Dura na queda (Parte 3)

Um conto erótico de fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 2385 palavras
Data: 06/12/2019 15:31:07
Última revisão: 04/03/2020 16:23:39

Dura na queda (Parte 3)

Depois do sufoco na casa da mãe da minha amiga, quando o Mike me gozou toda, resolvi, finalmente, entregar-me para ele.

Na semana seguinte, numa quarta-feira, ele seria homenageado pelo SAMU do Estado. Decidimos aproveitar o dia e sairmos, antes da solenidade, que seria às 18h, no auditório da Universidade Estadual da cidade onde moro e o Mike trabalha.

Às 15h ele me pegou e fomos direto a um motel. Eu estava muito nervosa. Afinal, ele seria o segundo homem com quem me deitaria, o primeiro depois do meu marido.

O beijo do Mike era gostoso, a pegada dele – meio gala-seca – também me fascinava. Mesmo assim, eu ainda não sabia exatamente como ele era na cama. Ele, apesar da penetração apressada do último encontro, não me tinha feito apreciá-lo completamente, a ponto de poder tocá-lo, podendo ver a cor do pau dele e o tamanho da rola. Eu sabia que era uma piroquinha, o que me agravada demais, porque, apesar de alta, 1,75m, sempre sinto dores na primeira metida – tenho a xoxota muito apertada mesmo, o que já relatei em contos anteriores.

Entramos no motel. Ao fechar o portão da garagem do quarto 11, ele me pegou na lateral do carro e começou a me beijar. Ali mesmo começamos a trocar carícias. Não consigo precisar quanto tempo ficamos do lado de fora do quarto, encostados ao carro, em pé, mas sei que foi o suficiente para que eu visse, pela primeira vez, o pau do Mike. Ele era torto para cima e para a direita, muito vermelho e com uma cabeça enorme, bem mais grossa que o restante do falo. Havia duas veias centrais em cima que pareciam a parte superior de mãos de homens trabalhadores – tive a certeza de estar diante de um pau arrojado que aguenta o repuxo de atritar e meter muito!

Ficamos praticamente nus fora do quarto. Nossas roupas ficaram espalhadas pelo teto e capô do carro. O Mike se desnudou por completo. Eu, permanecia com o soutien e a calcinha enfiada, ambos pretos. Fui colocada de frente para a porta lateral dianteira do lado do passageiro. O Mike ficou agachado, afastou minha calcinha para o lado direito e, magistralmente, iniciou a primeira chupada efetiva que meu rabo conheceu. Ao sentir a ponta da língua dele no meu óstio anal, tomei um susto. Pensei que fosse erro de alvo, mas não – era meu cuzinho que o Mike buscava. Passado o susto, ajudei-o, abrindo as ancas e liberando meu botãozinho lindo para o nosso deleite – ele parecia sedento e feliz demais com o que sentia e fazia. Confesso: amei quando percebi que o rabo, ao ser estimulado, fica piscando, involuntariamente.

Devo ter sido chupada por uns quinze minutos. Por duas vezes, ele parou de enfiar a língua para descansar. Percebi a pausa em duas ocasiões distintas. Quando ele deu a terceira parada, virei-me para ele, fiquei de cócoras, com a buceta toda aberta, e, depois de segurá-lo pela tora e olhar detidamente para as veias salientes e a cabeça de cogumelo, iniciei um dos meus maiores prazeres na cama: chupar um pau. Tenho tara por rolas na boca e amo engolir toda, até o talo, esconder tudo garganta abaixo! Conforme relatei anteriormente, não sei se aguentaria um homem roludo dentro de mim – isso não é nenhum charminho meu –, mas hoje já suscito a real possibilidade de, pelo menos, num desses Glory Hole da vida, quem sabe, punhetar e chupar um pau bem grosso, taludo e cabeçudo. O que me deixa mais louca é a cabeça. Quanto mais grossa, mais vontade eu tenho de saber se consigo colocar dentro da boca para chupar. Tudo bem, dou a cara a tapa: nasceu, sim, essa curiosidade dentro de mim, que foi muito acentuada pelos vídeos e fotos que o Mike, muito mal intencionadamente, não se cansa de me mostrar, quando estamos juntos, ou enviar, via WhatsApp.

Eu chupava, punhetava, lambia, mordia e olhava para o pau e feições do Mike, pois sei que os homens adoram quando chupamos e olhamos para eles, dentro dos olhos. Eu caprichava nas caras e bocas. O pau do Mike pareceu inchar e pulsar mais fortemente, dentro da minha boca, dando sinais de que ele gozaria. Ele pegou no meu rosto, afastou-se de mim e me beijou. Com o beijo, após novo abraço, senti a rola do Mike entrar por entre as minhas pernas. Eu estava encharcada e sentia o líquido que saía do pau do Mike escorrendo entre minhas coxas. Ele me puxou pela mão e entramos. Eu já estava completamente à vontade, como se o Mike já me comesse desde o início dos tempos. É incrível como nós mulheres nos adaptamos facilmente, depois que nos permitimos copular. Até a trepada, mandamos. Depois, somos apenas a caça conquistada que o macho vai abater com maestria – eu adoro isso, essa submissão saudável, tudo em nome do poder da vara, que é razão direta da tara que inspiramos nos machos! E o Mike, por mim, tinha tara colossal, eu sentia que ele queria me comer e comer muito!

O Mike deitou na cama e me deixou em pé. Ele me observava, fixamente. Fiquei sem graça e, na hora, pensei que ele observava meu soutien e reprovava o que via. Não comentei ainda, mas tenho complexo com meus seios que são pequenos demais. Ao imaginar que a razão dos olhares era essa, abri a porta do quarto, fui até o carro, peguei minhas roupas e retornei, vestida com a blusinha que usava. O Mike perguntou:

– O que houve? Não entendi. Por que vestiu a blusa?

– Nada. – Respondi, receosa.

– Quero você nua, venha!

Aproximei-me dele e deitei. Ele me beijou, retirou minha blusa, abriu o soutien e, finalmente, conseguiu contemplar minha plena nudez. Quis esconder os seios com as mãos, mas fui interrompida:

– Que maravilha! Que seios lindos! É a parte mais linda do seu corpo, sabia? Por isso você fez tanto mistério, queria deixar o melhor para o final?

Eu não acreditava numa palavra do que ouvia, achava que ele brincava comigo... Entretanto, fui tão demoradamente elogiada, acariciada e chupada nos seios que relaxei e voltei ao clima, redobrando minha excitação. Minha buceta piscava muito, eu queria meter!

O Mike não atendeu aos sinais que o meu corpo dava. Ao invés de me penetrar, ele me deitou, abriu minhas pernas e começou a me chupar. Não gosto dos meus seios, são muito infantis; entretanto, é exatamente a aparência infantil da minha buceta que a torna linda. Nua, a aparência do meu priquito é muito semelhante ao de uma garotinha. Ele é todo pequeno, apertado, rosado, fechadinho, grelo discreto, quase imperceptível, lábios escondidinhos e exageradamente cheiroso! Segundo o Mike, em nossos quatro anos e três meses, e olhe que já metemos muito nesse tempo de convivência, ele nunca percebeu qualquer tipo de cheiro forte em mim. Lembro, inclusive, de um dia que passamos juntos, caminhando por uma cidade que visitávamos, e ele, movido por um tesão repentino, quis voltar para o carro e me chupar. Relutei, alegando que estava suja... Ele se manteve irredutível e fomos até o carro. Entramos, ele baixou minhas roupas e me chupou com tanta volúpia. Ou o Mike era muito casca dura ou, realmente, não estava com odores fortes. Pela deliciosa chupada que levei, acredito que estava bom para chupar, sim. Aproveito para ressaltar essa qualidade no Mike. Ele não tem nojinho de nada em mim. Enquanto meu marido sequer olhar para mim quando estou menstruada, o Mike adora me comer assim e só não me chupa, antes de meter, porque eu nunca deixei. Toda vez ele reclama e pede, mas não permito. Ele é louco!

Foram mais alguns minutos sendo chupada... E nada de penetração. O Mike se levantou, pegou um Halls na bancada do quarto e voltou para a cama. Ele já chegou caindo de boca em mim, lambendo minha xoxota. Minhas pernas abertas, além de proporcionarem maravilhosa visão, eram um irrecusável convite. Com o Halls, a língua se tornou mais geladinha, aumentando minha sensação de prazer... Que droga! O Mike, descaradamente, enfiou o Halls na minha buceta! O safado enfiou a língua, colocou a pastilha na ponta da língua e a jogou lá dentro. Depois que a pastilha se alojou, ele teve a cara de pau de fechar as bandinhas da minha buceta, para assegurar que não sairia. Levantei-me, puta da vida, esbravejando! Juro que deu vontade de ir embora. Tirei o Halls da vagina, fui me lavar e voltei, ainda reclamando. Quando insinuei que queria ir embora, ele me puxou pela mão, deitou mais confortavelmente e, praticamente, colocando o pau em riste, apontando bem para o alto, ordenou:

– Sente aqui!

Quando vi aquele mastro tortinho apontando para cima, não resisti. Aproximei-me dele, virei de costas para o Mike e sentei. Obedecer era preciso! Que delícia! Como entrou gostoso! Fiquei cavalgando, devagar. Subia e descia. Ele me olhava e mexia meu bumbum, alisando-me o rabo com um dos dedos, devidamente lambuzado com o melado que escorria das minhas entranhas. Com a nossa movimentação, um dos dedos, aos poucos, foi entrando no meu bumbum. Eu sentava sobre o Mike e tinha parte de um dedo no cu. À época, a minha imaginação de fêmea apaixonada e fiel, associava os fatos a um homem que me comia a buceta e me acariciava o cuzinho, nada além disso. Hoje, mais uma vez motivada pelas loucuras que o Mike potencializa em mim e incentivada pelo que ele diz e envia por fotos, vídeos e contos eróticos, quando ele me come a buceta e me penetra o cu, com os dedinhos, imagino que estou dando para dois homens, o Mike e algum roludo – tem que ser um pau avantajado –, e estou ensanduichada numa deliciosa DP – a danada da dupla penetração, algo que desconhecia, mas o meu parceiro fez questão de me revelar, povoando minhas fantasias e desejos mais recônditos.

Com o amadurecimento da nossa relação, minhas sensações e percepções mudaram, minhas motivações são outras e sinto que brevemente terei performances sexuais que julgava impossíveis de acontecerem – tudo em razão das influências e mensagens claras e subliminares que aprendi a captar nas sutilezas ou arrojadas fantasias que o Mike sugere. Ele joga a isca... Mal sabe que já me fisgou várias vezes. Só faltam oportunidades, já estou pronta.

Senti a primeira chupada no rabo, já experimentara um dedinho no cu... o que o Mike não sabia era que tinha diante dos olhos, ao alcance do pau, um cu virgem. Quando ele tirou o membro da minha xoxota e o encostou na entradinha do meu carretel, pulei:

– Calma! Aí, não!

– O que foi?

– Nunca fiz atrás. Sou muito apertada. No bumbum, não.

– Você nunca deu o cu, jura?

– Nunca!

– Posso tentar? Ensino como meter. Confiaria?

Enquanto pensava, sabe aquele instante quando a mulher fica entre a cruz e a espada? Entre o dou ou não dou? Pois é, enquanto eu pensava, ele foi explicando sobre a respiração, lambuzar meu cu com cuspe, aproximar... E o mais importante, o que me convenceu. Ele disse:

– Lady, no bumbum, não é o pau que entra no cu, mas o cu que deve entrar no pau.

Resolvi tentar.

Fiquei de ladinho, com ele atrás de mim. Ele encostou a cabeça do pau – senti o cogumelo pressionando bem no buraquinho –, pediu para que eu respirasse fundo e soltasse a respiração, relaxando, e fosse enfiando o cu no pau dele. Escutei e segui as orientações, fiz tudo direitinho. Para minha surpresa, na segunda pressão que fiz, empurrando o rabo nele e pressionando para trás, entrou. Não senti absolutamente nada! Quando olhei para trás, não quis acreditar, mas ele estava todo dentro de mim – e estava gostoso, era uma delícia ser enrabada!

Depois das chupadas, do Halls, da penetração anal e de algumas posições que nunca tinha experimentado, ele, finalmente, dedicou o nosso tempo a me fazer gozar. Ele programou toda a dinâmica daquela tarde, início de noite. Gozei a primeira vez, a segunda, a terceira. Foram três gozadas, todas na buceta. Resultado: eu estava apaixonada pelo Mike e pelo pau dele. Os 16cm do meu baixinho eram meus centímetros de tesão, os melhores da minha vida!

Ainda nos beijamos efusivamente. Antes de sairmos, fiz o Mike gozar dentro de mim duas vezes. Cada segundo valeu a pena ser vivido. Saciados e correndo contra o tempo, percebemos que precisávamos partir.

No banho, antes de sairmos do chuveiro, dei uma laçada no Mike com os pés, prendendo-o ao meu corpo. Ele ficou maluco, o pau levantou e ele me comeu mais uma vez, em pé. Por ser mais baixo que eu, deu trabalho meter, mas ele conseguiu e fez direitinho a pegada do pônei, de baixo para cima, alojando tudo. Foi a minha quarta gozada, fato inédito na minha vida – nunca tinha gozado mais de uma vez e perceber que era possível gozar mais que a unidade me deixava extasiada de encanto. Como é bom gozar! Estava cansada, desgastada, com a xoxota ardida de tanto meter e gozar... E tinha uma certeza, a de que iniciava uma nova fase na minha vida, com algumas descobertas já vividas e realizadas e outras, muitas outras, que sei que acontecerão, tudo é questão de tempo.

Na solenidade, o Mike estava lindo! Só não gostei da Secretária de Saúde do Município que sentou ao lado dele e não o deixou em paz um segundo, puxando assuntos e mais assuntos, mesmo durante a fala dos oradores. Depois da solenidade, entre a Universidade e a minha casa, o Mike ainda me brindou com mais uma chupada e leitinho que aceitei, sem engolir. Como meu marido ainda não desconfiava de nada, entrei em casa, fui ao banheiro, tomei banho e deixei a calcinha pendurada, toda melada, com o cheiro da porra do Mike misturado com o geladinho do Halls.

Não foi fácil, mas o Mike, finalmente, por dever de justiça, ele me comeu.

Dormi como um anjo.

Lady

...

Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com minhas amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.

pequen.a@outlook.com

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Comentários

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Uma salva de palmas! A descrição da foda repleta de curiosidades,combinando com uma mulher descobrindo o sexo proibido. Valeu demais

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