Depois da minha primeira experiência sexual, meu tio Paulo passou a me tratar de maneira diferente. Acho que notar o meu desejo fez com que ele deixasse de me olhar como um menina. Ele agora me tratava como mulher, puxava assuntos mais sérios e sempre me aconselhava sobre namorados.
Meus pais se separaram no dia do meu aniversário de 14 anos e meu pai foi morar em um apartamento no bairro de Perdizes. Logo no primeiro final de semana pós-separação, combinei com meu pai de ir dormir com ele. Assim que cheguei do colégio, por volta das 13h, pedi que meu tio Paulo me levasse pro apartamento. Eu já tinha a minha chave e ficaria lá até meu pai chegar do trabalho.
Quando encostamos o carro, me despedi do meu tio, peguei minha mala e já estava saindo quando ele me perguntou se podia entrar para conhecer o apartamento e tomar água. Claro que desconfiei das intenções, mas permiti que ele fosse. Subimos.
Ao entrar no apartamento, tomamos água (realmente fazia muito calor) e eu disse pra ele ficar à vontade, mas precisava tirar o uniforme do colégio e tomar um banho. Como tenho juízo, passei a chave no banheiro e tomei uma ducha deliciosa. Só que, como gosto também de provocar, não levei a mala pro banheiro, saí só de toalha em direção ao meu quarto. Para minha surpresa, o safado do meu tio estava no meu quarto quando entrei, deitado na minha cama. Eu achei um abuso e pedi que ele saísse para eu me trocar.
- Brendinha, você nunca ligou de se trocar na minha frente. Pode ficar tranquila.
Aquilo me acendeu um alerta e me excitou. Senti na hora minha bocetinha umedecendo.
- Tio, agora eu cresci. Tenho vergonha.
Tio Paulo se levantou, passou por mim na direção da porta e a trancou. Nesse instante ele se virou para mim, tirou a camiseta, a bermuda e o tênis, ficou só de cueca box, branca, que já mostrava o quanto estava duro o seu pau. Achei aquela visão linda. Mas tremi de medo.
Ele caminhou na minha direção, me disse que não precisava ter vergonha, pois eu era muito linda. Se aproximou, tocou meus cabelos molhados, me abraçou e me deu um beijo delicioso. Nossas línguas se entrelaçavam, suas mãos acariciavam minha bunda e então ele puxou minha toalha e jogou no chão. Fiquei totalmente nua, entregue e morrendo de tesão.
Tio Paulo me abraçou por trás, beijava meu pescoço me encoxando, apertando meus seios e, finalmente, levou suas mãos até minha boceta. Eu gemi, alto, no primeiro toque.
Em seguida ele me pediu para nós deitarmos. Obedeci prontamente. Ele se deitou sobre mim, abri minhas pernas envolvendo a sua cintura e nos beijamos novamente.
Tio Paulo desceu beijando meu pescoço, meus seios, barriga, coxas… Até passar a língua no meu clitóris. Ele beijava minha boceta de língua, como se fosse outra boca, me deixando totalmente descontrolada. Eu gritava de prazer.
Quando ele se afastou, ficou de pé e abaixou a cueca, pude ver pela primeira vez um pau assim, ao vivo. Não pensava mais, só queria transar. Ele veio novamente em cima de mim me beijar, esfregou o pau na entradinha da minha boceta e saiu. Eu quase implorei que voltasse, mas ele se sentou do meu lado e pediu pra pegar no pau dele.
Me levantei e agarrei seu pau imediatamente. Antes que ele pedisse, já estava abaixada sentindo pela primeira vez o sabor de um macho na minha boquinha. Ele não acreditou, ficou alucinado.
Foi quando ele me pediu pra esperar, ia pegar a camisinha. Travei na hora, eu não podia, aquilo era muito errado. Eu e meu tio, irmão da minha mãe. Falei que não era hora, que tinha medo por ainda ser virgem. Ele, apesar de insistir um pouco, me respeitou. Só pediu pra “ajudá-lo" com a situação dele. Não entendi bem e ele me falou que precisa gozar pra não ficar com dor.
Com um pouco de vergonha, voltei a chupar o pau dele. Ele dizia que eu era boa nisso e sem avisar, deu um gemido alto despejando muita porra na minha boca. Não sabia bem o que fazer, continuei chupando e engoli tudo aquilo.
Tio Paulo me olhou com a expressão mais satisfeita do mundo, me deu um selinho e disse que, um dia, ainda ia me comer.
Será?
Beijinhos!
