente. Só fiquei triste em saber que seu amigo morto tinha sido do Lorenzo. Mas você deu o troco com luva de pelica! Parabéns!!!!

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Meu deuses que conto Jihad ,só hoje vim pq ñ poderia abandonar a cdc sem antes lê tudo seu,te dei 3 estrelas e nota 10, oeba tbm que ne afasrando ñ vou nais saber quando vc postar pra eu vim lê,é mais nada é perfeito, sucesooooo

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Muito bom, excitante demais e com um enredo top.

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Muito bom. É sempre bom ler contos de quem sabe escrever, e vc o faz muito bem. Passa la.ler o meu. Beijos

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Visito esse site a uns 10 anos e esse conto é um dos melhores que já vi por aqui. Perfeito, muito excitante e a história super envolvente. me prendeu de uma forma que eu queria saber de todos os detalhes.

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Muito bom o enredo. Gosto de histórias assim, que induz o leitor a criar cenas, imaginando o que ocorre com os personagens. No inicio de suar frio, me imaginando no lugar da Zoe. E no final, os esclarecimentos surpreendentes dessa vingança bem aplicada. A nota só pode ser 10 com 3 estrelas. Parabéns! Te convido a ler o meu onde dei gostoso para um coroa amigo do meu pai. Bezitos.

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