Dias Quentes de verão - Capítulo I

Um conto erótico de Victor
Categoria: Homossexual
Contém 1242 palavras
Data: 17/12/2019 20:06:18

O fim é importante, pois, independentemente do começo, todos irão valorizar o fim. Não sei como irá gostar da minha história, mas a razão as vezes é um fim interessante para a emoção.

Vitor de Alencar, tenho 21 anos, graduando em educação física, pratico natação. Sobre a vida? Tenho alicerçado ela sem os clichês existentes que costumam aparecer. Aos 15 anos, ainda no ensino médio descobri que gostava de meninos e meninas, mas nunca tive um romance que levasse a pensar em outro tipo de coisa, gosto mais da pegação mesmo, talvez eu não encontre a minha outra parte da razão.

Mas, por enquanto? Eu fico curtindo com o safado que me treina. Júlio César tem 25 anos, loiro, 1.85 e digamos que ele seja o tipo de cara que namora, mas curte ficar com outros homens. Inclusive, talvez o que me faça não ter um relacionamento sério seja essa efemeridade. Meu primo Leonardo, me fala que sempre teremos alguém que irá nos marcar, que vai fazer a gente ficar, mas que vamos cometer erros que irão fazer a gente perder essa pessoa para sempre. Talvez, seja essa a questão, eu tenho medo de perder e prefiro não formar vínculos, apesar de que com o meu safado e treinador, as coisas são bastante quentes.

- O que está pensando aí, gatão? - Diz o cara que me treina.

- Estava pensando em como sua bunda é gostosa. - O que não é mentira, o cara tem uma bunda sensacional.

- Você me diz isso assim? Seu moleque safado, eu tenho namorada- ele diz se fazendo de difícil.

- Até parece que isso é problema para você quando está rebolando na minha pica e me chamando de seu macho. – Eu falo sorrindo e beijando o cangote dele.

- Não me provoca, aqui é perigoso. Meu macho- Júlio já fala se entregando.

- Vamos treinar? Estou precisando melhorar as braçadas.

- Não vamos treinar não, você agora vai chupar minhas bolas. Coloca elas todinha na sua boca gostosa, meu moreno. - Ele diz safado e tirando o short, ele estava sem sunga por baixo, parece que veio preparado.

- Aqui é perigoso, você mesmo disse. - Falo e saio correndo, deixando-o só.

- Victoooor, você não vai me deixar nesse estado. - Grita ele.

A piscina é um local que eu amo, sempre quis ter uma em casa, sempre gostei da água e ter a oportunidade de treinar no clube Damásio, foi uma coisa maravilhosa. Meu primo, que citei no início da história, treinava aqui, mas por motivos que ele nunca falou ele teve que se ausentar da cidade.

- Seu safado, nunca mais me deixe excitado, se você não irá terminar o serviço. - Aparece o Júlio, em uma sunga vermelha. Esse cara consegue ser gostoso sem esforço.

- Quero mesmo é chupar essa bunda- bato na bunda dele.

Após caricias trocadas dentro da piscina, enfim, inicia o treino. Apesar, de nossas pegações o Júlio é bastante exigente e não pega leve, ele cuida até da minha alimentação. Somos bons amigos, apesar de tudo.

Ao fim do treino, eu roubo um beijo dele e ele se assusta.

- O que foi? Chupa tão bem a minha rola e se assusta com um beijo? - eu falo

- Não é isso, cara. É que meu irmão está finalmente voltando de viagem e eu briguei com a Larissa de novo, acho que estamos precisando de um rumo diferente na vida. Eu preciso amadurecer, até nesse lance contigo.

- Hum, seu irmão está voltando? – Nunca vi o irmão dele, mas sei que as histórias acerca dele, não são boas. Dizem que ele era um daqueles garotos ricos que brigam com os pais e tudo que ver pela frente, no intuito de menosprezar.

- Por que fez essa cara? Não precisa responder. Mas só te digo que ele não é nada disso, você irá descobrir com o tempo. - Ele diz com raiva.

- Cala a boca e me beija. - Dou o beijo nele e corro para o vestiário.

- Já disse para não me provocar, já basta os nudes que você manda no whatssapp seu gostoso.

Vou para cima dele e beijo ele. Começo uma massagem pela sunga e o pau dele endurece, chupo por cima do tecido e vou tirando por cima. Que pinto!

- Chupa logo, seu sacana. Quero encher essa boquinha gostosa de leite e depois te beijar. – Ele diz.

Chupo bem gostoso aquele pau, ele geme bastante

- Continua vai, continuaaaa

- Tá gostando seu puto? Mas hoje tu vai gozar com minha língua na tua bunda.

- Vai com calma, meu macho. Você sabe que sou apertado.

- Relaxa- eu viro ele com a bunda para cima e que visão. - Seu rabudo, gostoso.

- Ai que delícia, coloca a língua logo.

Eu coloco a língua devagar, fico vendo o tesão dele e ele com os olhos fechados. Deixei bem molhado aquele cu apertadinho e rosa. Dei um beijo na boca dele para ele sentir o seu gosto. Depois, comecei a enfiar meu pau e finalmente, pela primeira vez foi um sexo diferente, como se toda aquela efemeridade não existisse e desse um espaço para a cumplicidade.

- Tu gostas de me corrigir durante os treinos, não é? Agora aqui eu estou no domínio. Eu que estou com o teu cu e com o pau pulsando dentro dele. Pisca ele pra mim, pisca ele pro seu macho.

Ele me dá um beijo e vou aumentando as estocadas, nós gemíamos durante o beijo. Era lindo ver aquele macho me dando. Deitei-me em cima dele, ainda com o pau dentro e o abracei, dava muito tesão. Depois de algum tempo eu senti que ele gozou sem tocar no pau e eu também já estava no ápice.

- Deixa eu sentir seu gosto? Deixa meu macho- Ele falou me beijando.

Anuncio que vou gozar e realizo a vontade dele. Nos beijamos e sinto o gosto da minha porra nele, o que foi irônico. Pois, ele pensava que a porra que ele iria sentir era a dele.

Com medo do perigo, entramos nos boxes do clube e tomamos banhos juntos.

- Adoro você, essa nossa cumplicidade é maravilhosa- Ele me disse.

- Também gosto de você, é uma delícia isso tudo.

- É loucura fazer isso aqui no clube, temos que tomar cuidado.

- Sem lição de moral, Júlio. Esse horário só tem a gente, você é o dono daqui. – Eu falo sorrindo.

- Sou filho do dono. Você as vezes age mais pela emoção, pelo calor do momento e eu também, vamos tomar cuidado. - Ele fala me beijando novamente.

- Calorento é essa tua bunda gostosa. - Eu digo isso batendo na bunda dele

- Bom, eu já vou indo. Quer uma carona? Seu tio já deve estar preocupado.

- Não, ele está viajando.

- Casa vazia é? Cuidado em- Júlio fala rindo

- HAHAHA. Fica de boa, pode ir para casa, preciso resolver umas coisas antes aqui no clube.

- Tudo bem, beijos. Manda whats quando chegar.

Ele se vai, e eu fico pensando naquilo. Ele realmente não seria a pessoa para um relacionamento, mas gosto desses nossos momentos. Afinal, não vou encontrar ninguém para ser minha razão.

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Estava chegando o dia de voltar para o Brasil. Eu me descobri uma pessoa mais forte, as coisas não foram fáceis, mas eu estudei, transei e me diverti e o melhor: Não vou me deixar me levar por qualquer pessoa, por qualquer emoção. O início foi complicado, mas o fim é extremo, você decide o seu caminho.

Eu sou Guilherme Azevedo, irmão de Júlio e estou voltando para o Brasil. O que vocês ouviram a meu respeito por aí?

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Comentários

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Tesudo o conto, loirinho do bundao, aí sim..

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PIOR QUE O MEDO DE PERDER É PELO MENOS NÃO TENTAR ESTABELECER VÍNCULOS. ISSO PODE SER ENCARADO COMO COVARDIA. UAI, MAS COLOCAR A LÍNGUA NA BOCA NÃO VAI DESVIRNINAR NINGUÉM. NINGUÉM DEIXA DE SER APERTADO OU NÃO COM A LÍNGUA. RSSSSSSSSSSSSSSSSS NÃO ENTENDI A FRASE' ELE NÃO É O TIPO PARA RELACIONAMENTO', AFINAL QUAL É O TIPO PARA ISSO? DE FATO HÁ QUE SE TOMAR CUIDADO PARA NÃO SEREM DESCOBERTOS A NÃO SER QUE QUEIRAM ASSUMIR ALGO MAIS FORTE. UM BOM CONTO, LINGUAGEM MANEIRA E DESCONTRAÍDA. SEM ESSES LANCES DE MINHA PUTINHA, MINHA CADELA, MINHA... MINHA... E MINHA. SÃO DOIS HOMENS E PONTO. CONTINUE ASSIM. PARABÉNS PELO TEXTO. ESPERANDO CONTINUAÇÃO.

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