Sexo com minha irmã e sua amiga (Dedilhando minha irmã)

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 12/12/2019 14:08:43
Última revisão: 12/12/2019 16:16:12

VARIOS LEITORES PEDIRAM ENTÃO VOU PUBLICAR MAIS ALGUNS RELATOS ALEATÓRIOS DAS AVENTURAS QUE TIVE COM MINHA IRMÃ NO DECORRER DE ALGUNS ANOS

No dia seguinte eu acordei de pau duro, trincando de tesão. Era normal na minha adolescencia acordar de pau duro naquele maravilhoso tesão matinal, mas nesse dia estava espetacularmente duro, chegava a doer. Comecei uma punheta lenta, lembrando da foda da noite anterior, quando surpreendi a minha irmã e a amiga dela transando e fodi as duas. Porra que noite... vou lembrar disso o resto da vida. Acelerei a punheta e meu pau jorrou tres grandes arcos de porra no ar, o primeiro chegou a respingar em meu queixo, os demais aterrisaram em meu peito e barriga. fiquei coberto de esporra, peguei uma cueca usada num canto do quarto e limpei a porra do meu corpo e fui ao banheiro escovar os dentes(eu era meio desleixado, as vezes passava o dia cheirando porra).

Fui pra cozinha e minha mãe ja estava com o café servido, me sentei e comecei a comer, as recentes gozadas haviam consumido grande energia que precisava ser reposta. Logo as meninas chegaram para tomar o café, meu coração acelerou, fiquei ansioso eu não sabia como me comportar, na noite anterior eu fui movido pelo tesão, eu fui no impulso e fiz o que fiz porque meu cérebro não estava dominando o meu corpo e sim o meu pau. Agora ali frente a frente com elas eu experimentava um misto de medo e euforia.

- "Bom dia mãe! Bom dia irmão" Lisa nos cumprimentou normalmente

- "Bom dia dona Cleusa!" sua amiga disse para minha mãe e deu um sorrisinho quando olhou para mim, sentando-se em minha frente

- "Bom dia!" eu respondi meio cabreiro

Minha irmã permaneceu séria(até demais), de cara fechada como se estivesse de mal comigo, já a sua amiga sempre me lançava olhares furtivos e escondia seus risinhos com a mão na frente da boca. Tudo transcorreu normal no café, as meninas se foram e eu tambem tomei meu rumo, rotina normal para todos. Quando minha irmã voltou para casa de tarde, ela olhou para todos os lados para ver se havia alguem na casa, me catou pelo braço e levou até seu quarto, trancou a porta atrás da gente e eu achei que isso era um sinal de que ia rolar de novo e meio que avancei pra cima dos peitos dela.

- "Se tá loko!!" ela disse empurrando com suas duas mão em meu peito

- "Nã..não.. é que..." eu balbuciei vendo que fiz merda

- "Você só pode estar loko mesmo!"

- "Tá achando que agora vai me comer todo dia? Se liga, sou sua irmã... mais velha inclusive"

- "Sim... desculpa, eu não queria"

- "ôôô... escuta!" ela fez sinal pra mim ficar quieto

- "Aquilo de ontem... foi muito bom, mas morre aqui" ela foi me explicando

- "Pai e mãe não podem saber e... se você ficar na sua.."

- "talvez..."

- "quando eu tiver tesão..."

- "Eu te chamo!" ela completou

- "Sério???" eu disse eufórico

- "Sim... agora vaza" ela disse me empurrando pra fora do quarto dela

Por alguns meses(não sei dizer quantos) as coisas ficaram assim, normal, mas com aquele gostinho de quero de novo.

Lembro-me que era o tempo do video-cassete, então quando locávamos um filme, assistíamos em família. Meu pai locou um filme naquele final de semana, não lembro qual, minha irmã e eu não estávamos interessados. Estava um frio intenso lá fora e ninguém ia a lugar algum então o negócio era ver o tal filme. Meu pai sentou-se sozinho na poltrona e minha mãe, minha irmã e eu no sofá maior e, começamos a noite de cinema. Minha mãe tinha um cobertor só pra ela, ela estava na ponta do sofá e eu na outra ponta com minha irmã no meio dividindo outro cobertor comigo. O filme começou e eu sentia a coxa da minha irmã tocar a minha perna e eu podia sentir meu pau enrijecer.

Já faziam meses que a gente tinha transado mas, as imagens estavam fortes na minha cabeça e meu tesão ficou incontrolável. Meu pai e minha mãe estavam ali juntos com a gente, mas o cobertor escondia tudo, eu tomei uma decisão. Não foi surpresa para Lisa quando minha mão passou entre suas pernas lentamente sobre a sua buceta através do fino tecido do seu pijama enquanto olhávamos para a tela. Para minha surpresa, ela levou sua mão esquerda e deu um aperto no meu pau duro sobre as calças do pijama. Acho que a princípio a reação dela foi para dar um apertão nas minhas Bolas para me repreender por eu estar passando a mão na sua buceta. Mas quando ela encheu a mão com o volumão do meu pau duro, ela aliviou a pressão do aperto e começou a apalpar os contornos do meu pau e, lentamente foi desviando os olhos do filme e virando sua cabeça em minha direção me lançando um olhar de aprovação.

Eu inseri minha mão por dentro da calça do pijama dela e a princípio acariciei sua buceta sobre o tecido fino da calcinha, ela soltou meu pau e se ajustou melhor no sofá para facilitar o meu trabalho. Então afastei a parte de baixo da calcinha para o lado e toquei a pele depilada de sua boceta procurando sua racha com meus dedos. Sua boceta estava quente e já estava lisa com os seus sucos. Meu dedo circulou seu clitóris e sua fenda, eu adorava sondar cada dobra daquela boceta molhada enquanto ela era forçada a ficar parada para que nossos pais não desconfiassem de nada. Seus mamilos estavam duros com certeza, e ela mordeu o lábio inferior para não gemer quando eu comecei a penetrá-la com dois dedos.

Eu bolinei e fodi a bucetinha da minha irmã ali sob o cobertor na frente dos meus pais, até ela gozar. Ela veio na minha mão, sua boceta explodiu um jorro quente que parecia xixi e, seus músculos se contraíam tanto, que eu pensei que seu buraco apertado quebraria meus dois dedos. Ela colocou sua mão sobre a minha bem apertado para evitar meus movimentos, porque enquanto ela gozava eu continuava empurrando profundamente em seu buraco quente. Ela retirou minha mão da sua buceta e eu fiquei acariciando sua coxa por sobre seu pijama até terminar o filme.

Naquela noite, minha irmã Lisa entrou no meu quarto e, me montou e me fodeu com força até ambos gozarmos. Ela beijou minha boca quando disse "boa noite irmãozinho" e se dirigiu para o seu quarto. Era próximo do Natal e eu considerei que recebi meu presente mais cedo.

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