Rotina de um submisso

Um conto erótico de Passivo mama
Categoria: Homossexual
Contém 1118 palavras
Data: 08/12/2019 02:53:08

Desde que iniciei a relação de submissão com meu senhor, acordamos que eu seria um objeto sexual dele sem spanking, se bem que alguns tapas eram bem-vindos.

A relação dominador-submisso evoluiu até ele ter o controle de quem poderia me comer. ele escolheria. Com o tempo também as fodas passaram a ser bareback, sem uso de camisinha. Ele me usava e deixava seu sêmen dentro de mim como forma de controle também.

Eu tinha minha vida normal durante a semana, pois não morávamos juntos, mas a partir da sexta pela noite até o domingo, eu pertencia a ele.

Eu chegava no seu apartamento e jé deixava a roupa toda na entrada. Não era permitido que eu usasse nenhuma prenda. Teria que estar com o corpo totalmente depilado e as vezes eu raspava a cabeça. Ele adorava gozar na minha careca e eu ficava todo lambuzado. Uma delicia!!!

Eu entrava no apartamento engatinhando, mostrando que eu estava ali para servir ele. Ele esperava sentado no sofá assistindo TV e eu me aninhava entre suas pernas para cheirar seu saco. Ficava muito tempo assim. Dessa forma eu tinha o cheiro dele no meu inconsciente.

De vez em quando ele deixava eu chupar e raras vezes, nesse momento eu podia sentar e deixar o caralho deslizar dentro de mim. Ele não gostava de nada com pressa e eu ficava com mais tesão em ter aquele homem grandão dentro de mim.

Acho que em algum momento falei sobre ele. Ele tinha cerca de 1.80m (enquanto que eu tenho 1.70m), grandão, mas não bombado. O cacete tinha 20 centímetros e era grosso. Era lindo de se ver, mesmo quando estava mole. Ele era branquelo, uma delicia.

Ele tinha um plug anal que ele colocava em mim enquanto não me comia. Eu passava as vezes mais de uma hora com aquilo enfiado em mim.

A primeira vez que ele me fez dar para um desconhecido foi nessa situação. Eu de quatro no sofá com o plug enfiado. a campainha tocou e ele falou para eu não sair dali e nem me mexer em hipótese alguma. Ele foi atender a porta e entrou um cara. Fiquei com tanta vergonha que tive vontade de sair dali e me esconder, mas eu fiquei, pois eu tinha confiado nele. Nessa época, ele vendia artigos de sexshop e eu servi como modelo nesse dia. Eles ficaram conversando e ele fez o cara ver o plug, tirou de mim, pediu segurar e meter de novo. O cara ficou tão doido que pergutou se podia me comer. Meu senhor disse que sim e também que eu era a putinha obediente dele e faria o que ele pedisse. O cara colocou o pau para fora e me fez chupar. Chupei meio sem vontade, mas meu senhor falou para eu chupar como chuparia ele. Aí eu beijei o cacete, lambi as bolas e dei um bom trato. ele colocou uma camisinha e me comeu. Depois que gozou, comprou um plug e foi embora.

Isso foi a primeira vez. Depois as coisas foram ficando mais hard como vocês leram em outros relatos meus.

Nas primeiras semanas eu era treinado a obedecer, a estar quieto. Muitas vezes so cheirando o caralho dele. eu implorava por penetração e ele não cedia até eu pedir muito e dizer que eu era dele e só dele e que faria tudo por ele.

Beber a porra dele era uma constante. Ele até gozava num pote cheio de cereal para eu comer provando a porra dele. Me acostumei muito.

Voltando ao relato, esse dia ele me levou numa cabide de sexshop onde tinha combinado com uns amigos a me darem porra para eu beber. Eu saí vestido somente com um sobretudo e uma bota sem nada por baixo.

Como parte do meu treinamento como submisso, eu não podia ter nojo de porra e tinha que acostumar com todos os gostos. Também eu tinha que acostumar a ver um homem somente pelo seu caralho. Ele sentava do meu lado na cabine e fazia eu admirar os cacetes que apareciam na minha frente. Me ordenava a cheirar, beijar e chupar até receber a porra do cara. Como recompensa, eu podia sentar no caralho dele enquanto chupava os amigos dele na cabine. Era meu momento preferido. Ter meu dono dentro de mim enquanto chupava outros cacetes. Eu saboreava cada cacete, beijando com carinho cada um como meu senhor me ensinou e saboreando cada ejaculação dos machos na minha boca. No final, me senhor gozou dentro de mim.

Vesti o sobretudo sem ao menos me limpar e voltamos para o apartamento. Lá meu senhor sentou para assistir TV e se aninhei entre suas pernas para ficar cheirando o cacete lindo dele. O taradão logo quis me comer e gozou novamente. Colocou um plug em mim e me ordenou ir para cama. Falou que iria pedir uma piza para jantar e que era para eu não sai da cama. Eu ainda estava todo melado com a porra dos caras.

Fiquei quase uma hora esperando com o plug no cu quando ele entrou no quarto com um rapaz lindo. Falou para o rapaz fazer o que quisesse comigo. O rapaz tirou a roupa, tirou o plug do meu cu, que agora estava bem largo e montou em mim. Eu gemia como uma puta e em extase de dar para um homem tão lindo e caralhudo. No meu ouvido ele falou que iria gozar dentro, pois o meu mestre tinha deixado. Eu falei que faria tudo para agradar um amigo do meu senhor. Ele ouviu isso e ficou doido, gozando com bastante estocadas dentro de mim.

Ele saiu dando uns tapinha na minha bunda.

Fiquei esperando meu senhor que veio e disse que eu era a putinha dele e elogiou minha obediencia. Montou em mim e gozou mais uma vez. ele adormeceu deitado encima de mim. Adorava isso. Servir meu senhor e ter seu cacete dentro de mim até ficar mole.

Dormi um pouco e acordei com ele metendo novamente.

Pela manhã, eu ia na cozinha preparar o café, mas antes disso eu fazia minha higiene para estar preparado para o dia inteiro de sexo. eu nunca sabia o que poderia acontecer. Se ele iria levar mais alguém ou eu iria somente servir ele. Confesso que com o tempo, eu fiquei tarado por cacetes de outros caras e desejava que ele convidasse seus amigos para me comer. eu seis meses eu era uma puta completa. Fazia tudo que ele pedia sem questionar. Dava para todos os caras que ele levava. ele adorava assistir, como se tivesse seu próprio show particular e eu era a estrela.

Espero que tenham gostado.

Beijo no cacete de todos vocês

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