O Amigo Putão do Meu Irmão PARTE 2 (Mão amiga no rio)

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Homossexual
Contém 1984 palavras
Data: 16/12/2019 00:58:11
Última revisão: 16/12/2019 01:08:25

Estávamos no carro, enquanto ele dirigia, ambos sem camisa. Durante nossa conversa, em um minuto ou outro, ele dava uma boa pegada no pau, ao ponto de encher a mão, já que estava sem cueca. As vezes dirigia com apenas uma mão no volante, e colocava a outra por trás do meu banco, de forma que eu pudesse ter uma visão privilegiada do seu corpo.

D.J era mais alto que eu, seu corpo era definido, mas não de forma extrema. Era apenas definido. Tinha pernas compridas, e braços também. Um peito largo, cabelos pretos ondulados, e olhos castanhos claros. Eu o achava realmente muito bonito, mas jamais havia tido algum tipo de interesse nele, até aquele dia.

De vez em quando eu também dava uma pegada no meu pau, pelo fato dele estar de lado na cueca, fazia um grande volume, principalmente por eu estar usando um calção branco. Ele notava, pois ficava olhando.

A casa do homem que tinha os sacos de milho não era muito longe, porém se fossemos a pé realmente seria. Mas de carro, chegamos até rápido.

Chegando lá um senhor de uns 50 anos nos atendeu, era bem simpático, D.J me apresentou a ele e vice-versa, e ele nos encaminhou para uma parte de sua fazenda onde estavam os sacos. Os pegamos, e os colocamos na parte de trás da caminhonete do D.J. Os sacos estavam um pouco sujos de terra, então acabamos nos sujando. Principalmente eu, que estava de short branco.

Nos despedimos do senhor, entramos no carro e partimos. Porém, D.J olhando para o meu corpo, me disse:

- Cara, tem um rio bem aqui perto, se tu quiser a gente pode passar lá para nos limparmos.

- Ah, cara, você que sabe. Se quiser podemos ir sim. – Respondi, com a mente começando a pensar em besteiras por me imaginar com ele em um rio. Sozinhos.

- Então vamos lá rapidão. – Ele disse, enquanto mudava a rota, e pegava uma pequena estrada que se embrenhava entre as arvores.

Chegamos em uma estradinha bem estreita, então tivemos que descer e irmos a pé. Enquanto descíamos a estradinha ele começou a puxar assunto:

- Cara, tu devia fazer academia, seu corpo ficaria bem definido.

- Ah, mano, meu irmão vive tentando me convencer a ir com ele, mas fico só a preguiça de ir, tá ligado? - Respondi.

- Mas depois que tu começa tu se anima. Comigo foi assim. Tu deveria fazer, ia ficar mais gostosinho pras minas. – Ele falou rindo.

- Então tu me acha gostoso? – Perguntei sorrindo.

- Ah, vai te fuder. – Ele respondeu rindo também. – Mas é que tu já tem o peitoral meio largo, então se fizesse só iria definir ele. – Ele disse, enquanto tocava bem levemente e rapidamente meu peitoral.

Ao chegarmos no rio, coloquei meu pé na agua. Lá parecia não ser fundo. Mas era o suficiente para a água atingir um pouco mais acima de nossa cintura.

Entramos na água e em seguida ele começou a jogar água em mim, e ficamos nessa, depois ele se afundou na água e se levantou bem na minha frente, seu rosto praticamente tocou no meu corpo. Em seguida me deu um empurrão, e eu cai de costas. Me levantei e tentei fazer o mesmo com ele, como eu já disse ele é mais alto e mais forte que eu, então segurou meus dois braços, e me manteve preso na sua frente. Tentei forçar para que ele me soltasse, ambos riamos da situação, então ele me aproximou mais de seu corpo, e eu senti quando meu pau que ainda estava de lado na cueca, tocou no dele, que estava soltou no short.

Ele deu um sorriso sacana para mim, e eu acabei ficando sem graça. Eu já havia feito muitas putarias com alguns amigos meus, mas ele era mais amigo do meu irmão, e além disso era uns cinco anos mais velho que eu, então eu não tinha muita essa imagem dele como alguém para eu tentar algo que envolvesse putaria.

Meu pau começou imediatamente a ganhar vida, pois eu curto demais situações onde ocorre tensão sexual. Ele continuou me segurando, e eu tentando sair, e dessa forma, com meus movimentos, nossos paus começaram a tocar constantemente um no outro. Ele já havia percebido isso, e continuava sorrindo, deixando acontecer. Ele parou de segurar meus braços com força e então escapei, e o empurrei, fazendo com que ele caísse na água.

Sai de perto dele, e ele veio atrás, pulando em cima de mim e me derrubando na água, ficamos nessa de tentar derrubar um ao outro na água, e nisso nossos corpos se esfregavam, incluindo nossos paus.

- Acho melhor a gente ir embora, para os caras não ficarem putos com a gente. – Ele falou.

- Ah, beleza cara, vamos. – Respondi, meio desanimado, pois estava curtindo aquela situação.

Quando saímos do rio me assustei ao olhar para ele e reparar que seu pau estava fazendo um volume gigantesco. Por ele estar sem cueca e o short estar molhado o pau dele ficou muito marcado, com toda certeza estava muito duro. Foi só então que percebi que estava na mesma situação. Meu short mostrava a marcação do meu pau perfeitamente, além de mostrar totalmente a minha cueca, já que a cor dela era mais escura que o short.

- Caralho, mano, se animou ai foi? – Ele perguntou.

- Tu tá do mesmo jeito. – Disse, apontando para o pau dele e rindo.

Ele deu uma pegada e riu também.

- É a falta de alguém para eu comer. – Ele respondeu, rindo para mim.

- Ah, tô na mesma, cara. – Respondi.

Ele então começou a perguntar se eu não andava comendo alguém, e eu lhe expliquei que por estar com muitas coisas para fazer, não estava tendo tempo de marcar uma putaria com alguém. Ele disse que estava na mesma situação, que fazia alguns dias que não fodia ninguém, e nem punheta andava batendo.

- Ah, cara, punheta é sagrada, tenho que bater antes de sair de cama se não é o dia todo de pau duro. – Falei para ele rindo.

- Moleque punheteiro! – Ele falou, e rimos da situação.

Quando estávamos subindo para voltarmos para o carro, ele parou e disse:

- Cara, a gente precisa torcer nossos shorts primeiro, pois iremos molhar o banco do carro. Eu não trouxe nenhuma toalha.

- Ah, mano, beleza. – Respondi, enquanto puxava meu short e meu pau balançava dentro da cueca, duro igual pedra.

- Cara, eu tô sem cueca então não baba no meu pau não. – Ele falou com um sorriso sacana, e eu dei uma risada.

Ele puxou o short e seu pau pulou para fora do short.

Caralho. O pau do cara era enorme, e ele tinha umas bolas grandes também. Seu pau, assim como o resto do seu corpo era bem branco, e a cabeça do seu pau estava para fora, brilhava, mas não sabia se ele estava babando ou apenas era efeito da água. Ou ambos.

Não consegui não olhar, felizmente ambos estávamos de pau duro, então eu não precisava tentar disfarçar. Assim que torci meu short, ele comentou:

- Oh, pauzudo, torce sua cueca também! – Ele falou sorrindo para mim.

Eu sabia das intenções dele: ele queria ver meu pau.

Tirei a cueca e meu pau balançou no ar.

- Caralho, mano, duro é ainda maior. – D.J comentou, caçoando de mim.

Dei uma risada, e comecei a torcer minha cueca e meu short.

- Cara, acho que vou ter que bater uma antes de voltar, meu pau não vai querer abaixar não. Vai ser mó sem graça chegar lá de pau duro, e ainda sem cueca. – D.J falou, então fazia um leve vai e vem no pau.

- Se quiser pode bater, cara. – Falei sorrindo para ele.

- Ah, mas tu vai ter que bater também para não ficar estranho. – Ele falou, enquanto continuava o vai e vem no próprio pau.

- Por mim de boa, cara! – Respondi com um sorriso sacana para ele fazendo com que o mesmo entendesse a mensagem.

D.J foi se aproximando de mim enquanto se punhetava bem levemente, e eu comecei a fazer o mesmo. Ficamos um de frente para o outro, enquanto nos punhetavamos. Ele dava um passo de cada vez, e eu não me afastava, até que nossos paus quase se tocavam. Olhávamos um para o outro, as vezes ele dava um sorriso bem safado, outras vezes abria um pouco a boca e soltava um gemido baixo.

Ele então na zoeira pega o pau dele e bate com ele no meu, e dá uma risadinha, eu faço o mesmo com ele e ficamos nessa por alguns segundos. Riamos da situação, enquanto batíamos nossos paus um no outro. Voltamos a nos punhetar, enquanto esfregávamos a cabeça dos nossos paus um no outro.

Ele se aproximou ainda mais, e nossos paus chegaram ainda mais perto um do outro. Ele então praticamente juntou seu corpo ao meu, e eu tive que começar a me punhetar com meu pau apontado para cima, pois havia pouco espaço entre a gente. Voltamos a bater nossos paus, e as vezes os esfregando. Foi então que ele foi além, passando as mãos nas minhas bolas. Me olhou diretamente nos olhos, acredito que para saber se eu tinha curtido. Dei um sorriso sacana para ele, e peguei nas bolas dele também. Enquanto nos punhetavamos, com a outra mão segurávamos as bolas um do outro.

Ele parou de se punhetar, e segurou no meu pau. Eu retirei minha mão do meu pau, e coloquei no pau dele. E ficamos nessa por um tempo, punhetando um ao outro. Ele me olhava de forma sacana, e foi aproximando seu rosto do meu.

Ele então me puxa com toda força em direção ao seu corpo, segura minha bunda com força, nossos paus se encontram ferozmente, e ele começa a me beijar de forma sedenta.

Eu comecei a apertar a bunda dele também, era bem grande, acredito que por ele fazer academia. Ele colocava a língua na minha boca, e eu fazia o mesmo nele com a minha. Ele começa a se abaixar enquanto beija meu pescoço, depois meu peitoral, minha barriga e então chega no meu pau e começa a chupar deliciosamente. Com certeza já havia feito aquilo antes para fazer com tanta maestria.

Segura no meu quadril enquanto me chupa, deixando meu pau todo babado. Ficou assim por alguns minutos, se levante, me beija de novo, segura meu cabelo e leva meu rosto em direção ao seu pau.

Me abaixo e começo a chupar o pau dele, enquanto o mesmo segurava no meu cabelo. Começa a fazer um vai e vem na minha boca, enquanto eu me punhetava. O pau dele era muito grande então eu não conseguia colocar muita coisa na boca.

Ele me puxa de volta e me dá outro beijo, ficamos nos punhetando, enquanto ele deixa seu rosto bem encostado ao meu.

- Eu vou gozar! – D.J disse.

- Eu também. – Respondi.

Gemiamos na mesma frequência, então gozamos um no corpo do outro. Ele jorrou pra caralho, me enchendo de porra, e eu não fiquei muito atrás. Em seguida esfregamos nosso paus gozados um no outro, ainda eufóricos com a nossa gozada.

Ele me puxou novamente para si e me deu outro beijo, em seguida sorriu. - Vamos nos limpar para voltarmos. – Ele disse.

- Vamos sim. – Respondi, enquanto sorriamos de forma sacana um para o outro.

Nos limpamos rapidamente no rio, e vestimos nossas roupas. O pau dele ainda estava meia bomba e balançava no short de acordo com que ele se movimentava. O meu também marcava no meu calção, que ainda estava úmido. Voltamos para o carro e nos sentamos, colocamos o cinto e ele começou a puxar assuntos aleatórios.

Enquanto conversa com ele imaginava que aquele seria apenas um acontecimento isolado, que provavelmente não viria acontecer novamente, porém, durante a noite, eu não poderia imaginar que algo muito maior viria a acontecer...

Continua...

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