Pegando a empregada da minha avó - Parte 2

Um conto erótico de Thiago Drdelong
Categoria: Heterossexual
Contém 1026 palavras
Data: 23/12/2019 18:04:57
Última revisão: 24/12/2019 14:45:08

Acordo às 7:10 da manhã com um foguete bem aleatório soltado pelo meu tio, coisas de família quando está reunida. Percebo que tive um sonho muito perto do real com minha Princesa do Interior e isso me deixou, de fato, com minha rola bastante lubrificada. Acordado então, fui logo tomar um banho e aproveitei para bater umazinha no banheiro, pensando nesse sonho surreal que acabara de ter.

Ao decorrer da sexta e do sábado procurei aproveitar bastante a viagem, sem pensar na Liane ou imaginar situações que envolvessem ela, senão ia literalmente pirar. Andei a cavalo, pesquei no riacho, rocei minha pequena roça de batata doce, churrasco e uma bela partida de dominó noturna.

Pela noite do sábado, todos estavam arrumando suas malas para pegar viagem logo no domingo pela manhã cedo. Como ficaria até segunda, apenas ajudei a empacotar as caixas com peixes e condimentos do sítio. No local, ficaria apenas meu tio e uma outra tia que tinham outras casas dentro do sítio. Isso significava que a casa ficaria livre totalmente, ambiente perfeito para aprontar. Teria exatos 24 horas para colocar algum plano em pratica para cima de Liane.

Domingo logo cedo, às 6:15 da manhã minha mãe e com alguns parentes pegam estrada de volta a capitão. Acordado, resolvi não dormi e procurar fazer alguma coisa enquanto a avó estava em sua cadeira de balanço na varada. Coloquei um calção curto e justo, de cor amarela, sem camisa, para fazer limpar o terraço (sujo no dia anterior por uma pequena confraternização feita por nós).

Por volta das 8:20hrs avisto uma moto chegando. A porteira que dava de cara para a BR estava aberta, não tiveram dificuldades para entrar. Percebo que era Liane e menino que tinha por volta de uns 17 anos, que logo em seguida soube que era o seu irmão. Ela estava com um short jeans curto marcado, enaltecia o belo rabo avantajado que tinha, deixando suas pernas a amostra. Usava uma blusa vermelha escura, não tão justa e seus cabelos amarrados, mas mesmo assim estava bela. Logo que tirou o capacete, ficou um pouco espantada ao me olhar. Nessa mesma hora, meu tio que morava em outra casa do sítio chegou.

(Liane): Bom dia, pensei que o povo da capitão já tinha ido!

(Avó): Todos foram, só o Thiaguinho que não. Vai ficar para a festa do Festejo de hoje à noite.

(Tio): Aproveita e acompanha o Thiago, Maria das Graças;(Minha tia) já comentou que vocês duas vão!

Nessa hora estava como telespectador analisando a reação de todos. Ficou nítido que meu tio já sabia da minha intenção com a Liana, sem ao menos saber da minha parte. Ela, por sinal, ficou surpresa com os fatos acontecendo ali de forma momentânea.

(Eu): Já não fico sem companhia. Meu tio vai beber com os amigos dela, minha tia vai ficar com as amigas. Claro, se não for incomodar.

(Liane): Não senhor, não vai incomodar.

(Eu): Senhor você chama para os mais velhos, eu ainda nem passei dos 20 anos!

Nessa hora, todos riram do que eu disse, inclusive ela.

(Tio): Fazemos assim; Eu e meu amigo busco vocês umas 21Hrs. Thiago, tua tia vai com o moto taxi dela. Não vão se atrasar!

Confirmamos com a cabeça. Nessa hora, meu tio foi buscar minha avó para ir resolver algo na cidade, onde tive a oportunidade de ficar sozinho com Liane em casa. Percebia que tinha que ir com calma e bastante malicia, até pelo fato dela ter me chamado de “senhor”. Continuei a ficar de calção, de forma tendenciosa para provocar mesmo. Ela foi logo para a cozinha direto, preparar o almoço. Não demorei muito, fui atrás tentar puxar papo.

(Eu): Vai com o namorado ou com suas amigas para a festa do festejo hoje?

(Liane): Minhas amigas, não tenho namorado. O último viajou para fora para trabalhar, um fica normal.

(Eu): Bom saber, já sei que tenho chances.

Nessa hora, ela ficou tão espantada com o que eu disse que até errou o corte do tomate. Rapidamente sair, com uma expressão maliciosa no rosto e fui terminar meu trabalho. Enquanto varria o terraço, percebia que ela me olhava escondida, fazia que não estava enxergando. Uma hora depois, voltei para a cozinha para tomar uma agua e pegar minha roupa, que sairia com meu tio. Na cozinha, chego por trás dela sem abraçar e pega-la, falando baixinho no ouvido;

(Eu): Terraço varrido, será que tem algo mais para fazer?

De fato, o susto foi grande por parte dela, mas ela não virou e nem nada. Ficou bastante arrepiada. Pela primeira vez estava colado nela, sentindo seus cabelos castanhos no meu rosto, sentindo seu sangue passando embaixo de sua pele lisa e branca. Nessa hora, o volume já estava enorme no meu calção, nítido. Coloquei os dois braços apoiados no balcão da pia e ela entre eles, de costa para mim...

(Liane): Senhor, não podemos fazer isso, tua mãe me mata...

(Eu): Voce acha mesmo que minha mãe vai se importar com isso? Ela conhece o filho e sangue que corre pelas minhas veias...

Nessa hora, acredito que por ação involuntária dela, ela empinou um pouco aquele rabo vistoso e grande que chegou a roçar na minha rola, que nessa hora estava latejando dentro do meu calção, ela estava toda arrepiada, estava sentindo a excitação misturado do o tesão e o receio de tudo que poderia nos cercar ali.

(Eu): Confia em mim, se rolar algo, nada vai acontecer.

Nessa hora, cheguei mais perto dela e ela aceitou, como se parecesse que ela quisesse isso também. Afastei os longos cabelos do pescoço e comecei a beijar de forma bem devagar e lenta. Cada beijo que dava era um arrepio mais que ela tinha pela sua pele sedosa e lisa, deliciosa! Sentia de fato aquele seu bumbum encostado em mim, cada gota de sangue das veias da minha rola estavam vivas, pulsando categoricamente e compulsivamente naquele rabo. Nessa hora não me contive, tirei minhas mãos da bancada e fui pegar ela de jeito e ....

C O N T I N U A -----

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