O Vizinho PARTE 5 (Pau com pau)

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Homossexual
Contém 2548 palavras
Data: 28/11/2019 00:30:02

Tantas coisas se passaram pela minha cabeça quando vi aquela mensagem do J.P. Em alguns instantes eu e ele estaríamos sozinhos em sua casa, e tudo poderia acontecer...

“De boa, cara. Já já vou pra ai!!” – Respondi a mensagem dele, e quando peguei no meu pau, percebi que o mesmo estava durão.

Comecei a mexer no Facebook para descontrair enquanto esperava o pau baixar, e minha mãe chegar do trabalho para eu avisar a ela que não dormiria em casa. Ouvi o barulho do portão se abrindo, depois do carro entrando, a porta do carro se abrindo e logo em seguida ouvi a voz da minha mãe entrando em casa. Me levantei da cama e fui até ela:

- Mãe, o J.P me chamou para dormir na casa dele. Tá de boa?

Minha mãe concordou de imediato, pois já conhecia o J.P e achava ele tranquilo. Mas disse que me queria em casa pela manhã no dia seguinte, para que eu não me atrasasse para a minha aula, ou que faltasse. Fui para o quarto vestir uma camisa, depois escovei meus dentes e peguei minha escova. Peguei algumas outras coisas, o carregador de celular, e fones de ouvidos. Como iria voltar no dia seguinte pela manhã não vi necessidade de pegar roupas.

Falei para minha mãe que já ia para a casa do J.P, pensei em pular o muro dos fundos e já cair direto na casa dele, mas era meio complicado. Meu irmão ouviu eu falando com minha mãe, passou perto de mim, estava usando apenas uma samba canção preta, e com um sorriso sacana no rosto disse próximo ao meu ouvido:

- Divirta-se irmãozinho...

A partir dali eu comecei a me questionar se o meu irmão sabia do meu interesse por J.P.

Dei uma risadinha para meu irmão, e sai de casa.

Dei a volta no quarteirão, e cheguei na casa de J.P, ele me atendeu usando apenas um short estilo moletom, igual o meu, na cor preta, e um pouco frouxo, ao ponto de eu conseguir ver parte de sua cueca boxer vermelha com listras pretas.

- E ai, mano! – Cumprimentei assim que o vi.

- E ai, cara! Ainda bem que tu veio, se não eu ia ficar no maior tédio aqui. – J.P disse com um sorriso no rosto.

- Deixa de caô, cara! Sua chance de trazer alguma mina pra cá. – Falei enquanto entrava na casa dele.

- Ah, mano, nem rola, os vizinhos daqui falam demais, e se minha mãe descobre ela fica grilada. – Ele respondeu com uma cara de desapontado.

- Ah, tá de boa, mano. Qualquer coisa deixo tu brincar com meu pau. – Falei rindo, enquanto dei um soco bem de leve em seu braço. Ele riu também.

Sentamos no sofá, J.P estava com uns funks pesadão tocando no som, eu ainda ficava um pouco surpreso dele gostar desse tipo de música sendo tão tímido. Tirei minha camisa, e ficamos praticamente iguais. Apenas de short moletom preto, um pouco caído, e parte da cueca aparecendo. De vez em quando eu dava uma pegada no meu pau por cima do short, e J.P fazia o mesmo, mas tudo na naturalidade, nada com segundas intenções. Não da parte dele, pois eu tinha muitas intenções para aquela noite.

Acho que aquele clima de funk de putaria tocando ao fundo, eu pegando no meu pau toda hora, J.P fazendo o mesmo, ambos ali na casa dele, sozinhos e sem camisa, começou a me encher de tesão. Sendo assim, meu pau começou a ganhar vida.

Continuei a dar umas pegadas no meu pau, levantei do sofá e com a desculpa de que iria colocar meu celular para carregar, fiquei em pé próximo a uma tomada. Comecei a fingir que mexia no celular, e de vez em quando dava uma boa pegada no meu pau. Nesse ponto ele já estava marcando pra caralho meu short, e J.P sempre dava uma olhada discreta. As vezes ele dava uma pegada no próprio pau também.

Sai do celular e fui andando até ele, que estava no sofá:

- Cara, hoje eu tô bem afim de fuder. – Disse pegando no pau para mostrar o volume para o J.P.

- Caralho, mano! Tu já tá assim? – J.P perguntou, todo surpreso olhando para o meu pau e dando uma risadinha.

- Pois é, cara! Tu já bateu uma pra mim hoje, depois eu bati uma lá com você e meu irmão vendo o filme, e ainda tô com vontade de gozar. – Finalmente tive a oportunidade de comentar a respeito da mão amiga que fizemos.

Ele riu um pouco sem graça, acho que ficou tímido com o que eu havia dito.

- Tá afim de bater outra pra mim não, mano? – Perguntei me aproximando dele.

- Só se tu bater pra mim também. – Ele respondeu.

Putz, aquilo era tudo que eu precisava ouvir. Realmente o J.P estava se soltando cada vez mais comigo.

- Coloca um pornô ai pra gente ver. – Pedi a ele.

J.P conectou o HDMI do seu celular na TV, pesquisou pelo XVideos, em seguida colocou um vídeo de uma coroa peituda fodendo com dois carinhas vestidos de jogadores de Beisebol. Fiquei sentado no sofá esperando ele terminar de arrumar as coisas.

Sentou do meu lado, e começou a passar a mão no próprio pau por cima do short. Fiz o mesmo, até que peguei a mão dele e coloquei sobre o meu pau. Em seguida encaminhei minha mão para o pau dele também. E ficamos nessa, massageando o pau um do outro por cima do short.

Me levantei do sofá, tirei meu short e a minha cueca de uma só vez e meu pau pulou para fora e ficou balançando. J.P ficou olhando. Em seguida fez o mesmo, tirando o short e a cueca e ficando peladão assim como eu. Ficamos olhando um para o outro, e voltamos a nos sentar no sofá.

J.P pegou no meu pau primeiro, e começou um vai e vem bem gostoso, enquanto eu fazia o mesmo no pau dele. Abri bem as pernas colocando uma delas sobre a dele. E ficamos nos punhetando por um tempo enquanto víamos o filme.

Retirei minha perna da dele, e me levantei do sofá. Fiquei em pé me punhetando olhando para a TV.

- Já vai gozar, cara? – J.P perguntou.

- Não, não. – Disse, me virando para ele e continuando a me punhetar.

Ele não olhava mais para a TV, e eu muito menos, apenas olhávamos um para o outro.

Balancei meu pau na frente dele, e ele levou sua mão até ele. Batia para mim, enquanto com a outra mão pegava no próprio pau. Me aproximei mais dele, ele fechou um pouco as pernas, eu coloquei minha perna esquerda de um lado e a minha direita do outro, sendo assim ele ficou com as duas pernas por baixo das minhas, enquanto me punhetava. Segurei na sua cabeça bem devagar, olhei bem em seus olhos e disse:

- Mama ele!

- Ah, cara! Isso não. – Ele respondeu tirando a mão do meu pau.

- Tem certeza? – Disse enquanto aproximava meu pau ainda mais do rosto dele.

Pude notar a vontade em seus olhos. Mas ele se negou mais uma vez. Acredito que tinha receio ainda.

Já que eu não seria mamado, resolvi fazer outra coisa.

Sentei em seu colo, e ele se assustou. Com minha mão segurei o pau dele e o meu, deixei os dois bem juntos e comecei as nos punhetar. Meu pau esfregava no pau dele e vice-versa. Nossos paus babavam de tanto tesão. Ele soltou seus dois braços ao lado de seu corpo, enquanto eu, sentado em seu colo, com a ajuda de minha mão, esfregava nossos paus um no outro.

Ele começou a ficar ofegante, e dar gemidos baixos. O pornô ainda rodava na TV, e os funks ainda tocavam no som.

- Deita! – Disse a ele, pois estava com muita vontade de gozar sobre seu corpo.

Sai de cima dele, e ele se deitou no sofá. Deitei por cima dele e continuei a esfregar meu pau no dele, em seguida com minha mão juntei os dois e comecei as nos punhetar juntos.

Eu já estava quase gozando, e percebi que ele também estava muito próximo.

- Cara, eu vou gozar! – J.P disse entre gemidos.

Acelerei a punheta, e ambos gozamos quase ao mesmo tempo. Jorrou uma enorme quantidade de porra, enchendo o corpo dele, e escorrendo pelos lados. Enquanto gozava encostei meu rosto no dele, nossas testas se tocaram, nossos narizes se tocaram, e nossas bocas se rasparam uma na outra. Fiquei parado por cima dele, com a respiração ofegante e ele na mesma situação. Continuei com a mão em nossos paus, dessa vez espalhando a nossa porra um no pau do outro.

Nossas bocas estavam se tocando, mas como ele não me beijou, acabei não fazendo o mesmo. Pois não sabia se ele iria curtir, e não queria acabar com o clima naquela hora.

Comecei a rir para quebrar o gelo, e sai de cima dele.

- Porra, cara, tua mãe deve sofrer pra lavar seus lençóis cheio de porra ein? Tu goza pra caralho. – Falei rindo para ele.

Ele também riu enquanto olhava para toda aquela quantidade de porra em seu corpo.

- Vamos tomar um banho, mano? – Perguntei.

- Vamos sim.

Ele entrou no banheiro que ficava perto da sala, e eu entrei atrás. Ele pareceu não se importar.

Entramos no chuveiro, tomamos banho, nos secamos e vestimos nossas cuecas. E assim ficamos, apenas de cueca.

Mais tarde assistimos um filme na TV, comemos algumas porcarias, e depois fomos escovar os dentes e ir dormir. Ele colocou um colchão ao lado da sua cama para mim, ele tinha uma cama de solteiro então ficaria apertado para dormirmos juntos. Não que eu não quisesse.

Quando ele apagou a luz e foi se deitar perguntei:

- Cara, tu dorme de cueca?

- Durmo, mas as vezes durmo de short também. Só não consigo dormir com camisa. Sinto muito calor.

- Ah, entendo, cara! Lá em casa eu só durmo peladão. – Disse, mesmo sendo uma mentira, pois costumo dormir mais de samba canção, ou de calção, mas nunca com cueca boxer. Porém, eu tinha interesses com essa pergunta.

- Cara, se tu quiser dormir pelado não tem problema não. – J.P disse, para a minha alegria.

- Ah, cara, mas eu só durmo se tu dormir também. Se não vou ficar sem graça. – Dei uma risada.

- Sei não, cara! Não é estranho dormir assim? – J.P perguntou.

- É não, mano. Fica tudo soltão. E quando o pau fica duro não tem nada para prender. – Falei rindo.

- Ta bom então. – J.P concordou.

Obviamente eu queria ver ele pelado, mas o quarto estava escuro, apenas algumas luzes pequenas vinda do moldem da internet e de alguns outros aparelhos iluminavam o quarto.

- Mas como vou saber se tu tirou mesmo a cueca? – Perguntei.

- Liga a luz pra ver então. – J.P respondeu, e meu pau já estava duro de novo.

Me levantei e liguei a luz. J.P estava de barriga para cima, com o pau solto de lado e as bolas caídas entre as pernas. Dei uma boa olhada e tirei minha cueca. Meu pau saltou durasso.

- Porra, tu ainda tá de pau duro, mano? – J.P perguntou.

- Pois é, mano, na hora de dormir e de acordar sempre fico assim. – Falei dando uma balançada no meu pau.

Apaguei a luz e voltei para o colchão. Ficamos conversando algumas coisas aleatórias, mas nada sobre nossas putarias. Ele não tocava nesse assunto e eu não queria deixa-lo sem graça.

Quando ele dormiu, tive que bater uma, imaginando ele ali do meu lado, e totalmente sem roupa. Gozei e fui dormir.

No dia seguinte acordei, e J.P estava mexendo no celular, ainda na cama.

- E ai! – Falei ainda sonolento.

- E ai, mano! – J.P disse com um sorriso no rosto.

Dei uma espreguiçada e me levantei, pois tinha que ir embora logo. Havia combinado com a minha mãe.

Meu pau estava durão como sempre, e J.P viu:

- Caralho, já acordou assim? – Disse, rindo.

- Eu te avisei ontem, mano. É todo dia assim. – Falei rindo também e pegando no meu pau. – Ele só sossega se bater uma ou tomar um banho.

- Se quiser pode bater ai cara. – J.P falou. Me surpreendi com esse comentário.

- Só se tu bater comigo. – Respondi.

- Vamos lá pro banheiro então. – J.P falou, enquanto se levantava e deixava a mostra seu pau que também estava muito duro.

- Ah lá, depois fala de mim. – Falei dando uma batidinha no pau dele com minha mão. O pau dele deu uma leve balançada.

Fomos para o mesmo banheiro, ele ficou encostado em uma parede do box do chuveiro e eu em outra. E começamos a nos punhetar. Olhando um para o outro. As bolas dele subiam e desciam rapidamente, enquanto ele se punhetava, gemia um pouco, mas bem baixo. Eu assistia tudo aquilo, enquanto me punhetava.

Gozei.

Jorrou porra no chão, ele deu um sorriso e eu correspondi, ele gozou logo em seguida e nossas porras se misturaram no chão.

Começamos a tomar banho, e rindo da situação como sempre.

Saímos do chuveiro, escovamos nossos dentes, e fomos nos secar, fui para o quarto ainda secando meu cabelo, e ele veio logo atrás. Ficamos nos secando com as toalhas, ele passando no peitoral, e eu no cabelo. Fui me aproximando dele.

Me aproximei cada vez mais, até que ele percebeu e ficou com o corpo ereto, me olhando. Eu sou um pouco maior que ele, então abaixei meus olhos um pouco em direção aos dele. Me aproximei mais ainda, até que nossos paus se tocaram. Quanto mais eu chegava perto do seu corpo, mais nossos paus se esfregavam um no outro. Eu sentia a respiração dele. Meu pau começou a endurecer, e o dele também.

- Cara, eu tenho que ir embora agora. – Disse a ele, e cortando o clima. De propósito. Só queria provoca-lo e ter mais uma prova que ele realmente estava interessado em mim.

- Ah, tudo bem então. – Ele respondeu parecendo um pouco decepcionado.

Me afastei, coloquei minha cueca, meu short e minha camisa. Meu pau marcava um pouco o short, por estar meia bomba e por ele ter um tamanho significativo.

- Tu vai sair assim? – J.P perguntou rindo.

- Vou, e se alguém reclamar eu boto pra mamar. – Respondi rindo também e dando uma pegada no meu volume, enchendo minha mão. J.P olhava.

J.P enrolou a toalha em sua cintura. Peguei as coisas que havia levado e ele me acompanhou até o portão de sua casa.

- Cara, valeu por ter vindo. – Disse J.P, me dando um abraço e umas batidas nas costas.

- Ah, mano, quando precisar é só chamar. Na próxima tu pode dormir lá em casa. – Falei correspondendo ao abraço.

- De boa.

- Agora vai se aliviar seu putão. – Disse dando uma batida de leve em seu pau que marcava a toalha branca que estava em sua cintura.

Rimos, e eu fui embora.

Chegando em casa me deparo com meu irmão na porta, que pelo visto não havia ido para aula, usava apenas uma samba canção, me vê, dá um sorriso sacana e me diz:

- Se divertiu muito essa noite? Irmãozinho...

Continua...

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Comentários

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Cara que tesao, eu amo uma foda com carinhas gostosos e tesudos, termina de escrever a continuaçao do conto

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Aguardando quando as coisas vai esquentar entre eles

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estou adorando cada vez mais o desenvolvimento dessa história

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MARAVILHA. CADA CAPÍTULO UMA SENSAÇÃO DIFERENTE. AOS POUCOS J.P ESTÁ MESMO SE SOLTANDO. LOGO SENENTREGA DE VERDADE. QUESTÃO DE TEMPO E PERSISTÊNCIA. QUANTO AO IRMÃO, CREIO QUE ELE ESTÁ COM VONTADE DE VC E DE J.P. TAMBÉM. VEREMOS.

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