Dei pro bêbado no trem

Um conto erótico de Bi_Versatil
Categoria: Homossexual
Contém 798 palavras
Data: 15/12/2019 21:35:46

Moro bem afastado do centro da cidade, que é onde eu trabalho. Pego o trem todo dia na ida e na volta do início ao final da linha. Na volta pra casa, bem tarde da noite, geralmente fico sozinho no vagão ou com algumas poucas pessoas.

Nesse dia eu voltava normalmente do meu trabalho. Numa estação que tem maior movimento de pessoas, desceram todos do trem, exceto eu, que vou até o final da linha. Antes das portas fecharem, um cara entrou no vagão em que eu estava. Era um daqueles trens antigos, onde não dá pra passar de um vagão pra outro. O cara entrou, sentou no banco na minha frente. Eu percebi então que ele estava bêbado. Os olhos estavam inchados e vermelhos. Percebi que ele não era de se jogar fora. Cabelo castanho claro, barba por fazer, olhos verdes e magro, mas malhado. Olhei, mas não fiquei dando ideia. Era tarde, e o vagão tava vazio. Se ele quisesse me matar, seria o momento perfeito. Daquela estação até a final, eram 20 minutos sem parar em nenhuma estação. Voltei a ler meu livro, mas atento. Com o rabo de olho percebi que ele ficava me encarando.

Oh rapaz, que horas são? - ele disse de repente, me dando um susto.

Informei e voltei minha atenção ao livro. Eu percebi com crescente desconforto que ele não tirava os olhos de mim. Vi com a visão paralela ele apertando o cacete dentro da calça. Aí então eu percebi qual era a dele.

Olhei nos olhos dele enquanto ele ficava apertando o pau. Ele levantou, ficou em pé na minha frente.

Você gosta, não é, viadinho? - disse puxando meu rosto de encontro ao volume na calça dele.

Ele começou à esfregar minha cara naquela rola que crescia a cada minuto, formando um volume imenso dentro do jeans. Para responder a pergunta dele, apenas mordi de leve o volume por cima da calça. Ele abriu as calças e colocou um cacete imenso, grosso, cabeçudo e veiudo pra fora. Devia ter uns 23cm e era muito grosso. Ele bateu com o cacete na minha cara, esfregou as bolas no meu rosto. Depois deu um tapa forte na minha cara e me mandou mamar na rola dele.

Comecei devagarinho, segurando aquela rola com as duas mãos enquanto chupava a cabeça, fazendo um movimento suave de punheta. Ele me segurou pelas bochechas, apertando com força.

Abre a boca e engole, putinha. Não tenho tempo pra essa porra e quero comer esse teu rabo guloso.

Me deu outro tapa forte e começou à empurrar rola guela à dentro, fudendo minha garganta com vontade. Ele gemia forte, empurrando aquele cacete imenso na minha boca como se fosse uma buceta arreganhada. Eu sentia o cheiro dos pentelhos dele enquanto era fodido. Estava cheio de tesão. Tirei a rola pra fora e comecei a punhetar enquanto mamava o pinguço safado.

Quando ele cansou de fuder minha boquinha, me mandou virar e abrir bem o rabo.

Mete devagar, teu cacete é grande. - eu pedi com o cu empinado e piscando pra ele.

Devagar é o caralho, porra. - ele disse e empurrou com tudo, me fazendo ver estrelas.

Senti cada prega estourando e gritei de dor.

Isso, grita bastante viadinho. Eu gosto de arrombar viadinho escandaloso que nem você.

Ele começou à bombar com violência, urrando feito um animal, enquanto eu gemia de tesão e dor. Doeu pra caralho, mas era uma delícia aquele cacete imenso me arregaçando dentro do trem. Ele batia na minha bunda, me enforcava, me chamando de putinha gostosa.

Você gosta de ser fudido por um macho de verdade, não gosta? Ama ter o cuzinho esfolado por uma pica grossa. Vou te arregaçar, viadinho gostoso. Vou te deixar todo largo e cheio de porra esse teu cu gostoso, pra tu aprender.

Eu gemia loucamente, já nem sentia dor, só um tesão absurdo. Eu rebolava naquela pica gostosa enquanto era esfolado. Comecei a piscar o cu para deixar aquele macho ainda mais louco, soltando gemido roucos no meu ouvido.

Ele anunciou que ia gozar e aumentou o ritmo e profundidade das estocadas, me fazendo gozar sem punheta. Empurrou com tudo, e senti meu cu sendo preenchido de porra por aquele garanhão excitado que gritava à cada jato de porra lançado pelo cacete. Quando terminou, colocou o pau dentro da calça, me empurrou contra o banco.

Se tu me ver na rua, tu não me conhece, falou? - ele disse cheio de sangue nos olhos, apertando meu pescoço - tu só fala comigo se eu falar, beleza? Se me fizer passar vergonha, te mato. Tá me ouvindo?

Balancei a cabeça, sinalizando que entendi. O trem chegou na estação e ele levantou pra ir embora sem olhar pra trás. Eu me recompus e fui embora com porra pingando do cu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive O Bi Versátil a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

merece levar muita porrada para deixar de ser escroto

0 0
Foto de perfil genérica

Que situação deliciosa. Queria ser você nessa hora.

0 0