Perdido na cidade grande, acabei virando a putinha de um negão.

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Contém 2171 palavras
Data: 30/11/2019 22:52:54

Certa feita, me perdi no meio da cidade grande, cidade essa que eu conhecia pouco, e nas altas horas da noite, já não havia mais horário de ônibus para minha cidade. Eu tinha 18 anos na época, e tinha uma aparência bem feminina. Pernas bem torneadas, uma bunda enorme, de dar inveja em muitas meninas, boquinha pequena de menina, mas com lábios carnudos, e cabelos loiros, longos abaixo dos ombros. Apesar de eu estar com roupas de menino, minha aparência ainda chamava a atenção. Resolvi me sentar em um ponto de ônibus, e era ali que eu pretendia passar a noite, visto que estava chovendo forte, por causa de uma trovoada. Eu estava apenas com meu cartão de ônibus, sem dinheiro, e com meu celular descarregado. Estava com um shortinho de lycra, curtinho, e uma blusinha regata, afinal era uma noite bem quente de verão. Já estava uma meia hora, deitado com receio no banco do ponto de ônibus, quando senta ao meu lado um negão, alto, com cerca de 20 anos. Ele se apresentou, seu nome era Júlio, e questionou o que eu fazia ali, e eu expliquei o ocorrido para ele. Júlio então me explicou que ali a noite era muito perigoso, para eu ficar sozinho, e me convidou para ficar em sua casa, que ficava a poucos metros dali, até a manhã seguinte. Eu senti segurança nele e aceitei, ele abriu seu guarda-chuva, e me levou até a casa dele. No caminho, pelo guarda-chuva ser pequeno, ele me puxou pelo quadril para mais pertinho dele, e me levou abraçado pelo caminho. Sentia a mãozinha boba dele na minha bundinha.

Ele entrou num pequeno beco entre dois prédios, e no fim do beco estava sua casa, uma casa de madeira, bem antiga. Entramos e ele disse para eu me sentar, e ficar à vontade. Como minhas roupas estavam molhadas, pois na hora da chuva tive que correr para procurar um abrigo, ele sugeriu que eu as tirasse e deixasse secando em uma cadeira no quarto dele. A casa possuía apenas o seu quarto, mas ele tinha uma cama de casal, e disse que eu poderia dormir ali se eu quisesse. Ele então disse a mim que o esperasse no quarto, pois ele iria tomar um banho, e logo voltaria. Ele me entregou um cobertor, e disse para eu deixar minhas roupas secando. Logo ele entrou no banheiro, e assim eu fiz, deixei minhas roupas penduradas na cadeira, e fiquei apenas de cuequinha branca, além disso soltei meus cabelos, para que estes ficassem mais confortáveis e secassem mais rápido. Pelo que tinha entendido, Júlio morava sozinho em sua casa, e aquele ambiente me dava um clima de sensualidade e de tesão, pois eu estava de cueca deitadinho na cama de casal que um negão dormia. Uma coisa que eu notei é que Júlio era muito lindo, seu cabelo era curtinho, mas ele tinha um peitoral enorme e gostoso, seu short tinha uma mala linda de se ver. Mãos enormes com grandes dedos, olhos rubros e pernas grossas. Me levantei enquanto ele estava no banho e abri a primeira gaveta do guarda-roupa dele. Peguei uma de suas cuecas, uma box branca, e cheirei ela. Senti aquele cheiro de macho, de rola grande. A cueca tinha uma mancha amarela, e cheirava aquele negão. Eu estava louquinho de vontade de ver a rola dele. Guardei a cueca no lugar, e fui até a cama. Me deitei, e fiquei destapado, minhas permas lisinhas e brancas refletiam a luz da lâmpada. Ele então entrou no quarto, completamente nu, de pau duro, esfregando a toalha nas bolas e balançando aquela pica enorme. Ela era negra, de cabecinha vermelha, cheia de veias em volta, e com duas bolonas, ele passava a toalha no pau, punhetando ele, eu fiquei encarando aquela pica, e entrando no jogo dele, disse o seguinte:

-Nossa, que pica gostosa...

Ele jogou a toalha em cima da cadeira, onde estavam minhas roupas, e passou a mão no pau, punhetando ele.

-Eu vi que tu tava olhando pra ele. Tu gostas?

-Eu adoro. –Eu disse me levantando da cama, e indo até ele. Cheguei bem perto dele, pondo as mãos no rosto dele, e deixando a pica dele encostar nas minhas coxas. Dei um beijinho no rosto dele, como boas meninas fazem na antes de transarem com o namorado, e disse:

-Quero lhe pagar por ter me recebido tão bem em sua casa. –Eu disse, levando a mão do rosto até o pau dele, e dando uma pegada. –Mas não sei como posso fazer isso, pois não tenho muito dinheiro...

-Não precisa pagar nada. É um prazer ter você aqui... –Ele respondeu, enquanto eu punhetava o pau dele. –Mas se você quiser me dar algo, eu aceito.

Ele nem precisou falar muito, pois eu já fui me ajoelhando, lambendo seu peito, e indo em direção ao pau dele. Cheirei a rola dele, olhando nos olhos dele, antes de abocanhar ela. Funguei na cabecinha e abocanhei aquele pau. Um gostinho salgado de macho invadiu a minha boca, e eu comecei um boquete no pau daquele negão. Ele segurou minha cabeça, pelos cabelos, e começou um vai e vem na minha boquinha. Passava a língua na cabecinha, engolia ela até embaixo, me engasgava, depois subia, chupava a cabecinha e punhetava o resto do pau. Júlio gemia com o boquete que eu estava fazendo, ele realmente estava curtindo ter uma putinha de joelhos com a rola dele na boca.

-Aí delícia... Tu vem na minha casa... Fica peladinha... Aí, Deita na minha cama... Elogia meu pau e pega nele... Aí, tu é uma vadia mesmo... Nunca vi putinha tão safada desse jeito...

Ele segurava meu cabelo como se fosse um rabo de cavalo, ia enfiando o pau na minha boquinha, eu olhava no olho daquele negão, e via ele se contorcendo de prazer, queria ver era ele me comendo, e no momento do boquete, acredito que era nisso que ele estava pensando também, pois neste momento ele soltou:

-Aí putinha... Fica de quatro na cama vai... Eu quero meter na sua bundinha... Agora que você provocou, você vai ter que levar piroca na bundinha. Qual teu nomezinho de menina?

-Laurinha... –Eu disse ainda com a pica dele na boca.

-Aí Laurinha... Laurinha é nome de putinha... E das mais safadas... Fica de quatro vai... Vou te mostrar como um macho come uma vadiazinha.

Eu fui obediente e soltei a pica dele, me levantei e tirei a cuequinha que ainda restava me cobrindo e fiquei nuazinha, ele me abraçou por trás, pôs sua pica no meio das minhas popinhas, e sussurrou no meu ouvido:

-Sua bundinha é enorme... Tô louquinho pra meter nela...

Eu sentia o quentinho do pau dele no meio da minha bundinha, forçando a entradinha. Ele então me soltou e eu fiquei de quatro na cama dele. Empinei bem a bundinha, e ele veio por trás, se encaixando na minha bundinha. Ele pôs uma camisinha no pau, me segurou pela cintura e começou a enfiar seu pauzão. Fui sentindo ele enfiando e ajeitando a bundinha contra o pau dele, eu gemia e empurrava devagar minha bundinha contra o pau dele.

-Sente que gostoso putinha... –Ele dizia. –Olha que delícia meu pau entrando em ti. Putinha, safada... Tu é minha agora loirinha... Vou te fazer de bonequinha, e tu vai gostar...

-Ain safado, me fode então... Faz o que quiser comigo... Quero ser sua menina...

Ele me segurou pelas costas e começou a me foder. Enfiava até o fundo e voltava, devagar, depois ia aumentando o ritmo das bombadas. Ele passava a mão dedilhando minhas costas, eu amava, me arrepiava todinho. Ele me dava tapas na bundinha com suas mãos enormes, eu gemia fininho, que nem uma menina devia fazer. Nossa foda já tinha começado frenética, eu senti um pouco de dor no começo, mas logo depois já estava acostumada com seu pauzão. Depois de cinco minutos me comendo eu já gemia mais alto, ele me segurava pelo cabelo, e puxava eles, eu empinava mais a bundinha quando ele fazia isso, depois ele me dava tapas, e continuava mandando a ver na minha bundinha.

-Aí vadia rebola vai... Vamo caralho, rebola... Aí delicia... Tu tinhas que passar mais noites aqui em casa...

Eu rebolava naquela rola, e gemia mais alto que nunca, ele sabia foder um cuzinho como ninguém. Já estávamos a uns 15 minutos transando, eu me descontrolava, gemia alto, rebolava forte e pedia por rola, ele enfiava para valer, me batia, sentia seus dedos no meu quadril, e aquele dedilhado ficava mais gostoso ainda.

-Ain delícia... me come vai... Que pauzão gostoso... Eu quero ser sua putinha pra sempre... Ain me bate, vai me bate e me fode, vai fode, fode, fode caralho fode, fode minha bucetinha vai, eu quero pica, vai fode e me bate, ain gostoso, aí que pica gostosa, aí que rola deliciosa, fode vai, me bate caralho, me chama de putinha, me fode como a vadia que eu sou.

-Pede vai vadia... Pede que tu vai ser feita de menina por mim pra sempre... Vou te comer todo dia se você quiser... Vou te dar leitinho sempre que tu quiser... Safada... Ai safada vou gozar, ajoelha vai... Quero te ver meladinha de porra.

Com seu anúncio de que iria gozar, eu me ajoelhei no chão, amarrei um rabo de cavalo, e ele se levantou e ficou de pé na minha frente. Ele arrancou a camisinha do pau e enfiou seu pau na minha boquinha, me segurando pelo rabo de cavalo que eu havia amarrado. Gemendo, ele fodeu minha boquinha com vontade, eu passava a língua no pau, e o resto ele fazia, até que ele anunciou:

-Aí Laurinha, que delícia de boquinha... Parece boquinha de veludo... ai desse jeito eu vou gozar... Caralho vou gozar, vou gozar Laurinha, por sua causa eu vou gozar, vou gozar na sua boquinha de veludo putinha, vou encher sua boquinha de porra...

Ele arrancou o pau da minha boca e começou a punhetar, eu abri a boquinha e pus a língua para fora, esperando o leitinho, ele apontou o pau bem na minha cara e gozou, os primeiros jatos vieram na minha cara, então eu pus a linguinha e abocanhei o pau ainda gozando, e recebi os jatos seguintes na boquinha, ele gozou muito, uns 7 jatos ao todo, ele lambuzou minha cara e minha boquinha.

-Abre a boquinha vai... Quero ver ela branquinha do meu leitinho... isso, agora toma ele, olhando pra mim vai.

E como uma boa menina eu obedeci a ele, tomei todo o leitinho da minha boca, ele me olhou com uma cara de satisfação, tinha gostado do que fora feito até agora. Eu me sentia uma cadela, havia ido para casa de um estranho, deitado na cama dele e dado para ele. O pau dele baixou um pouco, eu fui ao banheiro e limpei meu rosto. Logo voltei ao quarto e ele estava com o pau meia bomba. Ele estava com a cueca box branca que eu havia cheirado na mão.

-Cheira ela... –Ele me disse, entregando-me a cueca nas mãos.

Eu cheirei aquela cueca, principalmente o lugar que ele botava o pau dele, eu disse que o cheiro era bom e devolvi a cueca para ele. Júlio então pega ela, punheta seu pau com ela, e me dá para cheirar de novo. Eu obedeço, e digo que tem cheiro de rola gostosa. Ele então veste a cueca, se deita na cama, e me chama para deitar-se junto. Aceito, me deito no peitoral dele, com uma das mãos no peito dele e a outra no pau, assim nós dormimos. Quando acordei na manhã seguinte, ele continuava dormindo, mas estava com a barraca armada, o pau dele fazia um relevo no cobertor, e eu me sentia provocada com isso. Destapei ele, fiquei cheirando a rola dele por cima da cueca, fui puxando o elástico da cueca, e a pica dele saltou para fora. Me ajeitei e meti aquela pica na boca, e comecei um boquete com ele dormindo mesmo. Comecei a chupá-lo e logo senti ele forçando minha cabeça pra baixo.

-Que ótimo jeito de me dizer bom dia...

Eu continuei chupando ele, mas por ele me ver nu acho que seu tesão aumentou e ele pediu para eu cavalgar na rola dele. 5 minutos depois de acordado e ele já estava me comendo de novo. Ele não quis gozar rápido, então transamos em mais um monte de posições. Ele pediu para eu me apoiar na parede com os braços para cima e com a bundinha empinada, ele veio por trás e ali ele me comeu de novo, depois fiquei de quatro na cama de novo e ele me comeu por mais meia hora. Depois gozou na minha cara, fiquei lavadinha com a porra daquele negão. Me limpei, ele fez café, e logo fui embora. Mas trocamos WhatsApp, e marcamos de nos encontramos de novo. Logo na outra semana eu estava lá na casa dele, sendo feita de menina de novo.

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Comentários

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Amei... a maioria dos negros fodem assim gostoso... fiquei excitada, agora só um pirocão negro pra me acalmar...

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Negão k sabe come gostoso é tudo de bom, to querendo um assim, soulegal_edai@hotmai.com

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Adorei demais, Laurinha. Ótimo relato. Conte mais de tuas aventuras.

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