Presos na Mesma Cadeia - Capítulo 2

Um conto erótico de Lucioseixas
Categoria: Homossexual
Contém 1061 palavras
Data: 11/12/2019 19:42:57

OLÁ, GOSTARIA DE AGRADECER AOS COMENTÁRIOS. SAIBAM QUE É ISSO QUE ME MOTIVA A CONTINUAR. EU ADORARIA SABER O QUE VOCÊS ESTÃO ACHANDO. MANDEM OPINIÕES E SUGESTÕES, ATÉ MESMO CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, TUDO É MUITO BEM VINDO. APROVEITEM O CAPÍTULO!

Eles estão em posição para me socar, Quando de repente...

Bruce: Que Porra tá acontecendo aqui?!

Um outro homem se aproxima de nós. Lembro dele, é o mesmo cara que me olhou da cabeça aos pés, eu jamais me esquecerei daquele olhar.

Ele possui cabelo preto curto, olhos castanhos. Barbado. Acredito que tenha em torno de 1,95 de altura. Seu corpo é músculoso e ele possui diversas tatuagens.

Os dois homens que até então queriam me socar se olham entre si, parecem estarem procurando palavras.

Ric: É culpa desse filho da puta Bruce!

Teddy: Isso aí Bruce, esse viadinho nos desafiou!

John Luke: Eu os desafiei? Vocês estavam me chamando de puta seus cretinos. Estavam doidos para me fuder!

O tal Bruce põe seus olhos sobre mim.

Bruce: Chegaram tarde demais seus cuzões. Esse filho da puta já é meu!

O que? Como assim eu sou dele? Esse cara só pode ser doente.

John Luke: Olha aqui seu doido, eu não sei quem é você e nem pretendo descobrir, mas vou deixar bem claro que não sou seu. Eu só pertenço a mim mesmo!

Ele dá um riso debochado e se aproxima de mim, olhando em meus olhos.

Bruce: Caíam fora daqui seus putos!

Ele ordena que os dois homens saíam, os dois saem rapidamente.

Os nossos olhares ainda estão conectados. Ele se aproxima mais, sinto sua respiração perto de mim.

Bruce: Escuta aqui viadinho, eu vou te dizer algumas coisas que vão ser fundamentais. Primeiro, eu mando nessa porra e você obedece, assim como qualquer outro puto que estiver nessa droga de prisão. Segundo, se eu digo que você vai ser meu, eu estou decretando que você é minha propriedade, querendo ou não. Terceiro, se eu souber que cê tá de gracinha com outro macho, eu vou arrebentar essa tua cara até você não respirar mais, tá me ouvindo porra?!

Eu continuo o encarando. A única vontade que sinto agora é de soca-lo, mas mantenho o controle.

John Luke: Eu posso saber como você tomou essa decisão? Quer dizer, você me comprou ou coisa do tipo?!

Ele dá um riso de lado. Maldito, eu não vou deixar esse desgraçado tocar em mim, só de pensar nisso, já sinto meu estômago revirar.

Bruce: Eu não preciso comprar ninguém. Eu já disse que mando nessa porra. Eu te vi, te quis e agora você é meu, simplesmente isso!

Ele olha para meu pescoço, onde está minha tatuagem com o nome "liberdade". Ele rir.

Bruce: Liberdade? Que liberdade? Você é meu!

Continuo olhando para aquele homem a minha frente. Ele passa a mão pela barba e dá um sorriso vitorioso. Nos encaramos por mais alguns segundos e logo em seguida após dar uma piscada de olho para mim, ele se retira.

Eu fico parado por alguns minutos tentando entender o que havia acontecido. Desperto de meus pensamentos com minha barriga fazendo barulho, anunciando que preciso me alimentar. Pego minha bandeja e por sorte consigo uma mesa onde só havia um cara sentado nela. Me sento perto dele, ele se afasta um pouco, parecendo assustado.

John Luke: Oi, eu sou o John Luke!

Estendo a mão, ele pega a bandeja e se retira da mesa. Porra, que cara estranho, qual será o problema dele? Isso que dá tentar ser gentil com esses merdas. Volto minha atenção para comida e devoro tudo em questão de minutos. Quando termino minha refeição, vou em direção a minha cela. Bob está deitado, quando me vê, me cumprimenta, mas eu o corto...

John Luke: Cara, você não vai acreditar. Um filho da Puta disse que eu sou dele e ainda por cima o cuzão me ameaçou, dizendo que se me visse de gracinha com outro cara, me arrebentaria. Porra, eu achei que esse tipo de coisa só acontecia em filmes!

Ele faz uma careta que me faria rir, se eu não estivesse em uma merda de situação.

Bob: Você mal chegou e já virou propriedade de alguém? Que azar da porra!

John Luke: Nem me diga, o que eu faço agora?!

Bob: Talvez eu possa te ajudar. Me fala quem é o cara!

Cito as características do tal Bruce. Bob muda sua expressão para preocupado.

Bob: Desculpa cara, achei que podia te ajudar, mas não posso me meter em confusão com o líder dos Black Demons. Se eu tentar algo contra aquele filho da puta, eu tô fudido!

John Luke: Líder dos Black Demons? Quem diabos é esse merda?!

Bob: Porra, você quer que eu repita? Ele é líder dos Black Demons. Se chama Bruce. O cara é conhecido como um dos mais cruéis aqui da prisão. Sua gangue tem muitos membros fiéis e que estão dispostos a lutar e morrer por ele!

John Luke: Você também é de uma gangue?!

Bob: Sim, pertenço a gangue dos Lights, e minha gangue tem ligação com os Black Demons, então, não há nada que eu possa fazer por você parceiro!

Encaro Bob.

John Luke: Quer saber? Eu já saí de situações bem piores. Eu vou dar o meu jeito!

Bob: Eu espero que sim!

Ele passa por mim e antes de sair da nossa cela fala:

Bob: Quer saber de uma coisa? Dá uma volta por aí cara, aqui nessa porra tem algumas atividades de reabilitação. Vai na biblioteca da prisão, joga basquete ou algum outro jogo, faz algum exercício ou frequenta alguma aula, os professores que se oferecem para dar aulas são legais. Se precisar desabafar com alguém, tem um psiquiatra que todos os dias comparece aqui na prisão, eu nunca fui, mas dizem que ele tem uns ótimos conselhos. Tenta ocupar tua mente com outras coisas. Ficar nessa cela não é a solução dos teus problemas!

Concordo com a cabeça e ele se retira.

Sento em minha cama e fico pensando. Eu sempre gostei de viver intensamente, mas isso aqui não é o que eu quero. Essa porra de prisão é ruim. Esses caras de gangues são reais e são perigosos. O que eu fizer nesse lugar pode decretar minha morte. Eu preciso ser cauteloso, e preciso sair desse lugar com vida... Eu preciso voltar a ter minha liberdade.

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Comentários

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Gostei, mas achei muito curto... seria legal se os capítulos fossem maiores. A sua escrita é ótima, gosto muito, a única crítica construtiva que faço é com relação ao tamanho dos capítulos mesmo. Abraço.

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até agora,achei uma boa frequência,ótima escrita e idéia de existirem gangues nessa prisão

em outras histórias que eu li,também faziam os subs/mais fracos vestirem langeries e outras roupas desse tipo,talvez seja uma boa idéia

ótimo cápitulo,por favor,continue

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