LÉIA ENTENDE QUE VADÃO É SEU DONO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2802 palavras
Data: 15/12/2019 17:08:39

Vadão, despertado do sono da tarde pela gulosa de Leia, gozou maravilhosamente na boquinha sedenta da viadinha.

Não foi uma quantidade de porra tão grande que Leia não pudesse engolir todinha. Mas a posição não ajudava e um pouco do leite de pica escorreu da boquinha do boiolinha para o púbis raspado do macho, pelo tronco da trozoba. Mas nada escapou da bichinha. Depois de ter certeza de que Vadão tinha terminado de esporrar, e dela ter engolido tudinho, Leia foi atrás de cada gotinha de porra, com sua língua ágil. Aquilo valia muito pra ser desperdiçado!

Feliz, e babada de porra, Leia olhou risonha pra Vadão e agradeceu com seu sapeca “muito obrigada, Seu Vadão”. Adoraria ficar ali, de namorico, mas o macho a chamou para o banho.

Vadão gostava de tomar banho com suas amantes. Em casa quase nunca podia fazer isso com a esposa, e Paulete, apesar de magrela, não só era alta pra fazer sacanagens no pequeno box do conjugado, como reclamava de molharem o banheiro. Mas com Leia o taxista se sentiu à vontade. Apesar de cheinha, a viadinha era mais baixinha e jeitosa. E se molhassem tudo, ele de qualquer jeito iria embora trabalhar, e a bichinha teria tempo para arrumar a casa e o banheiro.

Vadão abriu o chuveiro, entrou no box e puxou uma Leia toda felizinha pra dentro, mal dando tempo dela tirar a peruca chanel. Mandou o boiolinha dar banho nele todo, e o menino-moça se dedicou ao corpo robusto e peludo do macho com verdadeira adoração. Leia deixou o caralhão a meia bomba por último, como quem deixa a parte mais saborosa da refeição pro final. Quando chegou nele, a bichinha sentiu nos dedinhos que a jeba reagia aos cuidados, e logo tava toda tesa, de novo, apontando para o umbigo peludo do dono.

Leia lavou e enxaguou com cuidado a pirocona que seu cuzinho tinha agasalhado, e que a tinha feito feliz de novo, e não resistindo a toda aquela paudurescência em suas mãos, pediu com dengo:

- Posso dar uns beijinhos nele, Seu Vadão? Só um pouquinho...

Vadão tava curtindo a viadinha como nunca antes, e já nem se preocupava com a hora de voltar pra fila do ponto de táxi. Fez que sim com a cabeça, pra felicidade do boiolinha, que de imediato se acocorou no espaço estreito do box.

Leia esfregou carinhosamente o rostinho no sacão depilado e na trozoba, lambeu muito toda a genitália do macho, bebendo a água do chuveiro que escorria pelo corpo de Vadão, e por fim abocanhou a glande de cabeça atomatada com uma paixão que fez seu homem soltar um gemidão de prazer.

Vadão sentia que, com as doenças da esposa e de Paulete, estava se jogando naquela transa de um jeito que não devia. Mas, confiante em sua própria experiência, se deixou levar pelo momento pra “depois ver comé que fica”. Pegou o boiolinha acocorado, pelos suvacos, e o puxou, colocando-o de pé. Leia achou que seu homem tava com pressa e já conformada com o fim da brincadeira, levantou os braços e foi ajeitar os cabelos molhados pra trás.

Num segundo o espetáculo que Vadão tinha ali à frente, quase colado em seu corpo, o seduziu. A viadinha afeminada, 15 aninhos, pele sedosa, cor de bronze reluzindo na água do chuveiro, toda fresquinha... num relance de baixo pra cima o taxista curtiu os pezinhos de moça, unhas pintadas de branco, coxonas grossas e gostosas, o piruzinho durinho mostrando o quanto aquela femeazinha se excitava em chupar sua rola, a pequena barriguinha feminina, e as tetinhas...

Os peitinhos eram especiais. Com Leia ajeitando os cabelos, de cotovelos pra cima, aqueles dois cones de grandes auréolas e mamilos roxos apontavam pra cima, pros olhos de Vadão. E tinha o rostinho redondo de menina. Paulete nunca teve rosto feminino, e o macho se deleitava com o contraste. Olhinhos fechados pela água do banho, testa arredondada e pequena, lábios sensuais e carnudos, entreabertos e ofegantes... o taxista não aguentou mais.

Vadão colou as mãozonas no rostinho de Leia, assustando a viadinha, e tascou-lhe um beijo apaixonado, onde as línguas se enroscaram por mais de minuto. Parou pra declarar que “Você é a princesinha do Tio Vadão... gosto muito de você!”, e recebeu de volta um agradecido “Eu te amo, Seu Vadão!”.

Continuaram se beijando sob a água, com Leia pendurada no pescoço de seu homem e esfregando os peitinhos sensíveis no corpo do macho, mas Vadão, que tinha gozado com o boquete despertador há pouco, queria fazer a bichinha esporrar mais uma vez, antes de ir embora. Virou a femeazinha de costas pra ele, e encaixou o caralho no rego da bundona feminina.

Leia curtia a pirocona tesa em seu reguinho, e dava reboladinhas, apoiando-se com as mãos na parede do box. O taxista então avisou que “ia arder”, tirou o cacete dali e ensaboou muito o rego e o cuzinho já magoado da florzinha. Quando Vadão enfiou primeiro um dedo grosso, e depois dois, no fiofó do passivinho, Leia descobriu que não era mentira! Espuma de sabonete fazia arder muito!

- Áááiii, Seu Vadão... tá ardendo...

- Sabonete arde... quer que o Tio pare, princesinha?

- Áááiii... não... pára não... arde... mas tá bom...

Leia empurrou o bundão engolindo com o cu mais ainda os dedos do macho, e Vadão sentiu que a viadinha superava a ardência e tava pronta pra levar rola de novo.

Vadão não era mau. A entrega de Leia lhe aumentava o tesão, mas ele não a queria torturar com o sabonete. Ia ser rápido. É que o macho se sentia em débito, e queria fazer a bichinha gozar, antes dele ir embora. Tirou os dedos do furico da femeazinha, segurou firme os quadris da bichinha, arreganhando com os polegares as nádegas generosas, e se ajeitou, dobrando os joelhos, pra encaixar a trozoba de cabeça de tomate de volta no anel arrombado.

Ansiosa, a própria Leia posicionou com uma mãozinha o caralhão e, assim que o sentiu em seu anelzinho mágico, fez força pra fora com o cu e jogou os quadris pra trás e pra baixo. A cabeçona avermelhada deu um pulo pra dentro do reto, e a bichinha gritou agudo, angustiada pela enorme queimação que sentia. Mas Vadão nem tomou conhecimento. Continuou a meter até onde a posição e os corpos deixavam.

O cuzinho de Leia ardia mais do que da primeira vez que tinha dado pra Vadão, mas a viadinha agora era fêmea completa e segura de si. Mordeu os lábios pra não gemer muito de dor, com medo que o macho tivesse dó e tirasse a pirocona de dentro, enquanto as lágrimas escorriam por seu rostinho. Mas logo tentou dar uma reboladinha, pra sinalizar pra seu homem que ele podia começar a foder. Sem entender, foi paralisada pelas mãos fortes de seu comedor, que sussurrou um grosso “fica quietinha, bichinha!”

Vadão não queria bombar de novo naquele cuzinho. Queria só fazer a viadinha gozar. Mandou Leia ficar paradinha, e se curvando sobre a fêmea alcançou seu piruzinho com uma das mãozonas. Satisfeito de ver que a ardência do sabonete no reto do viado não tinha feito a piroquinha perder o tesão, o macho começou uma punheta de dois dedos na pequena rola, sob gemidos e denguinhos de protesto do jovem passivinho.

Leia se entregou à situação, e à voz grossa de Vadão, que sussurrava próximo de seu ouvido:

- Quero ver meu viadinho gozar...

- Áááiii... Seu Vadão... viadinha... tua viadinha... aiiinnnhhh... mas não precisa...

- Sei que não precisa... mas teu gozo de fêmea me regala... quero sentir... e tu merece...

- Eu... áááiii... euzinha mereço?... é, Seu Vadão?

- Merece! Tu mamou gostoso a rola do Tio...

- Áááiii... foi bom.... aiiinnnhhh... eu gosto muito...

- Por isso é gostoso, tua gostosinha! Porque tu gosta muito... me fez esporrar gostoso nessa tua boquinha... de puta...

- Tua puta... sou tua puta... aiiinnnhhh... Seu Vadão... deixa eu mexer...

- Quietinha... agora é a tua hora... vamos tirar leite dessa coisinha piquixita... e daqui a pouco... mais umas injeções... tu vai dar leitinho por essas tetinhas lindas... catiroba gostosa da porra... viado mais lindinho do mundo...

Não tinha como Leia resistir. Ela era uma borboleta da coleção de Vadão, cravada na parede do box por aquela pirocona grossa que ardia parada em seu reto. Mais uns minutos daquela punhetinha em sua trombinha, e de sacanagens ditas no pé do ouvido pela voz grossa do macho invasor, e a viadinha se desfez em uma série de gritinhos agudos, gozando para seu homem.

Vadão mal sentiu a porrinha rala de Leia, escorrendo por seus dedos. Curtiu mesmo foi os esfíncteres da bichinha, mordendo sua piroca no ritmo das contrações de gozo. Satisfeito, limpou a mão na barriga da femeazinha e delicadamente tirou a rolona de sua bainha.

Como um fantoche que se desmonta quando a mão do animador sai de dentro, Leia foi escorregando pelos azulejos, sempre gemendo preguiçosamente de prazer, se virando até ficar acocorada no cantinho do box, olhando pra cima, pro macho, com a água do chuveiro quase lhe caindo direta nos olhos. Vadão olhou pra baixo e de novo achou a viadinha linda. Agora via o rostinho cheio de felicidade do gozo, a boca linda entreaberta, o piruzinho já diminuído, todo escondido no bico de chaleira e penduradinho e flácido, e as tetinhas. Puta que pariu! Aqueles peitinhos!

A pirocona do taxista deu um pinote, com uma contração de tesão, e Leia se sentiu convidada a retribuir o gozo. Perguntou se podia mamar de novo, “só um pouquinho... por favorzinho”, mas ouviu um não. Vadão sabia o que tava sentindo. Tinha vontade de pegar aquele viadinho lindo e beijar muito, namorar de verdade, e meter e gozar de novo. Sentiu que “tava amolecendo” com a bichinha com quem queria ganhar um dinheirinho, e isso não podia! Sair para trabalhar no táxi o ajudava agora! Nem pensava mais na esposa e em Paulete, ambas doentes.

O motorista disse não, e mandou a viadinha lavar de novo sua pirocona tesa, o que Leia fez sem se levantar, mas com a dedicação religiosa de sempre, e com muito carinho. Depois o macho fechou a água e saiu do box se secando. Vadão queria evitar os sentimentos que afloravam nele, quanto à bichinha, e comandou:

- Depois que eu sair, tu lava e seca o banheiro que encharcamos tudo. Depois arruma a casa pra Paulete. Tá OK, Laila?

- Tá OK, Seu Vadão...

Leia respondeu sem forças, mole, molhada e suando muito, ainda de cócoras no canto do box. Tava meio abobalhada do último gozo, mas sentiu que Vadão a tratava mal, e não entendeu porque. Enrolou-se na toalha, e sentou no sofá da sala a tempo de ver o macho, rapidamente já vestido, calçar os sapatos, se despedir com um “Até logo!” seco, e sair. Quanta diferença!

Ali mesmo, naquele sofá, depois de uma manhã inteira de sexo gostoso com Gil, seu antigo namorado tinha se despedido dela com um beijo maravilhoso, e ela tinha puxado ele, já todo arrumadinho, pra um rápido boquete de “até logo”, e depois o tinha arrumado de novo, com todo o carinho, e ele tinha ido. Quanta diferença!

Vadão a tinha cansado, e feito ela gozar maravilhosamente. Mas Gil... Gil parecia que a entendia... e o encaixe! Dar de quatro pra Vadão era bom! Mas, mesmo com sua pirocona maior e mais grossa do que a de Gil, não era a mesma coisa. O encaixe de Gil em seu rabo, com ela de quatro, era perfeito! Quanta diferença!

Leia esvaziou a mente fazendo as tarefas domésticas. Só em casa, depois de outro banho e deitada pra dormir, pensou em tudo. Vadão tinha razão! Durante o almoço o taxista tinha falado que a briguinha com Gil era criancice, e que ela precisava de um namorado. Ela ia procurar seu boyzinho, mas dessa vez jurava que ia contar tudo pra Gil. Inclusive que ia se prostituir, e que tinha transado com Vadão para tentar se apaixonar pelo taxista e esquecer Gil. Se Gil a aceitasse sabendo de tudo... bem... ia ver! Se não, seria uma vingança dela!

Leia teve um impulso de ligar pra Gil, mas morria de medo da possível rejeição, depois de semanas sem atender nem retornar as ligações de seu boyzinho. Pior ainda, culpava Gilda por tudo, e odiaria se fosse aquela piranha a atender o telefone da casa do namorado.

Enquanto Leia se debatia pela milésima vez com o trauma da rejeição na hora de Gil gozar, e com o ressentimento contra Gilda, lembrou de outras “ordens” que Vadão lhe tinha dado, e do primeiro trabalho como prostituta agenciada pelo taxista, já marcado pra sábado.

A conversa tinha começado no almoço com Vadão. Entre o peixe frito e o açaí, Leia comentou casualmente com o macho que pretendia aproveitar as férias de escola pra fazer “umas coisinhas no meu corpo”. Quando o motorista perguntou sério “Que coisinhas?”, a viadinha sentiu no tom da voz de seu homem que ela teria problemas.

Foi a primeira vez em que Leia percebeu que ser prostituta agenciada era ter um “dono”, e que esse dono é quem dizia o que ela podia e não podia fazer. Assim que ela contou que queria furar as orelhas, colocar um piercing no umbigo, e alisar os cabelos e deixar crescer pra ficar como os de Gilda, Vadão fechou a cara, e deu um “não” redondo. E só depois de ver o rostinho desolado da bichinha foi que o macho explicou.

Leia era um “produto”. A maioria dos clientes que Vadão vislumbrava não tavam atrás só de uma travesti novinha e lindinha. Havia a procura por meninos-fêmeas no início da transformação, que dariam a ilusão aos clientes de que eles é que estavam iniciando o viadinho novinho nessa vida. E o primeiro deles já tava combinado para a manhã do próximo sábado.

- Mas... sábado, Seu Vadão?

- É a desculpa do futebol, Princesa. O cara é um bacana, gente boa. Tu vai gostar. Coroa pintoso, fino. Mas trabalha duro na empresa dele, e só tem a hora do futebol com os amigos pra fugir da patroa.

Leia já tinha levantado pra tirar os pratos da mesa, quando Vadão a agarrou e puxou pra perto, e passou a espremer as tetinhas. Notou a decepção do viadinho, e tentou emendar:

- E tem outra coisa. Tu é muito novinha pra andar de fêmea por aí, assim. Tio Vadão ia morrer de ciúme. Deixa tu terminar a escola, que aí tu já vai tá com seios grandes, e uma linda piranha... a mais linda que Tio Vadão já teve.

Deitada em sua cama, na solidão da noite, Leia lembrou que o macho fechou o papo com um beijo ainda com gosto de comida, e a mandou lavar a louça com um tapão na nádega. Ela servia a ele. Ele é que dizia se ela podia furar as orelhas e o umbigo, e qual penteado podia ter. Aquilo revoltou Leia e ao mesmo tempo a encheu de tesão.

Parte dela queria se vestir de mulher, se assumir travesti e piranha, largar a escola, se produzir toda e andar montada 24 horas por dia. Fodam-se Vadão e Paulete! Ela mesma ia se agenciar e vender, escolher clientes e ganhar dinheiro!

Outro lado delazinha, porém, queria se entregar a qualquer coisa que aquele macho bigodudo, com aquela pirocona de cabeça de tomate, quisesse. Tinha um tesão danado em renunciar a qualquer responsabilidade sobre sua vida e se entregar a Vadão. Sentia que não era só dinheiro. Vadão gostava dela! Tinha certeza! E de quantos viadinhos aquele macho experiente já tinha cuidado? Vadão certamente sabia o que era melhor pra elazinha. Tinha que confiar.

Mesmo com o rabo esfolado do dia de fodas, Leia usou o consolão GG de Paulete e se masturbou com a piroca de vinil atochada em seu brioco guloso. Em suas fantasias imaginava-se sendo apresentada nuazinha em uma festa, onde diversos machos clientes, selecionados por Vadão, esperavam por ela com sua rolas duras. A viadinha se via gozando de quatro com Vadão a enrabando e esporrando em seu cu, enquanto ela ia preparando as picas dos pagadores com um garganta profunda em cada uma. Depois, um por vez, gozavam em seu reto, inundando-a de uma mistura de porras quentes. Gozou a primeira punheta imaginando assim.

Leia gozou duas vezes até conseguir dormir. Mas na viagem do segundo gozo, meio que involuntariamente, ela imaginou que mamava a pirocona de Vadão enquanto Gil lambia a porra acumulada pelos clientes, que escorria de seu cuzinho, e depois ela e Gil faziam um 69, enquanto Vadão metia de novo em seu toba arrombado, e os três gozavam juntos: Vadão entupindo seu reto de porra, Gil enchendo sua boquinha com a porra de que ela tanto sentia falta, e elazinha derramando sua porrinha rala de fêmea na boca de Gil

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Amo seu jeito de contar os detalhes na hora da safadeza. Consigo até ver a cena na minha cabeça, parabéns Nadja!

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