A Virgem Putinha

Um conto erótico de Leo
Categoria: Heterossexual
Contém 2230 palavras
Data: 11/12/2019 09:22:46

Alice era a minha namorada. Ela era uma putinha safada louca por sexo e virgem. A gente se conheceu em uma festa da faculdade e já estávamos namorando fazia 6 meses. Ela era fantástica, linda, inteligente, fazia um boquete de profissional e me deixava comer o cu dela sempre que eu quisesse, mas não dava a boceta pois ela era de uma família muito conservadora e já tinha um casamento arranjado para quando voltasse para casa depois da faculdade. A mãe havia dito para ela aproveitar e se divertir, mas tinha que voltar virgem ou ia ser deserdada. A gente chegou a brigar por conta disso, pois eu não estava mais aguentando não poder meter na boceta dela, mas ela me fez uma proposta, eu podia fazer o que quisesse com ela, todas as putarias do universo, menos tirar o cabaço dela. E mano, eu aproveito isso.

Em uma sexta, Alice está na biblioteca estudando até tarde. Ela usa uma blusinha justa branca e uma mini-saia preta plissada, sem calcinha ou sutiã. Eu a encontro lá quando a biblioteca estava quase fechando, ela me vê e levanta da cadeira, eu vejo a bocetinha depilada dela de relance. Ela me abraça e me beija, depois vai pegar as coisas dela na mesa, enquanto ela se inclina para pegar os livros e os cadernos, eu posso ver a bundinha, a boceta e a joia vermelha no meio do plug que ela teve que usar durante todo o tempo em que estava estudando.

Nós vamos até uma festa na república de uns amigos. Nós passamos um bom tempo lá, bebemos, conversamos. Ela dança bastante, já um pouco bêbada, portanto todo mundo tem a chance de ver a bocetinha e o cuzinho plugado dela pois ela se move sem nenhuma preocupação em manter a decência, ninguém suspeitava que ela era virgem. Saímos da festa por volta de 1 da manhã e vamos caminhando de volta pela universidade para chegar na minha república que ficava do outro lado do campus. A rua estava deserta, eu então paro com ela em um ponto de ônibus ao lado de um bosque e longe da entrada de qualquer prédio. Eu a mando tirar a blusinha e me dar, ela obedece sem questionar. Depois eu mando ela tirar a saia, ela hesita um pouco, mas obedece. Eu a mando sentar no banco, abrir as pernas e se masturbar até gozar.

Ele já estava excitada e esfrega o grelo com vontade para poder terminar antes de alguém passar. Ela tem um orgasmo, mas em vez de deixá-la se vestir eu prendo os braços dela nas costas com uma algema que eu tinha na mochila e ainda coloco uma coleira com guia no pescoço dela. Alice está completamente exposta, não pode nem ao menos usar as mãos para cobrir a nudez caso alguém aparecesse. Ela fica aliviada quando a gente entra no bosque em vez de seguir pela rua, mas não andamos muito e passamos por um casal dando uns amaços, eu vejo ela mordendo o lábio conforme a gente se aproxima. O cara não vê nada porque esta de costas, mas eu vejo a surpresa no rosto da menina, ela então empurra ele e aponta, eu paro e exibo Alice, o cara sorri, mas ai a namorada puxa o rosto dele de volta para ela e a gente segue caminhando até chegar em uma outra clareira. Eu faço ela se ajoelhar na terra, coloco o meu pau para fora e fodo a boca dela, mas antes de gozar eu tiro o pau para fora e gozo no rosto dela. Com a mão eu espalho a minha porra pelo rosto, depois dou a minha mão para ela lamber. Depois solto as mão dela, tiro a minha camiseta e dou para ela vestir. Seguimos o resto do caminho até a república assim, eu sem camiseta e ela só de camiseta. Mas a única pessoa que encontramos no resto do caminho é o segurança na portaria da universidade.

Quando Alice estava na minha república ela tinha que ficar usar o que eu mandasse. Normalmente ela ficava só de calcinha e blusinha, sendo que as calcinhas eram todas transparentes ou então minúsculas. Mas as vezes eu fazia ela ficar topless, as vezes bottomless e até completamente nua. Os meus outros dois colegas já estavam acostumados e gostavam de ter uma garota nua andando pela casa. Uma noite nós estávamos assistindo TV na sala, ela inteiramente nua, sentada no sofá ao meu lado com uma perna dobrada e boceta arreganhada. Junto com a gente estavam os meu dois colegas sentados nas duas poltronas. Durante o filme eu coloco a mão na boceta dela e começo a acaricia-la preguiçosamente, não o suficiente para faze-la gozar, só para mante-la excitada. Lá pelas tantas um dos meus colegas diz:

-- Chega, isso já é demais. Tudo bem a sua mina ficar andando pelada pela casa, a gente até gosta, mas vocês estão praticamente trepando na sala. Isso é tipo comer doce na frente de criança com fome.

-- Tudo bem. Você tem razão, acho que a gente passou do limite. E se para compensar Alice batesse uma punheta para cada um de vocês?

Eu não pergunto para Alice se ela que fazer isso, eu simplesmente a ofereço para os meus colegas. Ela também não questiona, pelo contrário, vai com um sorrisão até a poltrona de André. Ela se ajoelha na frente dele, puxa o pau dele para fora da bermuda, lambe a ponta e começa a masturba-lo. Ela alterna o uso da mão com lambidas para lubrificar a pica dele. Não demora muito para ele encher a mão dela de porra. Ela vai até a poltrona de Beto, que já está com o pau para fora e se masturbando enquanto assiste a minha namorada masturbar o nosso colega de república. Ela usa a porra de André que estava na mão dela para lubrificar a pica de Beto. Ela masturba ele de maneira bem mais agressiva, ela segura as bolas dele com uma mão, apertando um pouco enquanto masturba a pica como quisesse extrair a porra do pau dele. Cada um vai para o seu quarto depois disso. Eu aproveito para foder o cu de Alice. Depois disso a gente conversa e ela me agradece pela experiência, eu respondo: "Na próxima vez você vai masturbar os dois ao mesmo tempo, duas mãos em duas picas".

Eu converso com os meus colegas que ela continuava sendo minha, mas que em dias especiais eu ia dividi-la com eles, caso eles quisessem. Era uma forma dela ter uma experiência diferente antes do fim do ano, quando ela voltaria para a cidade dela para casar com o "noivo". Eu ficava imaginando qual seria a cara dele se visse a noiva completamente nua e de cocoras masturbando duas picas e recebendo o porra na cara. Dividir ela já era uma forma de me despedir do nosso excelente ano juntos.

Mas ela também quer me dar uma lembrança especial. No começo de dezembro ela me convida para ir na república dela em um sábado. Eu fico surpreso por Alice abrir a porta só de babydoll transparente, ela só ficava pelada na minha república, na dela ela usava pelo menos uma calcinha e camiseta. Mas a maior surpresa era lá dentro, Márcia, uma das colegas dela, estava na sala vestindo somente uma micro-saia e um top, ambos pretos e de vinil, a roupa parecia duas faixas de censura cobrindo os peitos e a boceta dela. As duas eram opostos em termos de físico, Alice era baixinha, curvilínea, com corpo em formato de pera, cabelos castanhos e pele levemente morena. Já Márcia era alta e bem magra, quase sem peitos ou quadril, pele bem branca e cabelos pretos.

-- Eu seu que eu não tenho sido uma boa namorada e que você merecia, mais do que qualquer um, tirar a minha virgindade. Mas isso não pode acontecer e por isso eu falei com Márcia e ela vai transar com você no meu lugar.

Eu vejo que Márcia está com vergonha, mas Alice está com cara de safada. Eu então me aproximo da amiga dela e a beijo nos lábios, ela responde. Eu então pego na bunda dela com as duas mãos, dou uma bela apertada e depois vou subindo até chegar no top, que o abri em um estalar de dedos. Ela era quase reda, só tinha uns montinhos nos peitos, mas os mamilos eram grossos e estavam bem duros. Eu meto a boca em um dos mamilos, mas enquanto faço isso Alice chega e abocanha o segundo peito. Eu aproveito que as duas estão distraídas com isso e tiro a saia de Márcia, ela estava com uma calcinha preta transparente e fio-dental por baixo, dá para ver que ela é também toda raspadinha. Eu a masturbo um pouco por cima da calcinha até sentir que ela está bem molhada, em seguida vamos para a cama de Alice.

Alice deita Márcia na cama dela e tira a calcinha da amiga. Márcia também tinha a boceta diferente, a de Alice era só um rachinha bem bonitinho, já Márcia tinha os pequenos lábios para fora, como pétalas de flor cercando o grelo duro dela. Eu tiro a minha roupa olhando para as duas juntas, depois me coloco entre as pernas de Márcia e meto o meu pau duro na boceta encharcada dela. Enquanto eu meto em Márcia, Alice a beija, acaricia e diz no ouvido dela como ela é sexy e como ela está excitada por me ver metendo nela.

Eu gozo na boceta de Márcia e saio de cima dela. Alice se coloca entre as pernas de amiga e lambe toda a minha porra, depois continua a chupa-la até Marcia gozar de novo. Eu falo que agora é vez de Alice gozar e falo para ela sentar no meu rosto. Ela esfrega a boceta no meu rosto e eu chupo o grelo dela, Marcia aproveita e chupa o meu pau até ficar duro de novo e monta ela. Nós formamos um triângulo, eu na base e as duas se fodendo no meu pau e na minha boca ao mesmo tempo em que se beijavam.

Dois dias depois Alice vai embora, eu fico bem mal, mas Márcia aparece para me consolar e a gente acaba transando. No dia seguinte Alice me escreve perguntando se eu havia transado com Márcia, eu digo a verdade, ela diz que havia pedido para a amiga fazer isso. Eu acabo namorando Márcia por 2 anos, o sexo era ótimo, e era bom poder foder uma boceta de novo, mas Márcia era bem menos inteligente e divertida do que Alice e eu ainda sentia falta dela. A gente se escrevia, ela havia casado com um cara rico da cidade dela, finalmente havia perdido o cabaço, estava tendo uma vida confortável, mas achava o marido chato.

Eu e Márcia terminamos de boa. Eu continuo estudando, saio com outras garotas, até que um dia, quase 4 anos depois da gente terminar, eu recebo uma ligação de Alice, ela estava de volta na cidade e perguntou se a gente podia se encontrar. Eu aceito imediatamente e a encontro em um Starbucks. Ela estava vestindo um tubinho verde, tão colado que dava para ver que ela estava de calcinha e com duas barrinhas nos mamilos dela. Ela me conta que ficou casada 3 anos, até que o marido dela é pego com outro homem. É um escândalo tão grande que os pais dela aceitam o divórcio. Ela sai do casamento com uma boa grana e uma pensão do marido.

-- Depois do divórcio eu fui para Portugal, fiquei com um cara lá, dei a boceta até ficar com ela ralada. Depois eu fui para Ibiza sozinha, fiquei lá um mês. Eu tinha alguns biquinis, mas depois da primeira semana eu simplesmente parei de usar eles e ficava completamente nua na praia. Depois, de noite eu acabava ficando com algum carinha, ou garota ou até alguns casais. Mas depois de um tempo aquilo começou a ficar meio sem sentido, então eu resolvi voltar. Eu cheguei essa semana, demorou alguns dias até eu ter coragem de te ligar.

-- E essas barrinhas que eu estou vendo nos seus seios?

-- Isso foi em Portugal, mas não foi só nos seios -- Ela me disse com um sorriso e completou -- eu não vejo a hora de te mostrar o meu terceiro piercing.

-- Porque não agora? Tira a calcinha -- Eu ordeno para ela, Alice faz que vai levantar para ir ao banheiro, mas eu digo: -- Não é para você ir até o banheiro, tire aqui mesmo -- Eu vejo ela morder o lábio, como fazia quando estava com tesão.

Márcia senta de novo e com as mão ela puxa o vestido um pouco para cima e depois vai descendo a calcinha branca lentamente, tentando não chamar atenção até a calcinha chegar nos joelhos ela. Ela então se abaixa e puxa a calcinha para baixo, a coloca em cima da mesa e fica olhando para mim, com as pernas entre-abertas, eu consigo ver que ela estava completamente lisa e também o anelzinho de ouro no capuz do grelo dela. Eu pego a calcinha dela, cheiro, a guardo no meu bolso e digo:

-- Vamos, eu estou esperando 4 anos para comer essa bocetinha deliciosa.

A gente passa os dois dias seguintes transando. E em 4 meses estamos casados.

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