Sobre a minha experiência com a realidade do incesto

Um conto erótico de Uma Libertina Brasileira
Categoria: Heterossexual
Contém 5646 palavras
Data: 06/12/2019 21:55:34

Hoje você vai ver uma coisa muito rara nesse site: um relato real de incesto. Eu sei que tem centenas de contos de incesto, neste site e em praticamente qualquer outro site de contos eróticos, narrados em primeira pessoa e com a intenção de serem reais, mas convenhamos, se você acredita na veracidade de algum deles, você é um tremendo dum ingênuo. Como o que vou contar a seguir é real, não espere as sensualizações banais e costumeiras dos contos eróticos como "vi minha irmã saindo do banho, reparei que ela era peituda e naquela noite fodemos loucamente", porque esse tipo de bobagem raramente acontece na vida real. A minha história envolve um pesado drama pessoal que talvez você não queira ler se só está esperando para bater sua punheta.

Vou começar me apresentando. Meu nome é Élida, e não tem problema eu dizer meu nome porque tem milhares de Élidas por aí, mas se alguém que eu conheço ler esse conto me identificará facilmente por detalhes como idades e associações, por isso todos os demais nomes citados nessa história serão fictícios. Meu nome é Élida, tenho atualmente 42 anos. Ao contrário do que você talvez espero, não mantive desejos secretos por um familiar por toda a minha vida. Só comecei a pensar seriamente em praticar o incesto aos 35 anos, e levou mais 3 anos para que eu o fizesse. Mas vamos começar do começo.

Tive uma mãe péssima, mas um pai nem tanto. Eu poderia escrever páginas e páginas contando o quanto minha mãe é horrível, mas acho que duas experiências bastam para que você mentalize o caráter dela: quando eu tinha quatro anos, num dia de verão de muito calor em que eu segurava a mão suada dela para andarmos por uma feira, ela parou numa barraca e comprou uma fatia de melancia. Só uma fatia de melancia. Para ela. Que eu, uma menininha de quatro anos derretendo no calor, a observei comer sem nem olhar pro lado. Sem virar a cabeça, ela disse que a melancia não era para mim. Quando eu tinha sete ou oito anos, roubei o estojo de maquiagem dela e me sujei toda de batom e blush, fiquei parecendo uma palhacinha, e eu e meu pai rimos muito. Quando minha mãe chegou, não apenas esfregou meu rosto violentamente com uma toalha molhada, como também me deu um soco na cara. Isso mesmo, não foi palmada educativa, não, foi soco na cara. De uma criança. Chorei por duas horas. Quando parei de chorar, meu pai me deu os sapatos dele e uns pregos e deixou eu martelar os pregos na sola do sapato, coisa que eu fiz algumas vezes antes, o que rendeu alguns gritos do meu pai, mas nunca uma agressão física.

O melhor dia da minha infância foi meu aniversário de dez anos. Não teve salão de festa infantil, não teve buffet, não teve muitos presentes e nem muitos amiguinhos, apesar de eu ter tido isso em outros aniversários. Só teve eu e meu pai no McDonalds. Minha mãe não foi, nem nenhuma amiguinha naquela noite, só nós dois, comi meu hambúrguer e ainda tomei dois sorvetes, um pago pelo meu pai e outro pago pela moça que sentou na mesa atrás da gente, presente de aniversário de uma estranha, que se considerou digna por ver o quanto eu estava feliz. A conversa estava tão boa que meu pai mentiu que não tinha mais dinheiro para o ônibus para nós dois voltarmos a pé, assim podíamos conversar mais enquanto andávamos na rua à noite, debaixo das estrelas e de uma linda Lua cheia. Meu pai me ergueu e disse "agora você está um pouquinho mais perto da Lua". Estávamos tão felizes que ele ainda tentou me levantar nos ombros, mas eu já tinha dez anos e não cinco, e era até alta para uma menina da minha idade. Ele não conseguiu, mas a felicidade era o suficiente para ele tentar se prestar àquele papel ridículo e cair comigo na calçada, e nós dois rimos muito. Eu falei então que ele podia me carregar no colo, se quisesse. Ele aceitou. Me segurou nas cosas e nas dobras dos joelhos, eu o segurando pelo pescoço, e andamos uma ou duas ruas antes dele sucumbir ao cansaço. Mas nunca vou esquecer aqueles poucos minutos, aos dez anos, que passei no colo do meu pai. Sentindo seu cheiro. Meu pai cheira bem. Tem um cheiro gostoso.

Nenhum desejo nasceu pelo meu pai naquela noite, por mais que eu estivesse começando a desenvolver minha sexualidade, só pensava em coleguinhas de escola. Aos dez anos eu nem sequer suspeitava que alguém em algum lugar do mundo praticava o incesto. Eu nem mesmo conhecia essa palavra. Me lembro do meu primeiro contato com a palavra incesto. Foi aos 16 anos numa aula de história sobre o período regencial, aquele que aconteceu entre a partida de Pedro I e o golpe da maioridade de Pedro II. O professor disse que um dos regentes, Diogo Feijó, praticava o incesto e era casado com a própria irmã. A sala toda soltou uma interjeição de nojo. Mas como curiosa, naquele mesmo dia depois da aula eu fui à biblioteca da escola e procurei a palavra incesto no dicionário. O nojo voltou.

Aos 18 anos conheci meu primeiro marido, Renato. Ele tinha 36 anos quando o conheci num bar noturno ao qual eu fui pela primeira vez e com muito custo pela insistência de duas amigas, porque odeio esse tipo de programa. Nem beber direito eu sabia ainda, a caipirinha me soava muito forte eu tinha dificuldade para beber. Renato, com a última casa da camisa desabotoada e barba por fazer, sentou-se do meu lado lançando a abordagem mais babaca possível:

— Tá sozinha, gatinha?

— Não, estou com minhas amigas. — Respondi, apontando para elas, que já estavam com seus respectivos pares no meio do bar.

— Elas já têm companhia, gatinha. Vai ficar sozinha aí? Vem comigo!

Pelo menos não puxou meu braço. Relutei, mas com alguma insistência, cedi. Meu primeiro beijo de língua foi com um homem que tinha conhecido há meia hora num beco escuro próximo ao bar em que estávamos. Antes disso só tinha beijado um colega de escola, mas foi só selinho. Renato me prendeu contra a parede do beco escuro para me beijar. Eu estava assustada, mas era gostoso. Ele se atreveu a colocar a mão no meu seio e eu o empurrei. Como o bom babaca que era, respondeu a isso do modo mais repulsivo possível:

— Adoro mulher difícil!

Era um completo babaca. Mas eu tinha 18 anos. E não preciso dizer como menina de 18 anos é manipulável. Trocamos telefone, nos encontramos de novo, sempre nos beijávamos e ele sempre era atrevido, mas com o tempo fui cedendo. Perdi minha virgindade com Renato uns três ou quatro meses depois de termos nos conhecido. Dentro de um ano, começamos a namorar. Mais três anos depois, quando eu tinha 22 e ele 40, nos casamos.

Eu tinha acabado de terminar a faculdade e nós dois trabalhávamos muito. Ainda bem, porque assim pude passar mais tempo longe daquele idiota. Na época eu gostava, como posso negar? Mas hoje o vejo como a pior pessoa com quem já me envolvi na vida e respiro aliviada toda vez que penso que estou livre daquele casamento que mais me parecia uma prisão. Os motivos do divórcio foram simplesmente incompatibilidade. Não posso nem dizer que foi um relacionamento desgastado, nunca tivemos nada de bom para desgastar. Desde o começo já não gostávamos um do outro, só precisamos de algum tempo pra perceber isso. Pra mim levou 5 anos. Mas ainda ficamos mais 3 anos tentando reparar o que nunca tivera defeito, apenas não funcionava mesmo, e depois de 8 anos de casamento, finalmente, livre!

Não traí Renato e até onde eu sei, ele também nunca me traiu, se tiver traído também já não me importa nem um pouco. O fato é que aos 30 anos de idade eu só tinha tido experiências afetivas e sexuais com um único homem, na verdade, com um babaca de marca maior. Por isso eu nem sabia que existiam homens não-babacas no mundo. Fui totalmente surpreendida ao conhecer meu segundo namorado, Rodrigo. O conheci pela internet. Além de lindo, quatro anos mais novo que eu, dava beijo na testa e acariciava minha nuca quando eu encostava a cabeça no seu ombro. Fiquei tão encantada com Rodrigo, me apaixonei rápido e em um ano estávamos morando juntos, apesar de não termos casado. Diferente do babaca do Renato, Rodrigo é meu bom amigo até hoje. Uma vez saímos dum bar às dez horas da noite, eu levemente bêbada, o céu sobre nossas cabeças estava bem estrelado e fomos andando de mãos dadas por uma rua bem movimentada, porque era sábado e aquela era uma rua de bares noturnos, clubes de strip e baladas. Mas eu me dei conta, naquele momento, de que eu adorava andar de mãos dadas com Rodrigo. Saindo daquela rua, demos de cara com um McDonalds e eu manifestei minha vontade de ir ao McDonalds com ele naquele momento. Rodrigo se indispôs totalmente. As batatas fritas do bar que acompanham a cerveja tinham sido o suficiente para ele. Insisti, mas ele não quis. Fomos na tarde seguinte, um domingo e nos divertimos muito. Comi um hambúrguer e tomei dois sorvetes.

Nossa relação era tão madura, a comunicação era tão fluida e nos entendíamos tão bem que até na hora de terminar, aos 3 anos de namoro, conseguimos fazer as coisas de modo racional e sem desgastes desnecessários.

Terminado o namoro com Rodrigo, eu estava livre pela primeira vez na vida. Nada de procurar namorado por enquanto, vamos curtir! Assumi a promiscuidade e saí por aí dando pra tudo quanto é homem. Calculo ter transado com 10 em dois meses no meu auge. Eventualmente ainda fazia concessão a algum babaca desde que fosse gostoso, porque queria só sexo, sem apego emocional. Mas meus favoritos sempre, sempre foram os carinhosos. A melhor coisa era poder encostar a cabeça no ombro de um homem debaixo das estrelas e receber um carinho na nuca. Mas outra coisa que me importava muito no sexo, não importando se o cara fosse babaca ou carinhoso, era o cheiro. Às vezes pegava a camisa do cara, enquanto ele tomava banho ou dormia e a aproximava do rosto para cheirar. Eu ainda não estava procurando um namorado, mas o cheiro era um critério importantíssimo para saber se teria uma segunda vez com aquele homem.

Eu não pensava muito sobre isso, eu só queria curtir a vida. Mas um dia, quando eu tinha 35 anos, dentro da minha cabeça, eu tive uma epifania. Eu já tinha para mim que eu gostava de cheiro de homem e eventualmente contava isso para algum, ou mencionava numa conversa mais íntima com alguma amiga, mas até então nunca tinha parado para pensar de onde vinha o meu gosto pelo cheiro masculino. E quando comecei a pensar qual foi a primeira vez que fiquei atraída pelo cheiro de um homem, voltei no passado 25 anos. Eu estava na fila de uma gráfica, tirando cópias de alguns documentos para o trabalho, e de repente meus olhos se arregalaram com aquele pensamento de tal forma que até a moça da gráfica reparou e chamou minha atenção.

Daí comecei a pensar nos homens com quem me envolvera até ali. Renato não tinha absolutamente nada, eu só me envolvi com ele porque era jovem e ingênua, então o risquei da memória. Rodrigo era carinhoso. Assim como meu pai. Rodrigo me lembrava meu pai, mesmo que eu não tivesse reparado nisso em três anos que fiquei com ele. Mas era isso. Estava no meu subconsciente. Estava tanto no meu subconsciente que eu tentei recriar com Rodrigo o dia maravilhoso que tive com meu pai no meu aniversário de dez anos.

— Meu Deus, eu tenho complexo de Electra! Gritei pra mim mesma.

Já não morava com meu pai havia 15 anos. Mas era um fato. E eu havia acabado de descobri-lo.

Então eu tenho complexo de Electra. E agora eu sabia disso. Bem, o que fazer agora? Aos 35 anos eu já não tinha nenhum moralismo, não tinha absolutamente nada contra a prática do incesto, mas não é por isso que eu ia de repente me lançar ao pescoço do meu pai e tascar-lhe um beijo na boca. No mundo real as coisas não assim. Eu nem sabia se era uma boa ideia praticar o incesto ou não, mesmo sem objeções morais, isso poderia arruinar permanentemente minha relação com meu pai, fora que eu não sabia se ele iria querer ou não só porque eu queria.

Na intimidade da minha cama, durante a noite, eu me questionava se devia ou não alimentar meu complexo. Demorou um tempinho para eu sequer conseguir me masturbar pensando no meu pai. Nem a aceitação do incesto e nem a descoberta do complexo de Electra anulavam o nojo. A primeira vez que me imaginei transando com meu pai, tive nojo.

Uma semana depois da minha epifania, fui visitar meu pai. Não queria visitá-lo do nada, precisava de um pretexto, então passei numa loja qualquer e comprei um presente para ele. Um barco numa garrafa. Meu pai adora barcos. Quando eu tinha oito anos ele me ensinou que os barcos em garrafas são montados dentro da garrafa com uma pinça. O barco não passa pelo gargalo, mas as peças individuais dele passam. Tão fofo e carinhoso me ensinando aquilo. Se qualquer homem me ensinasse uma coisa dessas com a mesma doçura do meu pai, eu iria querer beijá-lo na boca. E também quis com meu pai. Só demorou 29 anos.

Estacionei o carro na rua dele às quatro da tarde, saí do carro e toquei a campainha. A esposa dele estava sentada no sofá, assistindo televisão e quando ouviu o apito da campainha, só levantou a cabeça para me ver pela janela. Assim que me reconheceu, abriu um lindo sorriso. Márcia é apenas dez anos mais velha que eu. Simpática, bonita e muito amigável. O gosto do meu pai para mulheres melhorou astronomicamente. Sempre fiquei feliz por ele ter se livrado da bruxa da minha mãe.

— Oi, Élida, que surpresa! - Falou Márcia, empolgada, estendendo o O do "oi" uns três ou quatro segundos.

Abriu o portão e veio me abraçando e me lançando logo dois beijinhos no rosto.

— Vim trazer um presente pro meu pai. — Expliquei.

— Oh, claro, vem, pode entrar. — convidou a sempre empolgada Márcia. Passei pelo portão de barras e antes de terminar de subir a soleira que leva à porta da frente da casa, meu pai já tinha vindo me ver.

— Élida! — surpreendeu-se ele.

— Oi, pai! — cumprimentei sorrindo.

O fato de eu saber que tenho complexo de Electra não mudava e nunca mudou até hoje, a forma como vejo meu pai, sempre me senti tão confortável na presença dele quanto desde a primeira vez que o visitei depois de sair de casa. Não fiquei sexualmente excitada ao cumprimentá-lo com um beijo nem entrei na casa com expectativas e ansiedade típicas de encontro. Só entrei e me sentei rapidamente no sofá. Queria estar logo sentada para poder contemplar o meu pai em pé. Queria vê-lo em corpo inteiro para saber se era um homem com quem eu gostaria de transar. Não sou muito exigente com corpos, já transei com gordinhos. Mas não era o caso do meu pai. Em seus 59 anos estava em boa forma, embora eu só o tenha contemplado por um segundo antes dele se sentar na poltrona à minha frente e perguntar quais as novidades. A conversa foi rápida, eu lhe entreguei a sacola com o barco engarrafado, ele sorriu e agradeceu e eu então me levantei dizendo que iria ao banheiro. Fui ao banheiro, abri a torneira e esperei alguns segundos para desviar as suspeitas. O cesto de roupas. Achei facilmente uma camisa dele, levei-a ao rosto e inalei gostosamente o aroma paterno. Senti os pelos do meu corpo se enrijecerem e a umidade ameaçar brotar na minha calcinha. Estremeci, boquiaberta. Eu quis. Naquele momento eu quis com todo o meu ser o dono daquele odor. O cheiro do meu pai definitivamente me atraía.

Mas as coisas não aconteceram assim tão rápido. O nojo não sumiu só porque eu gostei do cheiro. As fantasias noturnas que eu tinha na minha cama foram timidamente evoluindo até eu conseguir de fato me imaginar transando com meu pai e gostar do que imaginava, e esse intervalo deve ter levado uns quatro ou seis meses. Depois disso consegui me masturbar pensando no meu pai e gozar intensamente. Poucos eram os homens, fossem famosos ou com quem eu já tivesse transado de fato, que me rendiam siriricas tão gostosas quanto as que toquei pro meu pai.

Mas mesmo àquela altura eu não me imaginava como uma praticante do incesto. Não imaginava que um dia o praticaria, porque parecia algo radical demais, algo que abalaria demais as estruturas familiares e sociais que envolviam a nós dois. Eu tinha boas relações com meu pai e também com outros familiares e só conseguia vê-las se arruinando completamente e nós dois sendo transformados em párias se fôssemos descobertos. Isso era o bastante para me fazer pensar que o incesto estaria para sempre limitado à minha imaginação.

Mas a imaginação pode ser alimentada de muitas formas além da masturbação. Roubei camisas do meu pai para usar em minhas siriricas. Tentei me familiarizar, com o perdão do trocadilho, o máximo possível com o cheiro dele para poder procurar homens que tivessem um cheiro parecido e obviamente transei com eles, a maioria das vezes com a luz apagada, fantasiando na minha cabeça e ao mesmo tempo me policiando para não soltar um "pai" no meio dos gemidos, que muito provavelmente broxaria o cara. Mas nada disso nunca satisfez meu complexo de Electra. Mesmo depois do melhor dos orgasmos com meu pai em mente, fosse na siririca, fosse com um homem de cheiro parecido, eu sentia que a experiência tinha sido incompleta. Não me sentia nem um pouco mais próxima de realizar as minhas vontades incestuosas.

Praticar o incesto não era um alvo nem uma necessidade, eu continuava resignada com isso, então continuei vivendo a minha vida. E numa situação comum e corriqueira da minha vida, numa conversa informal na internet, vi ser mencionada uma autora de contos eróticos da qual eu gosto e que eu lera muito na adolescência: Anaïs Nin. Eu não tinha livros de Nin na minha estante, na adolescência só os lera em bibliotecas, então a lembrança ocasionada pelo acaso me fez ir a uma livraria e comprar dois livros dela. Quando li, fiquei decepcionada. Os contos já não me excitavam mais. Na adolescência molhavam minha calcinha, mas aos 37 anos já não me surtiam efeito algum. Isso porque eu estava acostumada a coisas muito mais pesadas como vídeos extremamente explícitos na internet. O erotismo de Nin é ousado, porém sutil. Os contos não serviam para me masturbar, mas eu gostava muito de imaginar as situações descritas nele: a funcionária de uma loja de móveis transando na cama que estava à venda depois do expediente, uma mulher que andava nua e com o corpo pintado, imprimindo no corpo dos homens com quem transava a tinta de seu corpo, dois exploradores na floresta dividindo uma nativa com quem não conseguiam se comunicar verbalmente. Eram situações surreais que pareciam reservados a uns poucos privilegiados. Qualquer um que praticasse alguma das experiências descritas nos contos de Nin teria uma experiência erótica, que é mais do que sexual, completa. Eu também queria ter uma experiência assim. Senti a urgência de me sentir completa. Então comecei a pensar comigo qual seria a experiência mais ousada que eu poderia buscar, para chegar à óbvia conclusão de que seria o incesto com meu pai.

Ainda hesitei muito. O medo de virar pária me travou um pouco. Mas pensando muito sobre o assunto, ao longo de meses, finalmente eu consegui investir, aos 38 anos. Meu pai tinha então 62, continuava bem encorpado, mas com os cabelos começando a ficar grisalhos, naquela mistura muito sexy de preto opaco com cinza sépia.

É a partir dessa parte que esse conto interessa a você, punheteiro.

Visitei meu pai sempre quando Márcia não estava em casa, o que infelizmente não acontecia à noite, porque eu tinha a fantasia de seduzir meu pai debaixo de um céu estrelado, que nós dois gostávamos tanto de apreciar juntos. Quando eu o visitava, eu sempre o cumprimentava com um beijo no rosto um pouco mais intenso e demorado, que poderia tanto fazê-lo perceber o que eu sentia por ele quanto fazê-lo sentir o mesmo por mim.

O momento decisivo foi mesmo numa tarde de sexta-feira quando estávamos sentados no sofá assistindo televisão. Eu fiquei bem à vontade, tirei os sapatos para poder pôr os pés no sofá, deixando os joelhos na altura do queixo e então poder encostar a cabeça no ombro do meu pai. Ele no começo estranhou toda aquela desinibição, mas ficou óbvio que eu tinha voltado a ser aquela garotinha que apreciava o seu carinho como um refúgio dos maltratos da minha mãe, então ele correspondeu, com o braço ao meu redor, a mão no meu ombro e o queixo encostando no meu cabelo. Que posição gostosa! Se fosse só pra remeter à infância ou adolescência, eu teria adorado ficar daquele jeito, mas eu queria muito mais. Uma cena engraçada do programa que estávamos assistindo na televisão nos fez rir gostosamente. Uma gargalhada compartilhada. Enquanto ríamos, afastei o rosto levemente do ombro do meu pai, para que pudéssemos nos olhar, mas sem que o braço dele parasse de me envolver. O olhar que lancei a ele foi apaixonado, foi um olhar de desejo, um olhar que pedia. Ele engoliu em seco. Meu pai não era um banana, ele beijaria qualquer mulher naquela posição e com aquele olhar. O instinto dele naquele momento foi obviamente me beijar, mas o tabu do incesto deve tê-lo travado. Tudo bem, eu não ia tentar beijá-lo forçosamente, eu ainda podia continuar com a sedução. Voltei a encostar minha cabeça em seu ombro e passei meu braço pelas suas costas, chegando ao outro braço dele, pelo qual deslizei os dedos suavemente. Qualquer idiota perceberia que aquele era um gesto de sedução, mas talvez a ideia de incesto soasse absurda o bastante para meu pai pensar que fosse só um inocente carinho de filha. Continuei repetindo a carícia. Ele cruzou as pernas. Óbvio que estava tentando disfarçar a ereção. Aquele cruzamento de pernas foi ridículo demais, deu muito na cara que minha sedução estava funcionando. Continuei com a carícia em seu braço por dez minutos. Nenhuma reação, nenhuma palavra mais. Finalmente, desencostei de seu ombro e tirei meu braço de suas costas, me afastando levemente, mas sem levantar do sofá. Ele me encarou assustado. Tomei-lhe a mão e beijei-a. Então meu pai levantou do sofá num salto. Tudo tinha ficado muito claro. Em pé à minha frente, ele continuava com o olhar assustado de um momento antes. Eu apenas sorri para ele.

— Élida, não! Não podemos! — foi tudo que ele conseguiu dizer, claramente movido pelo tabu do incesto.

— Podemos, sim. — falei calmamente. Peguei novamente a mão dele e levei ao meu seio. Ele não resistiu. Pressionou meu seio leve e gostosamente. O volume na calça dele subiu absurdamente, dava pra ver que estava no ponto máximo da ereção.

Nesse momento finalmente me lancei ao meu pai e comecei a beijá-lo. Língua com língua, beijo violento e molhado. Ele correspondeu, com direito até a mão na minha bunda. Com aquela clássica mordidinha no lábio ao fim do beijo.

— Quero. — Falei. Foi uma mistura de súplica, confissão e intimação. Finalmente havia manifestado meu desejo incestuoso. Eu estava tremendamente nervosa, mas também me senti triunfante naquele momento.

— Aqui não. — meu pai falou, mostrando certa preocupação. — A Márcia pode descobrir.

— Tudo bem. — falei. — Quando quiser ir à minha casa, é só marcar.

— Élida, eu só fui pra sua casa duas vezes, e nas duas a Márcia foi comigo. Ela vai estranhar se eu te visitar de repente.

— Pode até estranhar, mas acha que ela vai desconfiar que estamos transando? Ela não deve achar a gente tão degenerados assim. — Ele riu rapidamente. Riso de nervoso.

— Vamos pra um motel. — Ele sugeriu.

— Idiota. — repliquei. — No motel pedem nossas identidades, vão ver que somos pai e filha.

— É mesmo. — Ele disse, desanimado.

— Vem pra minha casa, pai. Eu quero. E se alguém descobrir, foda-se, é um risco que a gente corre.

Ele parou longamente e então respondeu:

— Me dá um tempo pra pensar nisso.

Fiquei um pouco decepcionada por não ter sido naquele mesmo dia, mas sabia que a espera valeria a pena. Eu já tinha certeza que transaríamos. Meu pai também tinha me beijado voluptosamente, então ele não teria coragem de me recriminar a ninguém. O estigma social do incesto que recaísse sobre mim, também recairia sobre ele e, acima de tudo, ele queria.

Foi duas semanas depois na minha casa. Meu pai contou apenas a verdade a Márcia, disse que iria me visitar. Alguma estranheza geraria ele me visitar sozinho, mas Márcia estaria mais propensa a pensar que planejávamos um roubo a banco a traição, afinal a coitadinha é uma pessoa normal, e incesto simplesmente não entra na cabeça de pessoas normais.

Meu pai chegou em minha casa de carro às três da tarde. Já tínhamos marcado o dia e eu tirei uma folga do trabalho.

Mesmo com tudo planejado, meu pai ainda estava bem nervoso. Até parece que praticar o incesto pela primeira vez é como perder a virgindade pela segunda vez.

— Relaxa, pai. Quer um copo d'água?

— Aceito, sim. — Busquei o copo na cozinha. Meu pai sento na minha cama. Quando entreguei o copo, meu pai me chamou, com uma entonação bem mais firme e séria:

— Élida, posso te pedir um favor?

— Sim?

— Não me chame de pai enquanto estivermos aqui.

— Tudo bem, João.

Ele bebeu metade do copo, suspirou e disse:

— Eu traí muito a Fabiana, sabe? — Ele falava da minha mãe. Não queria se referir a ela como "sua mãe" para não fazer alusão ao nosso parentesco. — Meu casamento com ela foi péssimo, eu me via no direito de esculhambar tudo. Mas agora, com a Márcia, está tudo indo tão bem, tudo tão tranquilo. Eu nunca pensei que fosse trair ela.

— Você quer desistir agora? — Perguntei séria.

— Não. — ele disse com confiança. — Eu sei que ela nunca vai ficar sabendo. É o melhor jeito de trair. — Dei uma breve risada. — Você nunca traiu, Élida? Nem o Renato nem o Rodrigo?

— Não, não traí. Eu não precisei. Depois que terminei com o Rodrigo, comecei a levar uma vida promíscua. Já devo ter feito sexo casual com uns 50 homens, João. Não preciso trair. Tenho pirocas que me bastam.

— Entendi, aproveitando a vida de solteira. Tudo bem, é uma vida gostosa também. — Que pai fofo eu tenho! Acho que não conheço nenhum outro homem com mais de 60 anos que não recrimine a promiscuidade feminina.

— Deixa de papo furado e vem me beijar! — Chamei.

Finalmente meu pai me prendeu contra a parede do meu quarto e me beijou ardentemente. Enquanto a gente se beijava, ele deslizou as mãos pelo meu quadril, subindo pelo meu tronco até os meus ombros e aí passou pelos meus braços, chegando às palmas das minhas mãos, que ele segurou firme. Levantei as minhas mãos acima da cabeça, mas ele continuava apertando firme minhas mãos e as empurrou contra a parede. Adoro ser dominada.

Depois disso, ele começou a acariciar meus seios, e continuávamos nos beijando loucamente. Comecei a levantar minha blusa e ele se afastou por um momento para que eu a tirasse, e logo depois voltou a me beijar, mas o beijo dessa vez foi rápido. Eu o empurrei delicadamente por aquela clavícula gostosa, abrindo caminho para ir à cama. Tirei minha calça e sentei na cama seminua. Chamei-o com um dedo.

Ele tirou os sapatos e abriu a calça, então veio junto de mim. Recebi beijos sensuais misturados a mordidinhas na orelha e no pescoço.

— Tira meu sutiã. — ordenei.

Ele se posicionou atrás de mim, abriu rapidamente o fecho e deixou o sutiã cair nas minhas coxas. Começou a beijar minhas costas, o que me deixa toda arrepiada. Minha mãe e a Márcia são mulheres de sorte.

Depois de subir e descer minhas costas com beijinhos que me deixaram totalmente arrepiada e molhada, ele passou os braços por mim e começou a acariciar meus seios. Que mãos mágicas! Gosto muito da técnica do meu pai para acariciar meus seios: ele passa rapidamente as pontas dos dedos pelos meus mamilos, sacudindo gostosamente e depois os aperta com força até doer. Aí ele os solta rapidamente, relaxando-os e continua fazendo o movimento com a ponta dos dedos, para depois apertar de novo. Não resisti e comecei a gemer de leve. Queria guardar meus gemidos para mais tarde, mas estava tão gostoso que não resisti.

Virei-me para meu pai e o empurrei violentamente, derrubando-o deitado na cama. Deitei nele e comecei a beijar aquela boca deliciosa com muito tesão. É o que chamo de ataque brutal de filha sedenta. Arregacei a camisa e passei da boca para o peito, cobrindo-o todo de beijos. Ele tirou a camisa. A cueca esticada dele já tinha saído da calça aberta, então comecei a roçar minha buceta no pau duro dele. Adoro pau duro roçando na minha buceta por cima da calcinha. Adoro ficar com a calcinha molhada. Ele gemeu bem gostoso de eu fazer isso. Continuei descendo com meus beijos até chegar à cueca, com um simples movimento aquele pau duraço, de cabeça rosinha e glande para fora, saltou da cueca e em uma fraça de segundo estava dentro da minha boca. Chupei. Chupei, chupei, chupei, chupei. Chupei muito.

— Ai, ai, Élida! — meu pai gemia em voz alta e trêmula. Durante muito tempo eu fantasiei a voz do meu pai gemendo e chamando meu nome. Pela primeira vez estava ouvindo e isso me deixava louca.

Finalmente tirei a calcinha e abri o pacote de camisinhas que estava numa mesa ao lado da minha cama. Meu pai começou a arriar a calça e eu entendi que ele queria tirá-la, então tirei para ele, porque eu estava sentada em suas coxas e ele não conseguia levantar. Coloquei a camisinha nele e desci, me deitando ao seu lado. Eu estava a ponto de sentar naquele pau duro eu mesma, mas logo percebi que eu preferia consumar o intercurso entre pai e filha de outra forma.

— Me come. — Ordenei.

Meu pai deitou sobre mim, mordeu novamente minha orelha, suspirou no meu pescoço e nos meus seios, que receberam breves mordidinhas e finalmente chegou à minha buceta. Abriu-a com os dedos e deu uma lambidela rápida, que já me fez gemer. Mas não lambeu muito mais. Ele não queria me chupar ainda, só queria verificar se eu estava bastante molhada para ele me comer. E comeu logo em seguida. Pau delícia. Gememos muito e gozamos juntos.

Então estávamos deitados um ao lado do outro na cama, ofegantes.

— Você é muito gostosa. — Ele falou.

— Eu sei. — respondi orgulhosa. — Agora vem e me chupa.

Apesar de cansado, ele obedeceu prontamente. A chupada dele não foi tão boa, eu tive que me masturbar com a mão. Então não fique chateado se sua namorada te disser que você não sabe chupar, tem homem de 60 anos que não aprendeu ainda. Mas deixei meu pai me chupar um longo tempo, até perceber que ele tinha uma ereção firme e forte. Nem reparei se ele tinha perdido a ereção depois da primeira gozada, acho que não. Puxei-o para mim pra gente foder de novo.

— Segundo round? — perguntei provocativa.

— Meu Deus! — exclamou ele.

Dessa vez eu fiquei por cima, como queria ter feito antes. Combinando a delícia do pau que ele tinha com o talento que ele tinha com os dedos para acariciar meus seios, cavalguei muito. Como ele tinha acabado de gozar, tive bastante trabalho com as coxas para fazê-lo gozar de novo e fiquei bastante cansada, mas finalmente o gozo veio.

Deitei na cama ao seu lado, me agarrei em seu pescoço lindo para inalar aquele cheiro delicioso e comecei a me masturbar. Meu pai no começo me auxilou na siririca só com chupão no pescoço e afago nos seios, mas depois colocou aqueles dedos gostosos na minha buceta. Mão delicada, dedos firmes, ótima siririca. Gozei na mão do meu pai com um gemido baixo e agudo.

Voltei a transar com meu pai mais vezes. Geralmente ele marcava consultas no dentista ou no mecânico e dava cano neles para poder transar comigo sem que a Márcia desconfiasse. Apesar de meu pai ter se tornado um parceiro frequente, nunca deixei minha promiscuidade, continuei conhecendo homens em bares e na internet e vivendo as melhores e mais ousadas experiências. Até dois anos depois disso e dois anos antes de eu escrever esse relato, que é mais uma crônica que um conto erótico, que foi quando conheci meu terceiro namorado, com o qual continuo junto e feliz até hoje, e é atualmente meu único parceiro.

Não tenho muito que dizer sobre a experiência do incesto. Eu quero que todo mundo seja feliz com a própria sexualidade e que transe com quem bem quiser. Quem quer transar com familiares, que transe. Para mim foi uma experiência que exigiu muita ponderação e coragem que no fim me deixou feliz por ser uma experiência sexual muito ousada, mas pode ser diferente para cada pessoa. Então, se você tiver essa fantasia, pense nisso muito seriamente, mas pense com a cabeça de cima, porque o risco disso trazer danos emocionais é considerável. Mas se achar que você e seu familiar estão emocionalmente preparados para isso, vá em frente, se divirta e seja feliz.

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Comentários

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Muito obrigado por esse relato. Eu sinto muito tesão por minha irmã há muitos anos, mas não tenho coragem de tomar atitude. Mesmo tendo uma ótima namorada, a fantasia não passa. Mas minha irmã é muito religiosa. Tenho medo de estragar nossa relação pra sempre. Na sua opinião, eu deveria falar do meu desejo pra ela?

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Otimo conto lembrei dq minha infancis onde via minha irmã na siririca sempre porem nao fizemos nada tenho desejo nela ate hoje

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Gostei muito do conto. Bela escrita. Eu como o punheteiro que sou adoro estórias bem contadas. Gostei de como se esforçou para o conto se parecer real com pequenas frustrações como a relação não acontecer no momento da sedução e a insistência de que é real. Entretanto algumas características na escrita me faz não acreditar na realidade do conto tais como o planejamento do ato, pois dificilmente eventos assim são premeditados, além da facil aceitação do pai(apesar de que homens são bem sexuados então não é um problema) e o excesso de detalhes. No mais seu conto foi ótimo sendo verossímil ou não.

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Extraordinário relato. Adorei, A verosimilhança que nos oferece é de muita realidade. Ótimo conto e fico esperando outros com que nos queira presentear. E meus parabéns.

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Excelente.. Lembrei de minha adolescência e juventude, quando eu tinha a maior tesão pelo meu pai, mas nunca tive a coragem de exprimir ou tentar qualquer coisa em relação a consumação do ato.. Acabei anos depois praticando o incesto com o meu filho, quem sabe até para compensar o fato de não tê-lo feito o meu pai, né?? ... Esperamos novos contos seus.. bj.

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Ótimo conto gata, estarei esperando pelo seu próximo relato

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Ótima história! parece ser muito mais pé no chão do que as demais tá de parabéns. ótima história

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Sem mais delongas, um conto muito bem desenhado: Introdução, desenvolvimento e conclusão. Excelente! Parabéns! Com relação ao tema "incesto", realmente, é um tabu que persiste até hoje, mas que transcende a milhares de anos, na história do mundo. Abraão e Sara (eram meio irmãos, filhos de mães diferentes), Nahor (irmão de Abraão) e Milca (sobrinha de ambos, irmã de Ló), Anrão e Joquebede (tia de Anrão, os pais de Moisés), Amnom e Tamar (filhos de David, porém, nesse caso foi estupro) e por fim, Ló e suas 2 filhas (nesse caso foi abuso sexual sofrido por Ló, após as mesmas, o embebedarem, com vinho, para consumarem o fato, cada uma em uma noite). Sendo que, no caso de Ló e suas filhas, que eram virgens, alguns historiadores, remetem ao fato de que elas assim o fizeram, para repovoar o mundo, uma vez que acharam que só eles ficariam vivos, mediante o Castigo de Deus a Sodoma e Gomorra. Já que se ressaltar, também, que no começo do mundo, Deus criou Adão e Eva, e eles tiveram filhos (33 filhos e 23 filhas). Dá para se pensar, como chegamos até essa quantidade de hoje, né?

Uma coisa que gostaria de pontuar, é sobre uma afirmação no seu texto: "Acho que não conheço nenhum outro homem com mais de 60 anos que não recrimine a promiscuidade feminina.". Existe sim, você que não teve oportunidade de conhecer.

No mais, muito belo conto. Mais uma vez, parabéns! tamase1861@hotmail.com

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