No meu aniversário de 15 anos, ganhei a viagem para Disney e perdi a virgindade!

Um conto erótico de Brenda Bachega
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 19/12/2019 15:09:33
Última revisão: 22/12/2019 07:02:06

Oi, para os que ainda não me conhecem, meu nome é Brenda, tenho 23 anos, sou morena clara, 1,60m, 50kg e cabelos castanhos claros, longos e ondulados.

Quando me mudei para o apartamento do meu pai em Perdizes, as melhores coisas que aconteceram foram o fato de eu ficar sozinha praticamente o dia todo, já que ele só trabalha e sempre chega tarde da noite, e ficar a 5 minutos a pé do SESC Pompeia, lugar que eu amo e que me ajudou a praticar esportes quase que diariamente: vôlei, natação, basquete e academia passaram a fazer parte da minha rotina. Durante as minhas tardes no SESC, eu e as meninas sempre andávamos em grupinhos e os meninos lá, só jogando bola no grupinho deles.

Rolavam aqueles olhares típicos de grupos adolescentes e às vezes uns beijinhos entre uns e outros. Eu, apesar de nunca ter ficado com nenhum deles, tinha um verdadeiro encanto por um deles, o Rony. Lindo, 17 anos, moreno claro, cabelos lisos bem escuros, alto, 1,80m, forte, tinha as pernas mais grossas e gostosas que já vi e um sorriso maravilhoso. Ele também sempre me encarava, principalmente quando eu estava na piscina de biquíni, mas, só olhava. Ele tinha um ar um pouco arrogante, todas as meninas corriam atrás e ele pegou todas. Eu é que não ia pagar pau, né? Só um dia conversamos bem rápido, houve uma interação entre todo mundo e uma partida de vôlei misto entre meninos e meninas. No final, claro que ele pegou outra menina que se jogou em cima dele. Fui pra casa chateada e meio enciumada, apesar de nunca ter tido nada com ele, mas deixei pra lá, tinha coisa mais importante para resolver!

Chegando em casa tomei um banho e fiquei na internet até meu pai chegar. Tínhamos combinado de resolver a minha viagem para Disney que ele iria me dar como presente pelo meu aniversário de 15 anos, sempre achei cafona baile de debutante.

Meu pai tinha uma amiga do prédio que era dona de uma agência de viagens e ia resolver tudo com ela. Na verdade eu acho que meu pai pegava ela, mas nunca tive a certeza. Assim que ele chegou, tomou um banho e fomos para o apartamento dela, 7 andares abaixo do nosso. Eu estava em praticamente de pijama e toda descabelada. Com uma camiseta preta do Nirvana, sem sutiã, com um shortinho de tecido rosa bem leve e bem larguinho, era tão curto que minha calcinha preta aparecia toda hora que eu me mexia e a polpinha da bunda também. Coloquei o chinelo e fui assim mesmo!

Tocamos a campainha e para minha surpresa, o Rony abriu a porta. Ele é filho da Ana, a amiga do meu pai. Eu queria me enfiar em um buraco de tanta vergonha, mas agora já era. Entramos.

Ana estava no sofá com seu notebook e vários folhetos da agência de viagem. Sentamos e ela começou a nos explicar tudo. Eu estava muito sem graça, o Rony sentou no outro sofá bem de frente comigo, me encarava toda hora e ficava olhando minhas coxas sem nem disfarçar. Meu pai e Ana não paravam de falar e eu estava meio boiando, quando o Rony perguntou se alguém queria beber alguma coisa. Só eu aceitei água, era mais pra tentar sair daquela situação chata. Então o Rony me chamou para irmos à cozinha. Lá conversamos um pouco sobre a coincidência de sermos vizinhos e pude reparar o quanto ele realmente era lindo.

Eu estava muito envergonhada e ele percebeu, me perguntou se estava tudo bem. Eu disse que era só vergonha por estar tão relaxada. Ele, pra puxar papo, disse que eu estava linda e me perguntou se eu iria no SESC no dia seguinte. Disse que sim e combinamos que eu iria chamar ele pra irmos juntos. Voltamos pra sala.

Meu pai me mostrou tudo, terminou de assinar os papéis e começou a se despedir da Ana. Os dois nos acompanharam até a porta e nos despedimos. O beijinho no rosto que o Rony me deu na hora de ir embora me deixou maluquinha.

Assim que cheguei em casa, já era quase 23h, vi no meu PC que ele tinha me adicionado no MSN. Aceitei e perguntei como ele descobriu. Ele disse que viu na ficha da viagem que assinamos o meu nome completo e me achou. Espertinho! Isso me fez pensar que ele queria algo comigo e me deixou toda animada.

No dia seguinte cheguei da escola e logo tomei meu banho, coloquei meu biquíni novo, um vestidinho preto de alcinha por cima, arrumei minha bolsa e fui chamar ele pra irmos no SESC. Toquei a campainha muito nervosa, estava tremendo de ansiedade. Ele atendeu só de shorts de jogar bola e sem camisa. Aff... que visão maravilhosa! Me deu um beijo no rosto, daqueles com a mão na nuca de quem tem pegada e falou pra eu entrar um pouquinho que só ia terminar de se arrumar. Entrei e sentei no sofá, ele estava sozinho em casa e foi escovar os dentes. Quando saiu, foi beber água. Ele ficava desfilando pela sala sem camisa, deve ter notado que eu o sequei e devia estar adorando se mostrar.

Ele me chamou para ir conhecer o quarto dele. Fui né! Quando entramos ele abriu o armário para pegar uma camiseta, me olhou e disse:

- Trocou de biquíni?

Eu:

- Oi?

Ele apontou para a alça do biquíni no meu ombro e disse?

- É, você está sempre de biquíni rosa, esse é azul!

Eu rí!

- Então você repara na cor do meu biquíni?

Ele fechou a porta do armário e me encarou.

- Claro! Você fica linda de biquíni!

Nessa hora eu fiquei vermelhinha. Mas adorei e senti minha boceta umedecendo. Ele continuou falando:

- Posso ver você só de biquíni novo?

Eu fiquei louca. Respondi que sim, então ele veio na minha direção e falou:

- Tira o vestido!

Morri de vergonha e de tesão. Brinquei meio sem jeito:

- Lá no SESC você vê!

Ele se aproximou ainda mais e puxou a alça do meu vestido de lado, fazendo cair do ombro.

- Eu te ajudo a tirar.

Puxou a outra alça e soltou. Meu vestidinho caiu no chão e ele me olhava com um ar de admiração.

Eu perguntei:

- Gostou?

- Adorei!

Mais um passo na minha direção e suas mãos me envolveram pela cintura em um abraço. Ele me puxou colada a ele e me deu um beijo delicioso. Nossos lábios não se desgrudavam, eu com as mãos no seu pescoço, ombros, acariciando seu peitoral... e ele com as mãos nas minhas costas, cintura e levemente no meu bumbum.

Quando paramos um pouco para respirar, olhei nos seus olhos e ele sorria lindamente. Pude notar que seu pau estava duro por baixo do shorts. Ele me virou e me abraçou por trás. Agora suas mãos estavam na minha barriga e coxas enquanto beijava meu pescoço. Senti seu pau tocar minha bunda e dei uma “reboladinha”. Foi o sinal verde para ele agarrar meus seios e me encoxar com gosto. Ficamos assim, ele mordia meu pescoço e minha orelha me fazendo arrepiar todinha. Depois me virou de frente novamente para me beijar e foi andando para trás até sentar na cama, me puxando para sentar em seu colo de frente pra ele. Abri as pernas e subi em seu colo. Tinha certeza que a partir dali não tinha volta, eu iria perder a virgindade naquele dia!

Foi tudo muito natural, ele puxou o laço da parte de cima do meu biquíni e o tirou, expondo meus seios. Disse que eram lindos, que eu era muito gostosa, enquanto abocanhava meus mamilos com gosto. Com um movimento rápido, ele me deitou na cama e pulou em cima de mim. Envolvi sua cintura com minhas pernas e nos beijávamos mais e mais. Rony começou a descer, chupou meus seios e desceu lambendo minha barriguinha até o umbigo. Sem pensar, e nem pedir, desfez os laços da parte de baixo do meu biquíni, olhou minha boceta depiladinha e começou um oral delicioso.

Eu gemia alto, sem pudor. Minha vergonha tinha virado puro desejo. Ele se levantou, abriu o armário e pegou uma camisinha. Antes de voltar, me levantei e pedi pra ele deitar, mas antes, tinha que tirar o shorts. Ele obedeceu. Em instantes eu tinha o menino que eu mais desejava ali, pelado na minha frente para eu fazer o que eu quisesse. Beijei sua boca e pude sentir o sabor do meu sexo. Então desci para retribuir o prazer que ele me deu. Chupei seu pau durante um bom tempo, estava calma, confiante e cheia de tesão. Ele me pediu pra parar ou iria gozar, então colocou a camisinha e me pediu pra sentar nele.

Sentei devagarinho, sentindo aquele pau rasgar meu hímen e uma dor enorme me invadiu. Esperei acalmar e comecei cavalgar devagar, meio sem jeito pela falta de experiência, mas fui. Ele parecia adorar tudo, mas eu sentia muita dor.

Sai de cima e disse que estava doendo. Ele sugeriu tentarmos outra posição e pediu pra eu ficar de quatro. Safado!

Ele encaixou com carinho, bem devagar e realmente assim doía menos. Me penetrou com gosto e ficamos nesse vai e vem por uns minutos até que ele gozou e caiu sobre mim todo suado e satisfeito. Deitamos um pouco, ele em cima de mim, mas logo pedi para ir ao banheiro, pois notei que havia um pouco de sangue na minha boceta.

Me limpei, nos vestimos e fomos passar a tarde juntos no SESC. Depois disso é que pudemos conversar mais e nos conhecer de verdade, acabamos namorando por 4 anos e vivemos muita coisa legal.

Foi assim, simples como a maioria das adolescentes, que deixei de ser virgem. Mesmo assim, foi inesquecível!

Beijinhos!

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Comentários

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Brenda, foi lindo e você conseguiu passar muitas coisas legais além de muito tesão ! oipssiu@gmail.com

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A perda da virgindade é sempre um relato marcante, ao menos pro seu autor... Meu conto "Primeira Namorada Tarada" fala disso (e adoraria poder ter sua leitura, estrelas, notas e seus comentários -claro!- nele também RS)... Muito legal saber dos detalhes e como rolou (lia pensando que tinha acontecido em sua viagem rs)... Nota 10 (merecidíssima) 3 estrelas e uma expectativa por mais outros dos seus relatos, reais ou fantasiosos rs...

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És maravilhosa demais, minha querida. Adorei tua aventura. Leia as minhas. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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