Seduzindo o Irmão Cap. 6 (final)

Um conto erótico de Douglas
Categoria: Homossexual
Contém 2521 palavras
Data: 10/12/2019 17:09:52

Capitulo 6

Surpresa

Até o final de semana evitei tocar no assunto, meu irmão também não falou nada sobre o acontecido, na sexta resolvemos ficar até tarde assistindo filmes, ele estava sentado e depois de um tempo eu me deitei colocando a cabeça no colo dele, ele questionou dizendo que não era travesseiro, mas eu rebati mandando ele se calar. Depois de um filme chato de ação perguntei a ele se não tinha nada mais divertido pra fazer, ele respondeu que sim e que poderíamos ir dormir. Para diminuir o tédio resolvi falar sobre o acontecido, então perguntei a ele “Iae, o que você acha? Eu chupo bem?” ele não pareceu se surpreender com a pergunta e disse que sim, perguntei se ele havia gostado e ele novamente respondeu que sim, então perguntei se ele queria repetir e ele disse que não.

No dia seguinte como de costume meu irmão dormia até tarde, ao levantar viu que eu andava pela casa pelado e de pau duro, eu reparei que ele havia acordado e fui me deitar ao lado dele, me aproximei até bem próximo dele e também me cobri com o lençol que ele estava, passei a acaricia a barriga e o restante do corpo, rapidamente estava acariciando o pênis dele, Bruno então me virou de costas pra ele e disse que queria ficar ali de conchinha comigo, eu concordei, mas dessa vez alem da conchinha eu alisava o pênis dele com minha mão.

“Tira a cueca vai, assim fica mais gostoso”, Bruno na mesma hora retirou, enquanto eu alisava o pau dele fazia também com que ele provasse parte da minha bunda, lubrifiquei o pênis dele enquanto que ele me abraçava forte e roçava o pau na minha bunda, virei meu rosto um pouco pro lado e perguntei se meu irmão estava gostando, ele parecia alucinado de excitação, então colou o rosto colado no meu e me disse que sim, comecei a me virar ao mesmo tempo em que puxava ele pra cima de mim, agora eu estava deitado de barriga pra cima e ele estava por cima de mim, puxei ele pelos cabelos e dei um selinho na boca dele enquanto alisava os peitos dele, dei outro selinho nele.

Bruno parecia perdido, como se não soubesse onde estava ou o que estava fazendo, era como um boneco humano que deixa você fazer o que quiser com ele, passei a aperta a deliciosa bundinha do meu querido irmão, dei varios selinhos seguidos nele e logo após comecei a beija-lo de língua, ele ainda parecia um pouco desligado mas logo passou a beijar com vontade também, Bruno mudou rapidamente após o beijo, não era mais o boneco que deixa fazer qualquer coisa, agora era a pessoa que controla o boneco, ele apertou minha nuca com força e inicio um beijo selvagem, acariciava meu corpo com vontade e logo levantou minhas pernas e começou a forçar a entrada do pau dele. Eu pedi pra ele ir com calma e disse que precisava lubrificar primeiro pra não doer muito, ele não respondeu apenas se virou e manejou minha cabeça para que eu o chupasse.

Sem cerimônia alguma senti os dedos de Bruno me penetrarem, eu não o chupei por mais de 2 minutos e ele já havia me virado, me colocado de bruços na cama e forçava a entrada, quando aconteceu foi rápido, doeu ao mesmo tempo que foi delicioso, o pênis dele estava dentro de mim, ele foi de leve no começo aproveitando o prazer, mas logo em seguida passou a meter com força, eu e ele gemíamos, ele puxou-me pelo cabelo e voltou a me beijar, me beijava ao mesmo tempo que metia, ficamos assim até ele gozar, ele metia com muita força e velocidade, por mais que doesse era prazeroso, o beijo era prazeroso, a selvageria dele era prazerosa. Quando terminou senti o gozo dele quentinha dentro de mim ele continuou por cima de mim como se estivesse cansado de mais para se levantar, agora ele alisava meu corpo e dava beijos serenos e leves na minha nuca, em seguida ele me chamou para irmos banhar.

Dentro do banheiro quase não conversamos quando falamos algo eram apenas elogios bem safados, durante a maior parte do tempo nos beijávamos, eu ria bastante, ele reparou que meu pau estava duro mas não parecia querer fazer nada, banhamos juntos em meio a beijos e brincadeiras depois saímos, nos enxugamos e fomos pra sala.

Cheguei a sala logo depois dele, estava um pouco frio e eu me embrulhava com um lençol, Bruno estava deitado no sofá e eu me deitei junto a ele, nos dois estávamos pelados, ele ficou de conchinha comigo no sofá, nos embrulhamos e ficamos assistindo durante um tempo.

Por diversas vezes ele beijava meu pescoço ou minha boca, ele ficou me acariciando ao mesmo tempo que me edquentava com seu corpo.

Perguntei a ele como ficávamos agora e ele disse que normal, perguntei se ele era gay e ele respondeu “não sei, nunca tinha sentido atração sexual por homem antes, mas naquele dia que a gente lutou e eu fiquei por trás de você, depois de você dar aquela reboladinha e se esfregar em mim, me passou pela cabeça de lhe comer, isso nunca tinha me passado pela cabeça mas aquilo mexeu comigo, depois disso você ficava se insinuando e dizendo que meu pau parecia ser uma delicia e tals, mas eu não sabia se era brincadeira ou se você estava falando serio, de qualquer forma, eu gostava, comecei a fantasiar com aquilo, porém comecei a me odiar por pensar esse tipo de besteira. Me lembro que no dia seguinte você passou o dia todo de cueca e com volume, sempre que você passava eu olhava para sua deliciosa bunda e a desejava, entretanto quando eu me pegava olhando para sua bunda ou pensando besteira, eu passava a me odiar por dentro, falava pra mim mesmo pra deixar de ser idiota, dizia a mim mesmo que não era gay e que mesmo que fosse ainda sim você é meu irmão."

"Depois disso passei a noite reprimindo esses sentimentos, havia resolvido não levar suas brincadeiras a sério e que deixaria de ter esse tipo de pensamento, mas ai no dia seguinte eu entro dentro do quarto e vejo que a porta do banheiro não tampa nada, vi você banhando e me aproximei, vi que havia um rasgo e fiquei dali observando, então você começou a se penetrar e nessa hora eu quase que entrei no banheiro pra te comer, era tudo que eu queria, mas não conseguia entrar, por mais que fosse todo o meu desejo eu simplesmente não tinha coragem suficiente. Foi por isso que não fiquei surpreso em descobrir que você era gay, eu estava louco de desejo por você, era algo quase que incontrolável e pra piorar parecia que tudo que você fazia era pra me provocar".

Eu então sorri, fiquei feliz em saber que Bruno me desejava tanto, ele então voltou a fala “E ai durante a noite você resolve ficar pelado, nossa... que tesão, na hora que você começou a tentar tirar minha bermuda então... eu tava feliz com aquilo, achei que iríamos acabar na mesma posição e dessa vez eu teria te comido sem pensar duas vezes, mas foi o contrario, fiquei bravo na hora por você tentar me comer, porém depois de um dia todo pensando percebi que eu teria feito o mesmo naquela ocasião.”, eu e Bruno nos beijamos novamente, eu sentia que o pau dele já estava duro de novo atrás de mim, entretanto eu preferia continuar a ouvir o relato dele.

Bruno voltou a falar “ Depois que percebi que eu teria feito o mesmo vi que não tinha motivos para ficar bravo, mas não conseguia deixar de ficar bravo, eu estava com ódio mesmo sabendo que eu teria feito o mesmo, então naquele dia que você me trouxe café da manhã na cama percebi o quão infantil eu estava sendo, resolvi deixar minha raiva de lado, sem contar que mesmo bravo eu ainda era louco de tesão por você, mais tarde você me perguntou se podia continuar dormindo pelado, claro que eu queria ver sua bunda nua, era tudo que eu queria. Passei a noite toda olhando pra ela, mesmo que o quarto estivesse um pouco escuro não conseguia para de olhar, toda noite eu passava um tempo olhando e desejando, até o dia que você deixou cair água na cama, e veio dormir comigo. Nesse dia eu não pude olhar por medo de você perceber. No outro dia quando acordei vi que meu pau estava onde eu queria, quando você disse que estava louco pra dar pra mim, minha vontade foi a de arranca minha cueca e te comer, eu sabia que você não estava brincando, mas sabia que era errado.”

“No dia seguinte quando você dormiu na minha cama de novo, durante a madrugada eu percebi que era você que estava fazendo a gente ficar de conchinha, eu não resisti à lhe abraçar e ficar como você queria, e na manhã seguinte eu não queria sair daquela posição, ainda mais porque você estava demonstrando o mesmo, e isso ficou ainda mais claro no dia seguinte quando vi que você assistia um pornô gay entre irmãos, aquilo me deixou doido e quando você lambeu meu pau e sentou no meu colo, nossa... não sei como consegui resistir, eu me arrependi por não ter lhe comido, sem contar que não parava de pensar o quão bem você chupa.. Porém eu estava um pouco constrangido com o acontecido, por isso evitei tocar no assunto, sem contar que a culpa aumentou e muito depois disso” “Hoje quando acordei e vi você andando pela casa pelado, não conseguia pensar em mais nada além de sexo e ai você veio até mim alisar meu pau, eu não estava mais resistindo, por isso topei tirar a cueca, quando você começou a me beijar eu estava meio que perdido em pensamentos, o que eu estava fazendo? Beijando meu irmão? parecia inacreditável, apenas uma vez fantasiei beijando você, pra mim aquilo era o cumulo, porém eu percebi que aquilo era gostoso e foi assim que percebi o quão bom aquilo era que eu finalmente me soltei".

-E agora Bruno? Você ainda acha errado, a gente se beijar, transar e ficar se agarrando? Perguntei isso pois queria ter certeza de que ele não se arrependeria fo que estava fazendo.

-Eu não sei se é errado, mas não qjero parar de fazer, nunca antes eu senti tanto prazer, tanta vontade como eu tenho sentido nesses últimos dias.

Bruno voltou a beijar meu pescoço, logo passou a beijar minha boca e a me acariciar, transamod ali mesmo em meio a beijos e carícias.

Logo despois de terminarmos nós nos limpamos e eu perguntei se ele estava disposto a fazer coisas diferentes, ele respondeu que sim e voltamos a nos beija, em seguida pedi pra ele pegar no meu pau e sentir um pouco ele, Bruno o fez, já estava duro apenas de ouvir a historia dele, perguntei se ele teria coragem de chupar também, mas ele respondeu que não. Logo o pau de Bruno despertou novamente e fomos pra cama repetir a dose, dessa vez depois de ter gozado ele me masturbou até que eu gozasse também, nos limpamos e mais tarde transamos de novo, era 4:00 quando fomos dormir, as 7:00 eu acordei com ele em cima de mim querendo mais.

No dia seguinte Bruno disse que nosso fogo estava alto de mais, o tempo todo que ele passava em casa ficávamos nos pegando, se eu ia fazer comida ou lavar a louça ele chegava por trás querendo comer, passado alguns dias eu pedi ele em namoro, ele respondeu que nós meio que já estavamos namorando, já que moravamos juntos e transavamos todos os dias, eu perguntei se isso era um sim, ele respondeu que " É sim, portanto que você continue me dando todo dia", Depois de umas 2 semanas durante uma tarde de sábado Bruno havia acabado de gozar na minha boca e agora batia pra mim, ao mesmo tempo que nos beijavamos, minha boca ainda estava melada de gozo mas ele não se importou, depois de um longo beijo ele ficou de joelhos batendo pra mim e eu pedi para que ele chupasse, ele se recusou de imediato, eu pedi pra ele pelo menos passar a língua na cabecinha, ele me olhou nos olhos com um sorriso safado e o fez, eu fiquei segurando a cabeça dele enquanto ele lambia a cabeça do meu pau. Eu então pedi pra ele colocar só a cabeça dentro da boca e pra minha surpresa logo após colocar após ele chupou até o final, eu comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça dele, ele foi se soltando aos poucos e loho passava a lingua por todo o corpo e colocava tudo dentro da boca. Quando finalmente gozei minha surpresa foi maior ainda ao ver que ele engoliu ao invés de cuspir.

Depois disso ele passou a me chupar com mais frequência, até que depois de mais alguns dias ele já não se importava, almas vezes até me assustei ao acordar no meio da noite com ele me acariciando e me chupando.

Eu sempre massageava a bunda de Bruno durante o sexo, algumas vezes enquanto ele me chupava cheguei até mesmo a enfiar meu dedo, então um dia enquanto ele estava de pernas bem abertas na cama se deliciando com minhas chupadas, eu resolvi descer, comecei a lamber o cuzinho dele, a enfiar a língua e a meter meus dedos, ele estava se deliciando, gemia de prazer, eu me levantei e levei meu pau até a boca dele, depois de um tempo me chupando com vontade, eu voltei a chupar ele e a lamber o cu dele, em seguida comecei a me deitar por cima dele, ele sabia o que eu estava fazendo, nos seus olhos percebia o medo e o receio dele, logo eu comecei a cutucar o cuzinho dele, em seguida comecei a forçar, ele fez uma expressão de dor e enfim meu pau entrou , pela primeira vez meu irmão me permitia penetrar ele, fui com calma no inicio, dizia pro meu irmão relaxar, logo eu estava mandando a ver, comi ele com calma no início mas no final fui um pouco mais selvagem.

Depois dessa vez ele me pediu pra comer ele novamente, disse que havia gostado, eu então dava e comia ele, Bruno me chupava e eu retribuía, enfim estávamos completos, éramos totalmente um do outro.

É estranho pois com o tempo Bruno foi ficando cada vez mais passivo, meu irmãozinho que manjava tanto minha bunda, agora manja minha rola, diz ser louco por ela e que se pudesse passava o dia toda dando pra mim.

Eu amo isso, pois ele é uma delícia, mas também amo chupar e dar pra ele.

Nunca ninguém da família descobriu, mas um dia vão descobrir, pois eu e Bruno planejamos morar juntos e namorarmos, pretendemos ficar juntos para sempre indiferente do que os outros pensem.

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Comentários

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Gostei teve um final ótimo, meu concelho é se assumem e fugam pra outro lugar

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Obrigado Valtersó pelos comentários.

Eu to sem compurtador mas quando arrumar ele planejo postar mais contos. Vlw e abrçs.

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SENSACIONAL. MAS ISSO AINDA RENDE UMA CONTINUAÇÃO.

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