ACEITA QUE DÓI MENOS! (PARTE OITO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 01/12/2019 19:58:32

De olho no relógio e também no caminho de volta, Olavo estava preocupado; como Jussara morava muito longe mesmo, já era tarde e ele pensava em Viviane e o que dizer a ela sobre seu atraso indesculpável. Parou em um posto de gasolina para tomar um café na conveniência; ligou para a esposa, pensando no que diria assim que ela atendesse …, porém, depois de vários toques, caiu na caixa postal! A preocupação tornou-se desespero; lembrou-se do sequestro relâmpago que ela sofrera há pouco tempo e temeu que ela pudesse ter sido vítima de outro ataque. Ligou várias vezes …, nada! …, até que …

(Do outro lado da cidade): Viviane cavalgava a rola grande e grossa de Adônis na cama dele em seu pequeno apartamento, gozando várias vezes, sentindo as mãos musculosas dele apalparem seus peitos e beliscarem seus mamilos durinhos. Era a primeira vez que ela se arriscara tanto, vindo ao apartamento de seu amante logo após o fim do expediente de trabalho …, mas como resistir?

Ela estava saindo do elevador, quando viu aquele negro lindo a sua espera na recepção; caminhou até ele, e controlou-se para não pular em seu pescoço e enchê-lo de beijos; ao invés disso, ela o abraçou trazendo seu rosto para perto dela e ouvindo um sussurro insinuante: “Oi, putinha! Vem comigo, vem …, vamos foder gostoso lá em casa!”. Ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha e a vagina ficar úmida como respondendo ao chamado do macho!

-Como assim, meu amor? – ela respondeu também sussurrando – Não posso …, meu marido …, você sabe que …

-Deixa de frescura …, vamos dar uma rapidinha! – Adônis respondeu, apertando a cintura de Viviane o que a deixou ainda mais atiçada – meu carro tá aqui na frente …, vamos …

E agora, ela subia e descia sobre o membro rijo do policial, sentindo-se possuída como uma puta! A puta do seu Adônis! Eles fodiam havia algumas horas …, Adônis já a pegara de todos os jeitos naquele pequeno apartamento; começaram na saleta, onde ele quase arrancou as roupas dela, pondo seu pau para fora e ordenando que ela o chupasse bem gostoso.

Viviane, como de costume, obedeceu ao macho, ajoelhando-se, tomando a rola com uma das mãos e iniciando uma mamada bem gostosa, que fez o sujeito gemer como louco; Adônis segurou Viviane pelos cabelos impondo o ritmo da mamada, puxando e empurrando sua cabeça para que pudesse sentir o membro roçar a glote dela, quase a beira de engasgar e depositando uma babada lubrificante.

Em seguida, ele a levou até a cozinha e fez com que ela inclinasse o corpo sobre a pia, empinando seu traseiro; ordenou que ela abrisse bem as pernas e tratou de meter fundo seu pau na boceta dela, com um só golpe, o que fez Viviane gemer bem alto. “Quieta putinha safada! Não grita, não!”, ele grunhiu logo após dar duas vigorosas palmadas em suas nádegas oferecidas. “Sim senhor, meu homem! Faço tudo que você quiser …, agora, mete!”, ela respondeu com voz embargada, sentindo os golpes vigorosos da rola contra suas entranhas, entrando e saindo em movimentos quase furiosos.

Enquanto fodia, Adônis começou a bolinar o cuzinho dela, babando saliva na região, e passando o dedo indicador em movimentos circulares, até sentir que poderia explorá-lo, enfiando o dedo médio. Viviane engoliu o gritinho ao sentir o dedo de seu parceiro alargar o pequeno orifício, não de dor, mas de tesão imenso! Antes que ela pudesse pedir para que ele concretizasse o ato, Adônis sacou o pinto enorme da boceta dela e enterrou em seu ânus com um golpe contundente.

Viviane gemeu e implorou para que ele socasse forte, pedido esse que foi prontamente atendido, com o negro musculoso golpeando seu mastro contra o buraquinho esgarçado com um vigor crescente que chegou ao ápice quando Viviane experimentou um delicioso orgasmo.

Por fim, já despidos e suados, Viviane e Adônis foram para o quarto, onde ela fez questão de cavalgar seu macho, subindo sobre ele e conduzindo a rola com a própria mão para fazê-la desaparecer dentro de sua boceta quente e melada. E foi nesse clima insano que o telefone de Viviane começou a tocar.

-Deixa tocar! Não para! – exigiu Adônis, segurando sua parceira pela cintura e ampliando o sobe e desce sobre a rola.

-Preciso atender! Deve ser o Olavo! – ela respondeu com voz ofegante, mas com tom inquieto.

-Que se foda esse corno! Não vai parar de meter não, sua puta! – vociferou o policial, fazendo sua parceira oscilar para cima e para baixo sob o domínio de sua rola imensa.

-Então, tá! Mas, deixa eu atender sem parar de foder …, pode? – ela perguntou em tom açodado.

Embora Adônis não tenha respondido, Viviane pediu para que ele alcançasse sua bolsa, o que o policial atendeu a contragosto; esticou-se como pode e trouxe a bolsa para ela; Viviane sacou o telefone e atendeu, seguindo-se uma insólita conversação.

-O-Oi, amorrr! Tudo bem? Já está em casa? – ela perguntou, controlando-se para não gemer enquanto subia e descia sobre a rola do amante.

-Nossa! Porque demorou a atender? – perguntou o marido, prestando atenção ao volante – Estou chegando …, peguei muito trânsito …, tive um cliente …, um cliente de última hora, sabe?

-Ahhhh! Sei …, eu ainda tô …, tô no trabalhooooo! – ela respondeu, incapaz de controlar a vontade de gemer.

-Hum …, entendo …, mas, tá tudo bem? Sua voz está estranha? – questionou o marido, saindo da estrada e entrando em vias locais com algum trânsito.

-Tá! Tá sim! É que estão exigindo muito de mim! – ela respondeu, sorrindo para Adônis, que aproveitou a oportunidade para segurá-la para cima e passando a golpear com sua pélvis projetada para cima, em um ataque de rola.

-Entendo, meu amor …, se está tudo bem …, nos vemos em casa, ok? – completou Olavo, desligando o telefone.

Viviane jogou seu aparelho no chão e voltou a concentrar-se nos orgasmos que seu amante lhe proporcionava sem dar trégua. Finalmente, Adônis grunhiu anunciando que o gozo sobrevinha, o que fez com que Viviane se desvencilhasse dele, segurando a rola com a mão, aplicando uma punheta acelerada, até que ele urrasse, ejaculando com violência. Ela direcionou a rola para sua boca, mas boa parte da carga foi desperdiçada, vindo a cair no ventre e barriga do sujeito, como também lambuzando o rosto da parceira.

Sem perda de tempo, a fêmea engoliu a pequena carga em sua boca, e passou a lamber o ventre e a barriga do parceiro, saboreando seu sêmen quente e viscoso. “Puta que pariu! Você demais, minha putinha safada! E como gosta de porra, hein?”, comentou Adônis com voz arfante, ainda recuperando-se do enorme esforço a que fora submetido. Viviane limitou-se a sorrir como menina sapeca.

Algum tempo depois, Adônis deixou Viviane no estacionamento do edifício onde trabalhava, não sem antes exigir dela um longo beijo quente e molhado …, ela o beijou e depois sorriu; saiu do carro e foi seguida por ele, que a tomou pelo braço, exigindo outro beijo; ela olhou em volta e sentindo-se segura, concordou …, e enquanto se beijavam engalfinhados na calçada, não perceberam um carro do outro lado da rua, cujo condutor a tudo observava embasbacado ...

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Comentários

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Há, antes que me esqueça, que os dois deixem bem claro para seus amantes e um para o outro, que a relação entre marido e mulher vem em primeiro lugar. Que se tiverem que optar, os respectivos amantes perdem.

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Buenas tardes

Um dos melhores contos que já li sobre o tema!!!!!!!!! Já fiz um comentário anteriormente e ratifico o que escrevi. Mas gostaria de salintar, respeitando opinião diversa, que o que mais me excita nessa série, é o fato do marido não ser submisso, impotente ou incompetente sexualmente. Pelo que percebo, nos contos anteriores, me corrija se estiver errado, marido e mulher se amam e não abrem mão da sua relação. Dito isso, espero que MARIDO e MULHER continuem dando suas escapadas e se amando do jeito deles. Espero, em um primeiro momento, que ele fique com ciúmes dela, mas ela tb tenha ciúmes dele. Porquê entre pessoas que se amam, sempte há uma pontada de insegurança. Ou seja, que esse conto não seja repetitivo, sempre com o homem sendo rebaixado, afinal os dois são cornos. Kkkkkkkk Espero a continuação.

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Excelente, creio que chegou no ápice do conto, no momento em que o casal vai conversar e colocar tudo em pratos limpos e fazer jus ao titulo, "Aceita que dói menos"

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