CONFIDÊNCIAS: FOI TUDO GRAÇAS AO MEU IRMÃO! (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2266 palavras
Data: 12/12/2019 02:58:01

Na manhã do dia seguinte, uma triste e cinzenta segunda-feira, eu acordei com vontade de não sair da cama; pensava em ver mamãe e meu pau latejava; e embora a vontade fosse enorme, eu teria que encarar seu Lourenço com aquele seu típico mau humor, algo que não era nada emocionante. Mas, pensei, que, de um modo ou de outro, ver Eleonora logo pela manhã valia muito a pena!

Tomamos café com o silêncio habitual, exceto pelo chorinho de meu irmão. “Acho que ele quer seu peito, mãe”, eu disse controlando o tom para não parecer abusado; minha mãe me lançou um olhar indireto, sorriu e nada disse; tomou Gonçalo no colo, puxou a blusa para baixo, permitindo que o peito saltasse ante meus olhos gulosos, e começou a amamentá-lo; senti minha boca salivar, mas me contive. Meu pai grunhiu alguma coisa como “esse moleque vai ser outro folgado!”, levantou-se e foi trabalhar.

Embora mamãe não me tivesse coragem de me encarar, eu sabia que ela achou graça de tudo aquilo …, nos dias que se passaram, Gonçalo mostrou-se uma criança com alguns problemas de saúde que exigiam cuidados especiais. Por essa razão, e também pelas contínuas reclamações de meu pai, Eleonora tomou uma decisão que muito me agradou. Disse ao meu pai que a partir daquela noite ela e o menino dormiriam no meu quarto …, junto comigo!

Eu demorei para acreditar no que ela dissera, mas o pedido para que eu a ajudasse a mudar o berço de Gonçalo para o meu quarto, acionaram o alerta de que eu estava me dando bem! Todavia, Seu Lourenço não gostou da ideia e passou a reclamar.

-E você? Onde vai dormir … só tem uma cama! – ralhou ele entre um arroto e uma fungada.

-A cama do Valentim é larga …, cabem nós dois – ela respondeu, fingindo indiferença – Ademais se o Valentim se mexer demais …, dorme no chão …, naquele colchonete que está no quarto dos fundos …

-Quem devia dormir nos fundos é esse molecão! – retrucou Lourenço, com certa irritação na voz.

-Vamos dormir no mesmo quarto, e pronto! – vaticinou minha mãe, dando de ombros para meu pai que nada mais disse.

Na noite seguinte, lá estávamos eu, mamãe e Gonçalo; ela dosou os remédios do menino e depois foi para o banheiro, retornando de lá usando uma camisola curta. Aviou-me para que nos apressássemos em dormir logo …, nos deitamos de conchinha, eu atrás dela, cutucando seu traseiro com meu pau duríssimo.

-Para com isso, menino! – ela sussurrou, claramente irritada – vamos dormir!

Percebendo que ela falava a sério, envolvi-a com meus braços e procurei dormir …, o que eu não sabia era que mamãe estava atenta aos ruídos provenientes do outro quarto, certificando-se de que meu pai pegara no sono …, e algum tempo depois, senti a mão dela apertando meu pau por cima da cueca. Acordei de pronto e apertei-a com meus braços.

-Não faz barulho …, ele pode ouvir – ela sussurrou, enquanto puxava a camisola para cima, até livrar-se dela – E tira logo essa cueca!

Obedeci sem pestanejar, e logo eu estava esfregando minha rola nas nádegas roliças de Dona Eleonora, que rebolava e gemia; beijei seu pescoço e descobri que era um de seus pontos fracos, junto com os mamilos que eu tinha entre meus dedos. Em dado momento, ela jogou a coberta para o lado, ergueu a perna e disse: “Vem …, vem foder a mamãe … enfia esse caralhão gostoso dentro de mim!”. Não me fiz de rogado e segurei-a pela cintura, enquanto direcionava minha rola para sua vagina.

Assim que penetrei, senti sua umidade abundante lubrificar minha rola, o que tornou os movimentos mais fáceis e profundos. Comecei a estocar com força, controlando a vontade de gemer, do mesmo modo que minha mãe fazia, suspirando baixinho. E o primeiro gozo dela veio com tanta veemência, que me vi obrigado a tapar sua boca com a mão para evitar que meu pai pudesse ouvir (se bem, do jeito que ele dormia, isso não era muito provável!).

Continuei estocando com força, ao mesmo tempo que me preocupava com Seu Lourenço e também com o pequeno Gonçalo. Depois de algum tempo, sussurrei em seu ouvido: “Posso passar a noite toda te fodendo! Você quer?”.

-Quero! Quero muito! – ela respondeu em tom quase inaudível, assim que tirei minha mão de sua boca – Fode sua mãe …, adoro esse caralhão entrando e saindo da minha boceta!

Deste modo, naquela noite fodemos por horas a fio …, e sempre que meu gozo sobrevinha e retinha a pica dentro dela, apertando seu corpo contra o meu …, nem eu mesmo sabia que tinha tanta resistência física …, fato é que, depois de horas, eu disse a ela que meu gozo sobrevinha de uma forma descontrolada.

-Espera! Sabe que não pode gozar dentro de mim! – ela asseverou, enquanto sacava a rola com sua mão, passando a manuseá-la com maestria, até que eu gozasse.

Depositei a carga de esperma sobre o lençol e mamãe tratou logo de se levantar quase em um salto; correu até meu guarda-roupa e voltou com uma toalha de banho que ela colocou sobre a cama, dizendo que eu devia ali me deitar. Obedeci e ela passou por cima de mim, esfregando sua pele sobre a minha e virando-se de costas. “Agora, vamos dormir”, ela disse em tom firme. E Assim, eu e mamãe dormimos …, a primeira noite juntos …, a primeira de muitas!

Os dias que se seguiram foram um “vale a pena ver de novo” de sexo mundano e pecaminoso entre mãe e filho; todas as noites, nos deitávamos, esperando meu pai adormecer para foder gostoso; nesse ponto Eleonora não dava trégua, pois tinha um fogo que jamais se apagava; eu mesmo, na flor da juventude, as vezes me rendia à sua exaltação. E quando lhe perguntei a razão de tanto tesão, a resposta foi curta e grossa: “Seu pai nunca me satisfez!”.

-Sério, mamãe? Ele nunca te fez gozar? – eu insisti, com a curiosidade desperta.

-As vezes que eu gozei …, foi depois da trepada! – ela respondeu com um tom desanimado – batia uma siririca e pronto!

-Então, eu fui o primeiro a te fazer gozar gostoso? – insisti, querendo enaltecer o meu ego.

-Vixi! O primeiro e o único …, ou você acha que sou puta de procurar macho na rua? – ela respondeu um pouco indignada.

-Me desculpa, mãe …, é que eu me senti muito orgulhoso! – respondi, querendo minimizar os efeitos do que havia dito antes.

-E é pra ficar mesmo! Você é um macho e tanto! – ela respondeu, sem esconder a felicidade na voz – mas …, tem uma coisa …

-O que mamãe? – perguntei ainda mais curioso

-Enquanto a gente estiver junto …, essa pica é só minha …, entendeu? – ela disse com tom autoritário.

-Mamãe …, ela sempre será sua e só sua! – eu respondi com convicção – Eu te disse que sempre tive tesão por você!

E assim, os dias seguiram seu curso …, eu me desdobrava entre o emprego de meio período que arrumara em um escritório de contabilidade próximo de casa, a escola e os cuidados com meu irmãozinho; aliás, sempre você agradecer a chegada dele, pois foi por ele que eu me transformei em amante de minha própria mãe!

De outro lado, o relacionamento entre minha mãe e meu pai deteriorava-se dia após dia, beirando uma ira que eu temia descambar para a agressão. Seu Lourenço, infeliz e desgostoso, afogava suas mágoas nos copos de bebida, fosse no boteco, fosse em casa mesmo. Mas, havia um ponto favorável (eu acho!); o velho não faltava ao trabalho e entregava boa parte de seu salário para minha mãe cuidar. O montante que ficava em sua posse, ele gastava com cerveja, loteria e mais cerveja.

Uma noite, depois de muito tempo ele exigiu algo que há muito tempo não ocorria; eu e mamãe estávamos na cama, prontos para uma deliciosa trepada, quando o velho resmungou em voz alta da porta de seu quarto:

-Mulher! Vem aqui! Tô precisado de uma trepada …, vem logo! Você sabe que o “menino” aqui não resiste muito tempo …, vem logo, porra!

-Onde você pensa que vai? – perguntei, segurando minha mãe pelo braço, enquanto ela se levantava da cama.

-Muita calma nessa hora, menino! – ela disse em tom de repreensão, puxando o braço – Vou até lá, porque não podemos dar bandeira …, ele trepa, dá duas ou três bombadinhas, goza e eu volto, tá?

Eleonora não esperou por minha manifestação, saindo do quarto em direção ao de Lourenço; em instantes, ouvi alguns grunhidos, gemidos, e depois, um grito rouco …, e tudo estava consumado! Ela voltou, balançando o traseiro suculento e deitou-se de costas para mim. “Não te disse! É rapidinho!”, ela sussurrou com tom de ironia.

-Puta que pariu! Você ainda está melada dele – eu reclamei quando passei a cabeça da minha rola e senti tudo meio gosmento – Você é mesmo uma safada!

-Sou sim! E você gosta disso, né? – ela respondeu no mesmo tom.

-Ah! Isso não fica assim, não! – eu retruquei – Agora, acho que mereço outro buraquinho! Você não acha?

-Que buraquinho, moleque? – ela perguntou, sem disfarçar a excitação.

-Esse daqui! – respondi, enquanto esfregava meu pau entre as nádegas dela, cutucando o botãozinho enrugado.

-Tudo bem …, mas, vamos fazer isso direito! – ela respondeu empurrando seu traseiro contra o meu pau duro – hoje não, tá? Vamos deixar pro domingo …, seu pai demora mesmo pra chegar, mas, agora, vem aqui e enfia tua rola grossa na minha boceta!

Mais que empolgado, enterrei minha rola na vagina dela, golpeando com força …, na verdade, eu fodia de vingança por ela ter trepado com o velho …, mas, cada golpe mais fundo apenas atiçava ainda mais aquela fêmea de tesão sem fim! E em dado momento, ela apertou os músculos da vagina “mordendo” meu pau e me enlouquecendo.

Desesperado, saquei a rola de dentro dela e ejaculei no lençol; novamente, Eleonora se levantou, pegou uma toalha e me fez deitar sobre ela; logo, estávamos de corpos colados, beijando com voracidade. “Meu macho! Você me deixa doida!”, ela sussurrou, antes de adormecermos.

E o domingo, chegou! Papai acordou, tomou café preto e seguiu para o bate bola habitual; com um olhar quase diabólico, fiquei espiando pela janela, certificando-me de que aquele traste se afastava de casa …, voltei minha atenção para o pequeno Gonçalo que dormitava no berço; coloquei a chupeta em sua boca e me afastei, seguindo para a cozinha. E ao entrar …, tomei um delicioso susto …, Dona Eleonora estava usando apenas um avental de copa!

Pelada e safada, ela caminhava pela cozinha, cuidando das coisas e do almoço …, em certo momento, ela parou na beira da pia e olhou para trás em minha direção. Eu estava imóvel, apenas apreciando a visão daquele traseiro redondo e opulento.

-Vem, mãe …, vamos pro quarto! – eu convidei já ansioso – Quero foder esse cu!

-Não! Quero aqui! – ela disse em tom impositivo.

-Aqui! Na cozinha? – perguntei, incrédulo – Isso é pra valer mesmo?

-Claro que é! – ela respondeu empinando o traseiro e gingando em provocação – Mas, primeiro, pega esse pote de manteiga que está sobre a mesa …, acho que não preciso dizer o que você deve fazer com ele …, ou preciso?

Compreendi a mensagem e peguei o pote; aproximei-me dela, abri o pote e peguei um pouco do conteúdo; Eleonora levantou uma das pernas, apoiando-a sobre o mármore da pia, deixando a região do traseiro escancarada; lambuzei minha rola com a manteiga, e, em seguida, peguei outra porção, esfregando entre as nádegas dela, até chegar no seu cu.

Pressionei o buraco com os dedos em movimentos circulares e, sem aviso, meti o dedo médio em seu interior; Eleonora gemeu de tesão, empinando um pouco mais seu traseiro. “Caralho! Vem logo foder meu cu!”, ela disse com um tom impaciente. Tomei posição, segurei a rola com uma das mãos, ao mesmo tempo em que ela puxava uma das nádegas para cima, abrindo o caminho para mim.

Dei uma estocada vigorosa, empurrando a glande para dentro do cu; senti a resistência inicial, e contive o avança, esperando que minha mãe se acostumasse com o intruso em seu cu. “Vai, porra! Mete logo esse caralhão! Enche meu rabo!”, ela disse com excitação e impaciência. Segui suas ordens e segui enfiando a rola no cu dela …, Eleonora empinava mais o traseiro, apoiando-se mais sobre a pia, permitindo que meu avanço fosse um pouco mais rápido.

Sentindo que a penetração chegara ao seu final, comecei a estocar com movimentos bastante vigorosos e intensos, ouvindo os gemidos e suspiros de minha parceira; cada estocada fazia com que ela vibrasse, abrindo ainda mais a nádegas e jogando seu traseiro contra mim. Em poucos minutos, estávamos fodendo como loucos. Era uma sensação deliciosa e inexplicável foder o cu de minha mãe. E assim ficamos por algum tempo, comigo aproveitando para bolinar seus mamilos durinhos.

Eleonora gozou! E gozou gostoso, apoiando o cotovelo sobre o mármore e presenteando-se com um dedilhado rápido que lhe proporcionou mais prazer ainda. E quando anunciei que estava prestes a gozar, ela me presenteou com outra surpresa. “Goza, seu puto! Goza dentro do cu da sua mãe …, enche o cu da sua puta de porra!”, ela disse, exasperada e quase fora de si. Urrei ao sentir o gozo sobrevir.

Foi delicioso sentir os jatos de sêmen explodirem dentro dela, ao mesmo tempo em que Eleonora se contorcia, apertando meu pau com seu cu executando saborosas contrações. Quando tudo acabou e eu saquei a rola, ela se voltou, ajoelhando-se e lambendo meu pau; dizia que ele precisava ficar bem limpo. Pouco tempo depois nos recompomos e seguimos com nossos afazeres. Era incrível! Acabara de foder minha mãe e estava junto dela, preparando o almoço. E quando o velho chegou, nada denunciava o que acabara de acontecer.

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Comentários

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Mais uma vez um ótimo relato, estarei esperando pelo próximo

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