Escrava Leticia 1: Eu virei escrava sexual dos meu colegas de república

Um conto erótico de Leticia
Categoria: Heterossexual
Contém 940 palavras
Data: 13/12/2019 19:42:31

Eu me chamo Leticia e sou mestiça japonesa. Eu tinha começado o curso de biologia na universidade esse ano e fui morar em uma república com uma amigo da minha cidade e mais dois outros caras, todos eles eram engenheiros. Só que no meio do ano a minha mãe parou de me mandar dinheiro porque estava falida e meu pai era um inútil. Eu tinha um trabalho depois das aulas e dava para pagar a comida, mas eu comecei a atrasar o aluguel. Eu estava morrendo de vergonha da situação.

Um dia Matheus, que era o meu amigo da minha cidade, me chama para a sala. Estão os outros dois colegas, André e Thiago. Matheus começa a dizer que gosta muito de mim, mas não é justo eu não pagar o aluguel. Eu estava pronta para ser chutada da república, mas em vez disso ele me fez a proposta mais inesperada da minha vida:

-- A gente sabe do problema com a sua família e não queria que você tivesse que ir embora, largar a faculdade e tal, mas também não dá para a gente ficar pagando o aluguel sozinhos sem receber nada em troca. Por isso, como uma última opção, todos nós concordamos em pagar o seu aluguel se você em troca...

-- Vocês querem que eu me prostitua para vocês em troca do aluguel? -- Eu pergunto, eu finjo que estou brava, mas na verdade a ideia me excita, eu só não posso admitir isso.

-- Na verdade não... a gente quer que você seja a nossa escrava sexual.

-- Hmmm? Como assim.

-- A gente discutiu e se fosse somente você transar em troca do aluguel seria meio estranho, como você disse, parece prostituição. A gente pensou em algo mais interessante, em troca da de morar na casa você teria que seguir algumas regras.

-- O que seriam essas regras?

-- Antes da gente contar as regras, a gente quer que você dire as roupas, esse é um texto para ver se você está realmente considerando a nossa propostas.

A proposta me deixa imediatamente molhada, mas eu faço cara de brava e começo a tirar a roupa, o que é bem rápido, porque eu estava só de shorts e camiseta, eu tiro os dois e fico de calcinha branca na frente deles.

-- Tem que tirar tudo -- diz André, eu seguro os lados da calcinha e abaixo de uma vez só, nada sexy e ainda fazendo cara de brava, ainda bem que eu tinha os pêlos grossos de japa para esconder a minha bocetinha.

-- Primeira regra -- diz Matheus -- quando estiver dentro da república você tem que ficar nua -- isso me deixa ainda mais molhada -- e gente pode escolher as suas roupas quando você sai de casa.

-- Segunda regra -- adiciona André -- você tem que estar completamente depilada, nenhum pêlo abaixo do pescoço -- pensar em ficar depilada me deixa muito envergonhada, japonesas não gostam de depilar a boceta.

-- Terceira -- diz Thiago -- você nunca pode cobrir os seios ou a boceta com as mãos, cruzar as pernas ou mesmo juntar os joelhos, a gente quer poder sempre ver a sua bocetinha.

-- Por fim -- finaliza Matheus -- cada dia você vai dormir com um de nós. Você pode ficar aqui enquanto aceitar esses termos, se em qualquer momento você quiser parar, se sua mãe voltar a te mandar dinheiro, é só falar algodão-doce e você deixa de ser nossa escrava e volta a pagar o aluguel normalmente. Você aceita?

Minha boceta está encharcada só de pensar no que iria acontecer, mas eu escondo isso e digo como se fosse uma grande derrota: -- Eu não tenho escolha, vou ter que aceitar os seus termos absurdos.

-- ok, senta na poltrona e abre as pernas porque vamos te depilar agora -- Isso eu não estava esperando.

André começa com a tesoura, cortando os meus pêlos longos da minha bocetinha. Depois vem Matheus com a espuma e o pincel de barbear e passa espuma por toda a minha boceta. Por fim Thiago vem com o barbeador, o que me deixa muito nervosa, mas ele me raspa inteira sem nenhum acidente. Depois eles me trazem um espelho até a sala e eu me vejo completamente nua e depilada, no meio de três homens completamente vestidos, eu nunca havia me sentido tão nua em toda a minha vida.

A primeiro a aproveitar a situação é Matheus, ele me puxa para ele e me beija enquanto dá uma pegada forte na minha bunda. Logo em seguida Thiago me puxa e me beija no lugar do colega, mas em vez de colocar a mão na minha bunda ele pega os meus peitos. Depois ele me vira e pela as minhas costas ele volta a pegar os meus peitos e beija a minha nuca, meu tesão está nas alturas e Arthur aproveita e coloca a mão na minha boceta.

-- Que putinha, está encharcada.

Eles então usam jo-ken-po para decidir quem ia me comer aquela noite, algo extremamente humilhante para mim, ser dividida como um brinquedo. André ganha. No quarto dele é tudo muito rápido, ele arranca as roupas dele, eu pego no pau dele, que estava duro como um bastão. Depois ele me deita na cama e mete na minha boceta molhada. Ainda bem que eu estava morrendo de tesão e gozo quase que imediatamente pois ele não demora muito para me encher de porra.

Eu saio do quarto do meu colega e caminho nua e esporrada para o banheiro. Depois do banho eu vou para o meu quarto e fico imaginando o que mais eles vão fazer comigo. Eu bato uma siririca antes de dormir.

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Comentários

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Sim, veja as continuações para ler o quanto que ela aproveita.

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Hummm... que conto delicioso! Era tudo que essa Letícia desejava, não é mesmo? ;-)

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Gostoso demais... Fiquei com vontade...

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Muito bom! Mais queria q fosse maior e .ais detalhado!

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