E L I T E - Capítulo 3-"Eduardo Caumãn aprende algumas coisas"

Um conto erótico de Natan Prattes
Categoria: Homossexual
Contém 3164 palavras
Data: 11/12/2019 17:54:37
Última revisão: 12/12/2019 00:21:36

Du era ainda mais bonito pessoalmente, Filipe havia falado de Eduardo Caumãn algumas vezes desde que havíamos nos conhecido. Du, como era chamado pelos amigos, era um rapagão de 18 anos. Era o mais novo do grupo, porém sua beleza e porte de homem o faziam parecer bem mais velho e sua postura de maconheiro tranquilão o fazia parecer ainda mais sexy. Filipe riu ao ver meus olhos colocados naquele espécime. Du havia terminado o ultimo ano no internato suiço. Estava de volta a terras Brasileiras há pouco menos de três dias. E estava faminto. Foi o que Filipe sussurrou no meu ouvido quando me apresentou a Du.

Du era grande, um molecão pesado, com corpo de macho malhado, muito bem malhado, com braços grandes e veias poderosas. Ele sorriu torto, não tinha barba que fazia um contraste gritante do seu rosto de moleque para aquele corpo de homem. Ele estava de camiseta cavada preta meio velha mas cara, uma bermudinha rosa, chinelo, tão tranquilo e delicioso que eu não conseguia tirar os olhos daquilo tudo.

Du já sabia de tudo, não havia segredo entre os Brothers,por isso ele esperava ansioso a festa acabar para me comer. E deixava isso claro com belas olhadas na minha direção. Me ameaçando na cara larga.

-Quer fumar um?- disse Du baixinho passando perto de mim - Eu sei que a festa é minha - confessou me olhando com aquela carinha indecente de moleque - Mas eu tô muito afim de dar o fora daqui.

Pisquei para Filipe que me viu sair de mãos dadas com Du sorrateiramente. A festa era na casa de sua família, ninguém iria sentir falta dele, não à aquela altura. Du estava faminto, ali quando não havia curiosos, suas mãos foram direto para minha bunda, ele foi me predendo contra a parede, sua boca foi direto na minha, ele era mais forte que eu, bem mais encorpado e pesado, ele me beijou com manha,querendo meu sabor, buscando minha boca, me levando pra ele, seus braços fortes e enormes ao meu redor. Fomos para o quarto dele, a cama enorme estava meio bagunçada,fui para a sacada do quarto e ele arrancou a camiseta preta cavada pra me mostrar seu físico excepcional. Aquele corpo era incrivelmente trabalhado, tão detalhado que minhas mãos desenhavam seus músculos que ele exibia com orgulho. O por do sol na sacada, e eu ali, apoiado naquele peitoral, observando a vista magnífica daquela sacada. Ele me beijou, me trazendo a ele, buscando minha atenção, me pegando com as mãos pesadas e cheias de desejo, nossas bocas se conheceram com tranquilidade. Não havia nenhum receio da parte dele, foi tirando minha camiseta, me deixando sem camisa na sua frente, passando as mãos pela minha barriga trincada, ele me olhou safado, me beijando novamente. Me virando de costas, para me encoxar devagarinho. Tirou um beck da bermudinha rosa e acendeu ali, tranquilo, puxando o beck me envolvendo com seus braços.

-Porra- gemeu Du baixinho no meu ouvido, o cheiro da maconha boa dele espalhando ao nosso redor- O Filipe não exagerou em nada - ele me olhou como se eu fosse um pedaço de carne apetitoso e todo seu.

Tirei a bermuda devagarinho, e deixei ele ver que eu usava uma jockstrap rosa, bem gostosinha, deixando minha raba empinada e bem exposta. Du levou as mãos até a minha bunda, riu me passando o beck. Puxei o fumo assistindo Du brincar com o elástico da jock, encantado com o barulho que o elástico fazia quando ele o soltava na minha bunda carnuda.

-Me mostra teu cu- ele ordenou baixinho me olhando nos olhos.

Fiquei de costas, empinei a raba, colocando uma perna na sacada, abri a bundona pra mostrar me cuzinho depilado. Deixei ele ver meu cu piscar, chamando ele pra mim. Du ficou de joelhos como se estivesse diante de uma imagem sagrada. Ele veio lambendo a minha bunda até se afundar na minha raba, enfiando a lingua no meu cu me fazendo ficar bem arrebitado pra ele. Sua linguona era ágil e me domava com facilidade. Fumei o beck rebolando gostoso naquela boca gulosa, Du me comia com os olhos e com a lingua. Agarrando minha pica mole e gorda caida pra fora da jock. Enfiando a lingua no meu cu senti Du agarrando meu cacete babado e o deixando duro rapidamente. Sua linguona era experiente no cunete e a cada investida ia me deixando ainda mais molinho naquela boca. Deixei Du se alimentando, olhei para aquela vista, fumando o beck dele, Du agarrou minha jock, fazendo um nó com sua mão forte, prendendo minha carne só pra ele. Du me olhava fumar enquanto sua língua me fodia gostoso. Coloquei a mãozona na nuca dele, puxando ele pra ficar bem no meio do meu cu. Deixando ele lamber, cuspir, adorar, tudo o que ele quisesse fazer com meu cu. Ele ficou de pé, beijando meu pescoço, passei o beck pra ele permanecendo naquela posição.

Ele tragou me olhando nos olhos, foi descendo a bermudinha rosa, usava uma boxer preta bem justinha naquele pacote. Tirou a cueca bem malandro, exibindo sua caceta de respeito. Deixando ela pousar displicente na minha bunda, enquanto ele fumava maconha.

Filipe Motaleone estava ali, parado na porta da sacada do quarto de Eduardo Caumãn, me assistindo ser tão inevitavelmente de Du quanto eu havia feito ele ser meu. Ele permaneceu ali, parado,enquanto Du ainda exibia aquela caralha em cima da minha raba.

-Poe pra dentro- exigiu Du, mandão.

Cuspi naquela pica olhando nos olhos de Filipe que já havia arrancado a camiseta, e estava apertando seu volume me olhando com desejo. Du notou Filipe bem depois, o que não o fez mudar em nada seu comportamento, inclusive piorando-o. Lambuzei de saliva e trouxe até meu cu, enfiando delicadamente dentro do meu rabo, fazendo Du urrar gostoso entrando no meu cu. Filipe foi andando até nós dois, abraçando Du com saudade. Os dois se beijaram devagar enquanto eu sentia as primeiras estocadas de Du.

-Porra Mano- gemeu Du no ouvido de Filipe, me olhando- Que Saudade de você- ele riu baixinho- Eu te amo moleque, nem cheguei e tu me arruma um cuzinho desse?

Du ficava tão gostoso falando daquele jeito, seu corpão tão bem iluminado naquele por do sol dourado. Filipe arrancou a caceta da bermuda e ficou batendo uma agarrado a Du que me fodia com vontade. Fui até eles, e nos beijamos, a três, três bocas se disputando, e eu gemendo baixinho sentindo a violência de Du. Filipe veio ao meu lado, e ficou na mesma posição que eu dava o rabo para Du. Pegou o beck da minha mão e se exibiu para Du. Mostrando o rabo que eu já havia fodido tantas e tantas vezes desde que o conhecera. Du, o típico macho guloso já foi dedando aquele rabo, puxando nós dois pra ele, metendo no meu cuzinho.

-Tá com Saudade disso?- gemeu Du- Aprendeu a dar o rabo?

-Vem ver- gemeu Filipe convidando Du.

O molecão bem dotado arrancou a pica melada do meu cu, foi andando até o amigo, pincelando a pica na entrada daquele cu, eu vi Filipe cuspindo na direção daquele cacete. Permaneci ali, esperando paciente meu macho voltar. Ele enfiou a pica no rabo de Filipe. Que estava muito bem treinado para lidar com picas pesadas como aquela. Ali com o cuzinhopiscando enquanto eles matavam a saudade, comecei a me masturbar, pegando minha pica pesada que estava dura. Du era um gostoso metendo, era manso, sedutor, beijava Filipe com olhos maldosos, devorando aquele rabo.

-Aprendeu- gemeu Du baixinho- quem te ensinou?

Eu ri safado, exibindo cu e pica na cara larga, Du me puxou pelo cabelo e beijou a minha boca socando com mais violência no cu de Filipe que aguentava caladinho.

Du me fez abraçar Filipe, para dar apoio, disse que havia tentado foder o cu de Filipe há muito tempo, mas não tinha paciência pra ensinar, egoista do caralho, macho babaca, por isso eu perdi a compostura, eu adorava um mau caráter,e Du era um desses riquinhos babacas, cheios de veneno e poder. Exatamente o meu tipo, ajoelhei diante daquela perfeição de mistura de corpos, arranquei a pica do cu de Filipe, que me encarou assistindo eu enfiar aquela pica com gosto de cu na boca. Du riu safado, me agarrando com aqueles brações enormes e musculosos. Seu corpo suado ficava ainda mais indecente. Enfiei a caceta na boca, encarando os dois, sugando com vontade e fome bestial, meus olhos venenosos os condenava. Não importa quem eu era, eu era um deles e agora provava isso cuspindo naquela pica e fazendo ela voltar para o cu de Filipe. Fiquei de pé e encostei minha pica ali também. Levantamos Filipe com tranquilidade, ele arfou quando percebeu o que íamos fazer.

- Relaxa-eu gemi- Não quer servir nós dois de uma vez só?

Ele estava tão lindo excitado daquele jeito, todo suadinho, chapado, mole, risonho. Foi fácil entrar ali quando ele relaxou, alojei minha pica naquele cu, sentindo a pica de Du ali dentro. Filipe segurava nós dois pelo pescoço, sentindo o peso no seu cu.

-E agora?

-Relaxa.

Se alguem estivesse assistindo aquilo de longe veria três garoros bonitos muito bem conectados. Nós três já estávamos suados, tão molhados que não se distinguia de quem era o suor. Nossas picas repartiam o cu de Filipe com maestria, ele já havia relaxado e dava o cu com dedicação. Se abrindo para seus brothers. Du me puxou para um beijo, e Filipe assistiu ao nosso beijo sentindo o peso de nossas estocadas conjuntas. Ele pediu nossas bocas,com a lingua de fora, rindo chapadinho. Du beijou ele com vontade, eu percebi que ali havia mais do que estavam me dizendo.

Nós dois então buscamos sua boca como buscavamos o seu cu e juntos devoramos aquele rabo, Filipe ficava tão lindo encurralado daquele jeito, tão sedutor, tão chapado, seu corpo suado, o cheiro do nosso sexo, nossas bocas se buscando, e vi Du cuspir na boca de Filipe, os dois se olhando em ameaça, se provocando, eu metia sem dó, sem me importar com nada, beijando suas bocas e lambendo seus corpos. Rindo com eles, cuspindo nas suas bocas, ficando íntimo tão facil, tão rápido. Exibindo minha arrogância e maldade, a beleza do meu corpo, da minha masculinidade, do meu potencial, os dois gostavam daquilo e se exibiam pra mim, nos beijando e metendo ainda mais fortes. Fazendo Filipe Motaleone gemer bem alto naquela casa enorme cheia de gente que pouco se importava se o dono da festa estava fodendo na sacada da mansão onde ninguém poderia nos ver. Aquela riqueza anormal me fascinava, por isso busquei a boca de Du, como uma putinha manhosa, tirei a pica do cu de Filipe para exibir o meu cuzinho. Peguei na pica de Du e o levei para a cama. Filipe veio depois, assistindo Du enfiando a cara na minha raba. Enquanti eu acendia outro beck, ficando mais louco do que eu já estava.

Filipe sentou ao meu lado, deitando comigo e assistindo Du devorar minha raba, passei o beck para Filipe que me beijou sugando a minha funaça vendo a fome de Du no meio do meu rabo. Abria as pernas e deixava aquele moleque trabalhar, arrogante e mandão, ele batia as mãos na minha bunda me deixando marcado com a sua força. A linguona invadia meu cuzão e eu já enfiava a pica de Filipe na boca. Rapidamente Filipe se ajeitou ali em baixo, deitado e fumando, me olhando engolir seu cacete. Babava naquela pica gostosa, afundando a boca sentindo a lingua de Du se afundando no meu cu. Du montou em cima de mim com aquele corpo enorme e suado, seu calor me deixou ainda mais excitado. Ele afundou a pica no meu cu, beijando minha nuca enquanto eu chupava a rola de Filipe. Seu corpo pesado em cima do meu, sua pica poderosa me rasgando gostoso. Du foi beijando meu pescoço até chegar junto à aquela pica. Ele lambeu a virilha de Filipe fazendo o molecão trazer as mãos para acariciar nossos rostos, com o beck exposto naquele sorriso torto. Tirei a pica da boca, mostrando a Du o quanto Filipe estava duro e o quanto aquela pica estava babada. Bati na minha lingua a pica duríssima de Filipe que assistia atento a minha provocação. Du riu baixinho e roubou a pica das minhas mãos. Socou naquela boca gulosa, seus olhos culpavam Filipe por aquilo e Filipe Motaleone adorou julgar aquele ato,com olhos de macho arrogante e poderoso. Enquanto Du matava a sede de caralho. Enfiei a lingua no meio daquele cu fazendo Fiipe gemer gostoso abrindo a raba pra eu socar a língua. Du estava mesmo faminto, engolia aquele cacete com violência. Deixando Filipe ainda mais louco. Fumando o beck de boas enquanto nós dois o serviamos. As duas bocas agora naquela pica, lambendo e olhando em seus olhos,Filipe tremia aquela barriga perfeita e chapada, as gotinhas de suor escorrendo pelos gominhos infinitos e escorregando nas entradinhas de sua barriga. Du e eu nos beijando com aquele cacete pulsando ali no meio. Chupamos suas bolas batendo punheta com quatro mãos naquele cacete grosso.

-Vocês vão me matar- gemeu Filipe com aquele bigodinho safado em cima do sorriso torto, a pica babada, dura, latejando,amando ver aquela cena, as duas bocas naquele saco pesado. Eu ri e beijei a nuca de Du.

-Senta nele- gemi pra Du- Vai, você vai gostar- olhei para Filipe provocando ele enquanto açoitava Du - Vai brother, dá o cu pra ele.

Du não disse nada, só sentou no colo de Filipe Motaleone, Eduardo Caumãn era muito grande, seu corpo musculoso era ainda mais forte quando estava nu e tão perto como estava. Ele estava suado, tão gostoso que quando abriu aquela bunda pra me mostrar seu cu enquanto ele beijava a boca de Filipe, eu acabeu hesitando, a beleza daquele rabo era algo paralisador. Era um cuzinho depilado, tão infinitamente apertado que parecia mentira. Aquele cu nunca vira uma rola, e muito provavelmente nunca sentira uma língua, talvez de uma garota ou outra, mas não de macho. Enquanto os dois namoravam, se beijando e dividindo um beck que eu nem tinha visto surgir eu fui enfiando a lingua ali, naquele cuzinho indecente de tão justinho. Senti o corpo de Du relaxando na minha boca, deixando eu trabalhar. Estapiei aquela bunda gostosa, e ele riu chapado.

-O Moleque manja do cunete- gemeu Filipe baixinho beijando a nuca de Du que gemia gostosinho sentindo a minha lingia na tua raba.

Eu enfiava o rosto naquele cu virgem, enfiando a lingua, deixando ele com tesão, abrindo seu apetite para cavalgar em Filipe que me assistia açoitar seu amigo. Cuspi e soquei um dedo, apenas um, aquele homão reclamou, eu ri safado, e meti mais um só pra ele calar a boca, beijei sua nuca.

-Agora você é a puta- eu ameacei safado, metendo o terceiro dedo- Aguenta Du- eu ri safado.

-Porra Brother- gemeu Du rindo - Quem mandou chamar esse cara?

-Ninguém- eu gemi baixinho pra ele- Eu apareci.

E servi aquele cu amaciado e bem lubrificado para Filipe que foi jeitosinho na hora de penetrar naquele cuzinho virgem. Foi de primeira, mas Du precisou se acostumar com o peso daquele cacete. Eu beijava sua nuca sentindo a sua pressão baixar.

-Relaxa brother- gemi - Sente essa pica,porra- eu falava beijando ele- olha que pica boca porra!

Filipe serviu o beck para Du, que estava sentadinho naquele cacete. Ele estava fumando e Filipe foi ajeitando aquele homão no seu colo, enfiando a pica lá na fundo. Du gemeu gostoso sentindo aquela estocada.

-Tá gostoso?- perguntou Filipe olhando lá pra cima, pra observar o rosto de Du cheio de prazer.

-Aham- gemeu Du baixinho deixando Filipe ainda mais tarado.

A bundona bem largadona ali em cima de Filipe, as mãos grandes dele repartindo aquela bundona musculosa, metendo gostosinho e devagarinho, só conhecendo a elasticidade daquele rabo. Metia gostoso, puxando a bunda de Du para cima dele, fodendo cada vez mais empenhado, os dois se beijando, eu ali atrás, assistindo a pica de Filipe entrando naquele cuzinho virgem. As bocas se beijando, se conhecendo mais profundamente do que já se conheciam, a fumaça do beck nos enfeitiçando. Du começou a rebolar devagarinho, fazendo Filipe Motaleone ficar paradinho com a pica fincada naquele cu, só sentindo as reboladas daquele homão. Du tomou gosto pela coisa rapidamente, envolvendo Filipe com seus braços musculosos e sentando de acordo naquele pau. Fazendo o molecão suspirar com as investidas daquele rabo gostoso. Enquanto Du se divertia conhecendo os limites do seu cu, os olhos de Filipe me procuraram, os olhos brilhavam de agradecimento. Ele riu baixinho segurando na pica dura de Du para ajuda-lo a foder sua pica com aquele cu. Empinava a raba e sentava com gosto. Fui lambendo teu peito, beijando a barriga e enfiando a lingua no umbigo dele e soquei a pica dele com profundidade na minha garganta. Ele se fodia na pica de Filipe e o movimento do seu quadril fodia a minha boca com vontade. Agarrou meus cabelos para me foder com mais empenho, eu o encarava com ele gemendo gostoso dando e recebendo ao mesmo tempo. Quanto mais eu babava naquele cacete mais animal ele ficava, mais safado ele se tornava, e Filipe também aguentava as consequências observando Du esquecer que era virgem até vinte minutos atrás. Filipe deixava Du se foder, enquanto eu babava naquela pica gostosa. O corpo todo de Du ficou enrijecido, os músculos tomados de veias banhadas de suor. Ele riu quando gozou, sentiu Filipe enchendo seu cu de porra, a pica melada escorregou pra foda do cu rasgado de Du. Catei toda a porra com a boca e levei para Du, beijando sua boca e lhe entregando seu gozo, ficando de joelhos na cama, batendo uma na sua frente até encher teu peito com porra quente e cremosa, ele sorriu sarisfeito me olhando gozar no seu peito, a porra vazando do seu cu e melando a pica meia bomba de Filipe.

A porta se abriu com tudo, eu assustei, mas nenhum deles assustou. Uma garota da nossa idade usando apenas uma langerie preta e vulgar. Tinha um corpo lindo e sua cor era morena, linda.

-Sabia que ia encontrar você no quarto- ela disse rindo olhando seu boy suado com dois machos na cama.

-Que bom que me encontrou bebê-- disse Du ficando de pé, suado até os ossos,cheirando sexo. Beijou a boca da garota e foi trazendo ela pra cama.

-Ganhei a aposta- disse Filipe rindo baixinho me beijando a nuca.

-Porra Du- ela disse dando um tapa no namorado.

-Não resisti- ele disse rindo olhando pra mim- Mas a culpa foi dele.

-E quem é você?- ela perguntou me olhando confortável nos braços de Filipe Motaleone.

-Natan Prattes- eu disse rindo trazendo ela pra mim, enquanto Du beijava Filipe querendo mais.

Continua.

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Comentários

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Me excitou demais, com vontade de participar dessa delícia

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