O Vizinho PARTE 6 (Botando meu amigo para mamar)

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Homossexual
Contém 2048 palavras
Data: 29/11/2019 00:27:28

Era sábado, acordei mais tarde como de costume, tinha dormido só com um calção branco com listras verdes. Meu pau como sempre acordou animado. Bati uma como de costume e me levantei.

Meu irmão estava sentado envolta da mesa da cozinha, era bem raro ele acordar primeiro que eu em dia de sábado. Estava apenas com uma cueca boxer da Calvin Klein na cor vermelha, as pernas em cima da mesa, o cabelo um pouco bagunçado. Provavelmente acabará de se levantar.

- Bom dia, maninho! – Ele me cumprimentou assim que entrei na cozinha.

- Bom dia! – Respondi com um sorriso, e me joguei em uma das cadeiras.

Meu tio entrou na cozinha também, estava com algumas varas de pesca na mão. Minha avó havia ido para o sitio dela como costuma fazer. Em breve ficaríamos apenas eu e meu irmão.

Quando deu umas 15:00 horas, eu estava jogado no sofá vendo TV, meu celular deu um alerta de mensagem, era o J.P:

“Mano, o A.E vai fazer uma resenha na casa dele hoje. Os pais dele vão sair. Ele me chamou e disse para eu te chamar também.”

O A.E já havia puxado assunto comigo no Facebook a uns tempos atrás, nos cumprimentávamos quando nos víamos na rua, mas nunca passou disso. Ele era meio estilo J.P: magro, um pouco alto, usava umas camisas maiores que ele, uns shorts tactel. As vezes via ele indo ao bar da esquina da minha casa comprar alguma coisa, apenas de short, sem camisa. Ao contrário de J.P que tinha cabelos pretos, A.E era loiro.

“Só vamos então, mano!” – Confirmei com J.P, e voltei a ver TV.

Chamei meu irmão para ir também, mas ele disse que já tinha marcado rolê com uns amigos dele. Lá pelas 21:00 horas, tomei um banho e vesti uma roupa para ir encontrar o J.P e irmos para a casa do A.E. Resolvi usar uma calça estilo moletom na cor preta, meio caída, tênis da Vans preto e branco, um blusão de moletom preto também, uma cueca da Hollister vermelha e branca, e um boné aba reta.

Sai de casa avisando minha mãe que estava saindo, dobrei o quarteirão e encontrei o J.P. A casa de A.E ficava bem na esquina, e a porta estava fechada, mas conseguíamos ouvir um pouco de música vindo de lá quando nos aproximamos.

Batemos na porta, A.E apareceu, estava de tênis, calça jeans, boné, e não usava camisa.

- E ai, manos, entrem ai! – A.E nos cumprimentou e abriu mais a porta para entrarmos.

Lá dentro tinha mais uns seis caras, alguns fumando narga, a maioria sem camisa, jogados no sofá. Percebi que não era bem uma resenha, e sim apenas uma desculpa para beber e fumar narga. Lá dentro estava mais quente que lá fora, e comecei a sentir calor.

Sentei no sofá com o J.P e começamos a conversar com os caras, e a fumar também. Funk pesadão tocava no som, não muito alto por causa dos vizinhos. Os caras eram bem de boa, então estava curtindo. Mas ainda sentia calor.

- Cara, tu vai queimar ai dentro. Pode tirar a camisa se quiser. – A.E disse olhando para mim.

Dei uma risada, tirei meu boné, minha camisa e depois o coloquei de volta na cabeça. Percebi que o A.E constantemente ficava me olhando. J.P logo em seguida também tirou a camisa, e ficamos todos na sala do mesmo jeito.

Inclinei minha cabeça para trás no sofá, enquanto fumava, quando voltei a olhar para frente, A.E me olhava com uma expressão sacana. Como se desejasse algo.

Tive que ir ao banheiro, era bem próximo da sala, entrei, deixei a porta aberta já que só tinha macho lá mesmo, botei o pau para fora e comecei a mijar. Nisso o A.E entra no banheiro, com a desculpa de que tinha molhado a mão com cerveja e tinha ido se limpar.

Ele ficou na pia e eu continuei mijando. Minha calça estava meio caída, então metade da minha cueca estava aparecendo. A.E começou a puxar assunto comigo, se eu estava curtindo estar ali, e que a gente praticamente não conversava, mesmo ambos sendo amigos do J.P.

Terminei, e na hora de dar aquela sacudida no pau como de costume após dar uma mijada, me virei de lado, de modo que o A.E pudesse ver meu pau, dei uma balançada rápida e o guardei de volta na cueca. A.E não tirou os olhos do meu pau nem um segundo enquanto eu fazia isso. E com um sorriso sacana eu disse:

- Vamos voltar lá pra sala, mano?

- Ah, vamos sim. – Ele respondeu, aparentemente saindo dos devaneios que estava tendo.

Me aproximei dele, que estava encostado na pia, quase encostando meu corpo no dele.

- Deixa eu só lavar minhas mãos aqui. – Falei, olhando diretamente nos olhos dele, e ainda com uma expressão sacana no rosto.

- Ah, beleza, cara. – Ele respondeu saindo da frente da pia.

Lavei minhas mãos e saímos do banheiro, voltando para a sala. Continuamos curtindo, fumando, bebendo, os caras costumavam dar uma pegada no pau, seja para dar uma ajeitada ou apenas uma conferida. Eu fazia o mesmo, principalmente quando via o A.E olhando para mim, com aquela cara de putão.

J.P inocentemente parecia não perceber nada.

Quando deu umas 02:00 da madrugada, J.P veio falar comigo:

- Cara, posso dormir na sua casa hoje? Se eu chegar em casa agora minha mãe vai ficar grilada.

- Claro que pode, mano. – Respondi, muito contente por saber que mais uma vez dormiríamos juntos, e dessa vez eu iria mais além.

Chegou a hora de irmos embora, eram quase 03:00 horas da madrugada, nos despedimos do A.E e dos caras que ainda não tinham ido embora. A.E me olhou com aquela cara de putão, e me deu um abraço na hora de irmos.

- Vamos marcar uma hora de tu e o J.P virem aqui em casa pra gente jogar. – A.E disse sorrindo para mim.

- Vamos sim, cara. Só chamar. – Respondi.

- Depois eu peço seu Whatsapp para o J.P então. – A.E falou, com um sorriso sacana no canto da boca.

- Falo, mano. A gente se fala então. – Respondi, com o mesmo tipo de sorriso, saindo da casa dele.

Eu e J.P fomos para a minha casa, não estávamos bêbados nem nada, pois não curtíamos muito beber, então acabamos ficando mais na narga do que nas bebidas.

Minha casa estava um completo silencio. Entramos no meu quarto e eu peguei roupa para mim e para o J.P vestirmos para dormirmos. Para mim peguei apenas um calção branco com listras pretas, e para o J.P peguei outro preto com listras brancas. Perguntei a ele se iria querer uma cueca, e uma camisa. Ele disse que não precisava. Só pegou o short.

Ele foi tomar banho primeiro, e voltou sem camisa usando o short que eu havia entregue a ele. Mas ainda usava a cueca que tinha ido à festa. Eu também fui tomar banho logo em seguida, e voltei para o quarto do mesmo jeito, porém, sem cueca.

Deitamos na mesma cama, pois a minha é de casal. Começamos a conversar e ele falou que se eu quisesse poderia colocar algum filme, como eu ainda estava ligadão, não vi problema.

- Cara, mas tu quer filme normal ou de putaria? – Perguntei a ele já com segundas intenções.

- Ah, mano, tu que sabe. – Ele respondeu.

Resolvi então colocar um filme pornô de mais de uma hora que eu tinha no meu notebook. Dei play e pulei para a parte da ação.

Na cena que escolhi, uma mulher fodia com uns oitos jogadores de futebol ao mesmo tempo, em um vestiário. Eu e J.P começamos a massagear nossos paus. Logo estavam duros. O volume do meu era bem mais visível já que eu não estava usando cueca.

Quando já estava com muito tesão, soltei:

- Bati uma pra mim, mano! – Falei com um sorriso safado para o J.P.

Ele me olhou com um sorriso, e pegou no meu pau. Ele nem precisou pedir e eu já peguei no dele também, comecei uma vai e vem, e ele fez o mesmo no meu.

- Vamos tirar os shorts. – Falei enquanto me levantava.

Ele tirou o short dele, e logo em seguida a cueca, o pau dele saltou para fora e ficou balançando. Voltou a se deitar na minha cama, com as costas encostadas na cabeceira. Tirei o meu short e meu pau também saltou, ele ficou olhando enquanto se punhetava. Fui me aproximando da cama novamente, me ajoelhei nela e continuei me aproximando do J.P, enquanto balançava meu pau e ele ficava olhando.

- Pega nele. – Falei com um sorriso safado.

Ele começou a pegar, fazendo um vai e vem, enquanto batia para si mesmo com a outra mão. Peguei minha mão e levei até o pau dele, passando a mão nele e em suas bolas. Meu tesão estava a mil.

Ainda ajoelhado na cama, me aproximei mais, segurei sua cabeça e falei: - Chupa só a cabecinha, mano.

- Ah, cara... – Ele demonstrava estar interessado em me mamar, mas ainda estava receoso.

Ele tirou a mão do meu pau e eu fui aproximando ele do seu rosto. Meu pau tocou em seus lábios, enquanto ele se punhetava. Deu um sorriso sem graça, parecia não saber o que fazer.

Peguei meu polegar e levei até a boca dele, abrindo-a. Ele abriu apenas um pouco encaixando a ponta da cabeça do meu pau em sua boca.

- Abre mais. – Falei, enquanto empurrava meu pau mais adentro.

Ele abriu, e a cabeça do meu pau entrou inteiramente. Comecei a fazer um vai e vem, empurrando meu corpo para frente e para trás. Só com a cabeça do meu pau entrando e saindo de sua boca.

- Passa a língua. – Falei, enquanto segurava meu pau.

Ele começou a passar a língua, bem desajeitado. Com certeza jamais havia chupado um pau.

- Engole ele, cara. – Disse enquanto colocava meu pau ainda mais para dentro.

Foi empurrando meu pau cada vez mais dentro da boca de J.P, até que a metade dele estivesse dentro. Continuei meu vai e vem com meu corpo, dessa forma meu pau entrava e saia de sua boca constantemente. Deixei ele chupando enquanto punhetava ele com minha mão. Encostei a cabeça dele na cabeceira da minha cama, e empurrei meu pau inteiro dentro de sua boca. Ele engasgou e tossiu um pouco. Meu pau estava todo babado, e os lábios do J.P escorriam um pouco.

- Oh, filho da puta! – J.P falou tossindo e rindo um pouco.

Dei uma risada, segurei a cabeça dele e fiz ele voltar a chupar meu pau.

- Olha para mim. – Disse, enquanto fodia sua boca.

Ver J.P, ali sentado na cama, com meu pau na boca era tudo que eu estava precisando. Ainda segurando sua cabeça, continuei o vai e vem, estava quase gozando.

- Cara, eu tô quase gozando. – Disse, e J.P me empurrou um pouco, de forma que meu pau saísse de sua boca.

- Ah, cara, gozar na minha boca não rola não ein. – J.P falou rindo e passando a mão na boca para limpar a quantidade de baba que havia ficado.

- E se eu gozar em outro lugar? – Falei de forma bem sacana.

- Na onde? – J.P perguntou encabulado.

- Nessa sua bundinha ai. – Respondi rindo para ele.

- Ah, cara, sai fora. – J.P falou rindo.

- Ah, mano, vai, deixa! – Fiz uma carinha de pidão, enquanto fazia um vai e vem no meu pau olhando para ele.

- Sei não, cara. Isso é meio estranho. – J.P disse meio sem graça.

Me aproximei dele novamente.

- Se você deixar, eu te chupo. – Falei, enquanto colocava a mão no ombro dele e esfregava meu pau em seu braço.

J.P parecia pensar um pouco. Até que falou:

- Ah, mas se tu me comer eu tenho que te comer também. – J.P falou, me impressionando com esse comentário.

- De boa, então! – Respondi, com um enorme sorriso sacana no rosto, enquanto segurava meu pau.

Continua...

Obs. Valeu ai para todos os putos que andam acompanhando meu conto

Obs2. caso queriam trocar uma ideia meu snapchat é lipemlipe

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Comentários

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Nossa gostei começou a esquentar as coisas

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Cara, seus contos estão muito bons. Não costumo comentar muito aqui, apenas quando vale a pena. Tua escrita ta legal, uma linguagem que da um tezão da porra. Você postou 6 contos, e eu gozei 6 vezes. Uma esporrada pra cada conto. Sou deficiente visual total, então o vocabulário e o modo da escrita pra mim são muito importantes. Continue, estou adorando.

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Seu irmão vai botar para fuder nos três cuzzinhos?

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Aí ai. Conto tá ótimo..assim como quem escreve.

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