Depois do açude (continuação parte 2)

Um conto erótico de Moleque
Categoria: Homossexual
Contém 521 palavras
Data: 05/12/2019 22:16:09

Primeiro gostaria de agradecer aos comentários, pois são a única forma de troca que temos para acompanhar, desculpe pelos erros

irei melhoras, sua avaliação é muito importante, boa leitura.

Quando éramos menores tínhamos sarrado de pau duro, eu Nícolas e Pedro, próximos dos doze anos, e agora com 17... Não sabia se eles lembrariam

mas eu lembrava, e como, inclusive foi fonte de muitas punhetas minhas...

Nícolas: O corpo do Jorge mudou, tá forte! Carregando saca é jumento e ria

Pedro: Deixa o cabra,Jorge deve tá é cansado, me fitando o saco e as pernas...

Percebi que eles também estavam ouriçando, o peito de Nícolas arrepiado, me levou a olhar pra sua rola que crescia lentamente, enquanto ele, aproximava-se, a enconstava

em minha perna, aquele ar me envolvia, não iriamos ser pegos mesmo, pois escutaríamos os passos de quem viesse até nós, por estar fora da casa,e também estavam todos entretidos

não tive receio, puxei Pedro que estava com sua meu ombro para mais perto de mim ficando com os dois em minhas pernas, nossos paus agora pulsavam subindo, rapidamente, já via

a cabeça da rola dura de Nícolas, pulsando, brilhando...

Eu cochichando: Que tesão da porra, sabia que vocês não tinha esquecido aquele dia...

Pedro: Por isso tu caiu na lama né, esperminho, a mistura de esperto com safadinho, ele disse

eu ri: Pior que não, na verdade eu tinha esperança de dormir aqui, e, rolar, algo..

-Aíí... gemi baixinho, Nícolas, segurava

minhas bolas apertando suavemente com a espuma que escorria com a água, Pedro passeava com a mão em minhas costas, descendo passando pelas ancas e pela bunda, em

meio ao meu murmúrio gemendo de prazer, passei a apertar o saco deles, sentindo a firmeza da base do pau, e balançando de leve, aquele torpor que nos envolvia e o perigo de sermos pegos, dava um calor tão grande que nem mesmo frio eu sentia naquela noite...

Passei a beijar o pescoço de ambos enquanto ambos me beijavam o pescoço, estava em brasa com eles,nos apertávamos um contra o outro, como numa dança de desejo

sem fim, três machos...

Descia mão pelas nádegas, passando suavemente o dedo pelos cuzinho dos dois, e senti que o dedo de ambos também se encontraram no meu, dei um pulo, saltando risonho e embriagado...

Ambos não entenderam:

-ei, alguém pode vir, estamos demorando...

Pedro: -verdade, podem desconfiar de algo...

Nicolas, mas e as pica dura como fica...

Vamos ligar a água gelada, e vamos combinar de se encontrar, eu disse, Pedro com olhar malicioso, olhando para Nícolas e para mim...

Pedro: -De madrugada quem sabe, no estábulo...

Nicolas: -Mas e se fazermos barulho...

Começamos a combinar o que ia de ser da noite pica... Fomos nos enxaguando e se vestindo, combinando, como havera de fazermos para encontrarmo-nos a sós...

Não vimos solução para aquele dia de encontrarmos a sós, então deixamos para o dia seguinte, após o trabalho do estábulos de seu pai, combinamos de ir ao açude de cavalo, mas Pedro deu uma ideia ainda mais proveitosa, em meio as possibilidades que pensamos naquela noite de tão fria quente...

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