CONFIDÊNCIAS: FOI TUDO GRAÇAS AO MEU IRMÃO!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2250 palavras
Data: 08/12/2019 23:12:20

Sempre achei minha mãe uma mulher bonita e sensual; desde a tenra idade eu me quedava observando-a, caminhando, cuidando do lar e de mim …, enfim, uma idolatria natural que, aos poucos foi evoluindo para algo mais libidinoso, principalmente quando atingi o primeiro auge da adolescência entre os dezesseis e dezessete anos. O primeiro acontecimento marcante que me fez ver mamãe como uma fêmea deliciosamente desejável ocorreu quando, inadvertidamente, eu a flagrei saindo do banheiro …, estava nua!

Meu olhos esbugalharam e meu corpo todo foi tomado por um arrepio gostoso e eletrizante; eu estava em meu quarto, com a porta entreaberta de tal maneira que ela não percebeu que eu a espionava; Eleonora, minha mãe, estava pelada …, e que corpo lindo! Os seios, entre médios e grandes, ainda com certa e inquietante firmeza, de mamilos durinhos e aureolas largas, me fizeram, involuntariamente, salivar e senti meu pinto ficar tão duro que chegava a doer.

O ventre convidativo emoldurava mais abaixo, uma vagina destituída de pelos que eu supunha ser dedicadamente depilado; e quando ela me deu as costas, vi aquele par de nádegas roliças e de uma opulência provocante. Enquanto ela não dava por minha presença espreitando sua nudez, Eleonora secou-se cuidadosamente, e, em seguida, dedicou-se a alisar o corpo com o auxílio de um creme hidratante!

A cena era tão enlouquecedora, que eu não resisti; saquei o pau de dentro da bermuda e comecei uma vigorosa punheta que me deixava ainda mais excitado e ofegante …, no momento em que ela voltou-se na minha direção e aplicou o creme em suas mamas, esfregando com movimentos circulares, fui ao ápice do meu tesão, e gozei como louco! Meu membro ainda vibrava em leves estertores, enquanto eu olhava para ela.

Quando o meu espetáculo particular teve fim, no momento em que ela se enrolou na toalha e foi para seu quarto, eu pensei como limpar o estrago que havia feito; olhei para o chão repleto de enormes respingos de esperma e tratei de arrumar um jeito de limpar tudo com o auxílio de uma cueca velha e uma camiseta, objetos que escondi da melhor maneira possível para que, no momento oportuno, pudesse me livrar deles.

Aquele momento, foi o momento em que tive certeza que desejava minha mãe mais que tudo! E precisava tê-la, possuí-la …, fodê-la! Lamentavelmente, um acontecimento inesperado colocou minha intenção no modo de espera …, mamãe engravidou! E, nove meses depois, nasceu meu irmão, Gonçalo …, foram meses torturantes, inclusive aqueles em que ela ficou de resguardo. Toda a sua atenção estava voltada para o pequenino …, e, se por um lado, competia contra mim, também competia contra meu pai …, o que não deixava de ser positivo …, para mim, é claro!

Lourenço, meu pai distanciou-se do casamento; alegava que não tinha mais sexo e que minha mãe tornara-se uma mulher sem graça …, creio até que ele deva ter procurado algum “sossego” fora do lar …, mas, isso não me interessava …, o que me preocupava era ver minha mãe definhando daquele jeito …, com filho pequeno …, e sem sexo!

Certa manhã de domingo, meu pai, como de costume, saiu para o futebol com os amigos, que sempre se prolongava até o meio da tarde. Eu estava ajudando minha mãe com os afazeres domésticos, quando Gonçalo começou a chorar.

-Aí! Acho que ele quer mamar – ela disse com certo tom de desconforto – Você se importa de terminar isso aqui, enquanto dou de mamar para o gulosinho?

-Sem problemas, mamãe! Vai lá alimentar o mano – respondi com algum entusiasmo.

Assim que terminei o que tinha para fazer, fui até o quarto de mamãe para ver como ela estava lidando com meu irmão …, e ao entrar no quarto tive uma visão do paraíso, com ela e meu irmão!

Sentada na beirada da cama, com o busto desnudo, ela dava de mamar para a criança; o seio à mostra, com o bico desaparecido na boquinha de meu irmão, deixou-me tão excitado, que meu pau, imediatamente, endureceu! Fiquei extasiado …, imóvel, apenas olhando minha mãe tendo o seio mamado pelo meu irmão.

-Que foi, menino? Nunca viu isso? – ela perguntou, me encarando com um sorriso no rosto.

-Sim …, sim, já tinha visto …, mas …, deu vontade! – respondi instintivamente sem pensar nas consequências.

-Vontade? Vontade de quê, moleque? – Eleonora perguntou com uma risadinha de fundo – Quer mamar a mamãe também?

-Bem que eu queria …, o Gonçalo é que tem sorte! – tornei a responder sem pensar – Seu peito é lindo, mamãe!

-Seu safado! Isso é coisa que um filho diz para a mãe? – ralhou ela, ainda com uma ponta de ironia no final da frase.

Pesou um silêncio repentino e desconfortável; ficamos nos olhando; eu estava hesitante, com medo do que ela podia pensar, mas, mesmo assim, mantive-me firme; Eleonora, por sua vez, ficou me encarando com um olhar que instigava minha curiosidade e também minha excitação.

-Valentim …, você quer mesmo …, digo, mamar? – ela perguntou, ainda hesitante e insegura.

-Claro que quero, mamãe! – respondi de pronto.

Ela, então, pediu que a ajudasse a colocar Gonçalo no berço, o que fiz de bom grado; assim que me voltei, ela me olhou de um jeito estranho; parecia insegura e carente; eu a olhava de cima para baixo o que ampliava ainda mais e sensação que ela sentia naquele momento.

-Vem aqui, Valentim …, ajoelha aqui – ela pediu, rendendo-se ao inevitável – Vem, que eu te dou de mamar.

Fiz o que ela pediu e fiquei como hipnotizado olhando para aquele mamilo intumescido e úmido me convidando para saboreá-lo. Carinhosamente, mamãe segurou minha nuca e puxou minha cabeça na direção de seu peito; senti o contato de meus lábios e depois de minha boca, envolvendo o mamilo …, logo a seguir, comecei a sugar e sentir o sabor incomum do leite que vertia da mama de Eleonora. Sem me preocupar com o gosto, deixei-me levar pelo momento e suguei o peito.

Em dado momento, segurei a mama com minha mão e comecei a sugar e lamber alternadamente; não tardou para que eu ouvisse minha mãe gemer baixinho …, aquilo também a excitava, e eu achava tudo muito maravilhoso. Segui em frente, e no calor do momento, eu estava sugando e lambendo ambos os seios, alternando-os em minha boca, e os segurando em minhas mãos.

-Affff! Valentim …, Oh! Como você mama gostoso! – ela sussurrou em meu ouvido – Mas, não podemos …, você precisa parar com isso!

-Porque, mamãe? Você não disse que está gostando? – comentei, entre uma mamada e outra – E, afinal, que mal tem? Eu sei que o papai não comparece, não é?

-Para, por favor! – ela gritou, afastando minha boca de suas mamas – Não pode isso! O que estou fazendo? Você é meu filho!

-Mas, também sou um homem, mamãe! – respondi sem titubear – Um macho que te deseja!

Mamãe me fitava com um olhar enigmático, que parecia misturar tesão com hesitação; não perdi mais tempo e procurei seus lábios …, nos beijamos com muito desejo; ela envolveu meu pescoço com seus braços como se quisesse que aquele beijo jamais tivesse fim …, pensei, por um momento, que aquele seria o momento …, o momento em que eu e mamãe, finalmente, nos entregaríamos ao tesão que nos afligia (era isso que eu sentia!).

De repente, um ruído vindo da porta de entrada da casa, colocou mamãe em absoluto desespero; ela me empurrou, arrumou seu vestido, levantando-se logo em seguida e saindo do quarto; antes, voltou-se para mim e disse em tom de súplica: “Não conte isso pra ninguém, meu filho, por favor! E, principalmente, não deixe seu pai perceber …

Ela saiu do quarto, me deixando lá, cheio de tesão e curioso para entender a frase: “não conte isso pra ninguém” …, afinal, porque eu contaria? Me recompus e depois de respirar fundo, saí do quarto e fui para a cozinha. Almoçamos em silêncio, que embora fosse hábito, naquele dia parecia mais pesado e inconveniente. Olhei de soslaio para mamãe algumas vezes, mas não fui correspondido. Quando terminamos, meu pai, como de costume, soltou uns arrotos na mesa, levantou-se e foi para a sala …, ligou a televisão e caiu no sono.

-Deixe que eu cuido de tudo aqui, mamãe – eu disse a ela, tocando seu ombro – Vá descansar um pouco, tá?

-Você é sempre tão bonzinho comigo, meu amor! – ela disse com ternura, enquanto sua mão afagava meu rosto.

-Quero ser mais que isto, mamãe! – respondi, novamente sem pensar.

Ela se levantou e saiu da cozinha; respirei fundo e fui cuidar das tarefas. Quando terminei, passei pela sala onde meu pai roncava como um urso em hibernação; olhei para ele: sem camisa, exibindo a barriga típica do consumo de cerveja, os pés um pouco inchados, pousados sobre os chinelos e o rosto gorducho com a boca entreaberta, deixando escorrer uma baba nojenta pelo canto.

Fui para meu quarto, pensando que o melhor a fazer era ver uns vídeos e bater uma pensando em mamãe …, todavia, ao passar pelo quarto do casal, vi a porta entreaberta …, mamãe estava deitada ressonando suavemente. Bem que tentei resistir, mas a cabeça de baixo comandava minha vontade.

Dei uma espiada a fim de me certificar que ela estava dormindo mesmo; depois, pé ante pé, invadi o quarto na surdina; aproximei-me da cama; minha pretensão era apenas apreciar minha mãe dormindo, mas quando ela se moveu sobre a cama, percebi que ela estava pelada! A coberta revolta deixava a mostra detalhes dos peitos e depois da bunda dela! Fiquei extasiado com aquela visão do paraíso!

Fiquei de joelhos ao lado da cama e com movimentos suaves, comecei a puxar a coberta para baixo, almejando ver o conjunto da obra divina daquele corpo de mulher; mamãe devia ter um sono agitado, pois movia-se demais sobre a cama. E sem que eu precisasse me esforçar muito, ela mesmo deu cabo da coberta, revelando sua deliciosa nudez, que me deixou de pau mais duro ainda!

Desejando mais que apenas apreciar, tentei afastar as pernas dela, o que consegui sem muito esforço; a vagina de mamãe era destituída de pelos e sua beleza era onírica! Seguindo meus instintos de macho, mergulhei o rosto na região e deixei que minha língua abusada saboreasse a região, dedicando-se, em especial, ao clítoris durinho e em pé!

Chupei, suguei e lambi aquela vagina, ouvindo os gemidos inconscientes dela, que tentava se contorcer, sendo impedida por meus arroubos de macho jovem, saboreando sua deliciosa boceta!

-O que é isso, Valentim! Aiiiii! Que é …, tão bom! – disse Eleonora, antes de se render ao meu assédio oral, e gozar caudalosamente.

Sorvi aquele néctar agridoce como se fosse uma bebida única e exemplar, ouvindo os deliciosos gemidos e suspiros dela. Sem perder tempo, livrei-me das roupas e subi sobre ela. Minha mãe ainda ensaiou uma resistência que mostrou-se pífia quando minha glande inchada roçou seu ventre, descendo em direção à sua vagina melada; golpeei com vigor, sentindo meu mastro escorregar para dentro dela. Eleonora gemeu de tesão, envolvendo-me com as pernas e entregando-se de vez ao tesão que nos dominava.

Comecei a estocar lentamente, sacando a rola quase que por inteiro, para, a seguir, enterrá-la o mais fundo possível; e bastou alguns golpes para que ela experimentasse mais orgasmos intensos, quentes e copiosos. Era uma foda deliciosa e que eu desejava que não tivesse fim, sendo plenamente correspondido por minha mãe.

-Ai! Que loucura é essa! Você é meu filho – ela dizia, exasperada e arfante, vencida pelo tesão – Mas …, isso é bom! Muito bom!

-É sim, mamãe …, você é uma fêmea deliciosa! Quero ser seu macho sempre que possível – comentei sem perdera concentração em proporcionar-lhe mais orgasmos.

Tudo caminhava para um inevitável ápice …, não fosse pelos ruídos que vinham da sala, denunciando que meu pai saíra de sua hibernação dominical; Eleonora me empurrou para longe, dizendo:

-Vai! Saí daqui! Ele não pode te ver …, nem saber sobre nós …

-Então, tem um “nós”, minha gostosa – perguntei com os olhos brilhando e cheio de expectativa.

-Tem …, tem sim …, mas, agora …, vai! Não quero que ele nos pegue …, não agora – ela respondeu com um sorriso maroto, enquanto me empurrava para longe.

Saltei para longe, peguei minhas roupas e corri em direção ao meu quarto; vesti-me do jeito que foi possível, e deitei em minha cama, pegando o celular e fingindo que estava vendo alguma coisa. Estava muito excitado ainda e precisava me “aliviar” …, mas, não queria um gozo solitário; então, decidi esperar …, e assim que ouvi passos, corri para espionar …, era mamãe indo ao banheiro. Fiquei nu e me esgueirei pelo corredor, me certificando que o velho Lourenço dormia.

Entrei no banheiro e fechei a porta, quase matando minha mãe de susto; de pau duro, aproximei-me dela e supliquei que ela matasse meu tesão; ela, então, sorriu marota, ajoelhando-se na minha frente e abocanhando meu pau sem usar as mãos. Quase enlouqueci ao sentir aquela boca quente e gostosa mamar meu pau com extrema habilidade; ela brincava com as bolas, mamando meu pau com muita dedicação.

Meu corpo vibrou involuntariamente, sinalizando o gozo que sobrevinha; mamãe levantou-se e me pôs o braço em torno de mim, segurando a rola com a mão e me punhetando com movimentos vigorosos; assim que gemi, ela me puxou para perto da pia, apontando meu pau na sua direção; ejaculei violentamente, sob o comando das mãos de minha mãe, vendo os jatos de esperma jazerem na pia.

-Agora vamos! – ela disse em tom autoritário, enquanto me beijava na boca – Esse pinto saboroso já teve o que merecia …

-Espera um pouco, mãe! – pedi, segurando seu braço – Preciso saber …, isso é sério mesmo?

-Claro que sim, tolinho! – ela respondeu com um sorriso seguido de um beijo.

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Comentários

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Ótimo conto cara, estarei esperando pelo próximo relato

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