Noite de Libertadores regada a breja e mel de novinha

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2560 palavras
Data: 26/11/2019 11:32:30

Fala, galera, estive um cadin distante por conta da correria, mas esse relato que venho trazer pra vocês tá fresquinho, tô com a pica esfolada ainda de tanto que eu meti nesse fim de semana, kkkkkkkk. André Siqueira ,pra quem não me conhece. Mas podem me chamar de Dinho.

Negócio é o seguinte: eu tava numa puta ansiedade pra poder assistir a final da Libertadores( sou flamenguista roxo) e quando soube que várias salas de cinema e até estádios exibiriam o jogo, não pensei duas vezes em torrar o meu cartão de crédito pra poder levar minha família, e juntos torcemos para uma conquista que, nos meus 36 anos, era algo inédito a ser presenciado.

A minha mãe não topou ir, preferiu entornar cerveja em casa com nossos amigos. E minha mina, que é tricolor, dispensou o programa comigo porque é anti-flamenguista na mesma proporção que eu sou obcecado pelo meu time. Restou unicamente Diguinho, meu irmão do meio, e a Indaiara, minha caçula. Quem eu não esperava era uma colega dela, que por sinal tava no ponto, genteAntae feito um caqui maduro, pronto pra gente arrancar do pé e chupar até se melar todinho.

A Amanda, morena clara, 18 anos, é um lance que eu tava pra contar aqui há um tempo pra vocês, mas justamente nessa ocasião ela resolveu aparecer para coroar a noite mais maravilhosa do meu time neste ano. Ela estuda com minha irmã, estão perto de terminar o ensino médio, mas sempre foi adiantada em relação ao grupinho de amigas que Indaiara costuma levar lá pra casa. Sempre teve o corpo mais avantajado em tudo em relação às outras, sempre ficou com caras mais velhos, isso desde pirralha, com 12, 13 anos. Mas é uma delícia.

Eu não sei por que raios a minha irmã resolveu chamar a Amanda pra vir com a gente, mas ela tava brigada com o crush dela, que dizia até estar casada com ele na rede social, eu não fiz objeção. Fomos cedo pro Maraca, a previsão era de que pelo menospessoas compareceriam ao templo do futebol pra assistir toda a cobertura da final, até a festa. Chegamos duas horas e meia antes e já tava um tumulto da porra pra entrar, quem vai ao estádio sabe como é. Mas eu nem tava ligando pra bagunça, não. Meu foco estava era na novinha, amiga da minha irmã.

Quando ela chegou lá em casa, pronta pra gente poder sair, a vadia estava era perfumada, boquinha vermelha igual a um moranguinho, tava mais gordinha que a primeira vez do que na época que peguei, no Natal de 2 anos atrás( não posso nem lembrar pois estou na verdade atropelando os eventos, tô contando esse na frente, kkkkkk. Prometo que volto pra contar numa próxima feita, hahahahaha). Quando a gente se abraçou, que dei um beijinho no pescoço dela, e aspirei aquela fragrância docinha, que não era irritante igual a das amigas de favela da minha maninha, murmurei em seu ouvido:

Eu: Que perfume delicioso, princesa ! Parece um presentinho de final de ano, dá vontade de abrir e correr pra ficar escondidinho com ele…

Amanda: Rsrsrs, é por isso que eu tô aqui. Meu namorido preferiu ir beber com os amigos e secar meu Mengão, pelo menos aqui tem alguém que me nota…

Nem preciso dizer que durante a viagem( de 99, claro, eu não ia colocar meus irmãos e ela em baderna de transporte público por aí) Amanda foi sentadinha do meu lado. Meu irmão foi na frente, me ajudou a rachar o valor da viagem, porque eu já tava levando todo mundo.

Durante o trajeto, Amanda nem deu muita atenção à amiga que a convidou. Minha irmã, ciumenta pra caramba, nem queria ela perto de mim, mas acabei ficando no meio pra poder mediar o climinha de disputa. Eu amo minha irmãzinha, gente, eu tipo sou um pai pra ela, pois boa parte da sua vida eu que ajudei a criar, então ela é muito apegada à mim, mas a Amanda passava era longe de me ver como tio, pois ela ficava sempre espiando em como eu dormia de cueca no quarto quando ia lá na casa da minha mãe ou fazer trabalho de escola ou então para comemorações. Pra não deixar minha irmã sentir-se desprezada, eu fui abraçado com ela, mas a Amanda não deixava atrás, ficava com a coxa pousada sobre a minha.

Cada minuto de jogo até o Gol do Gabigol foi uma loucura total. O Flamengo não estava nos seus melhores dias, mas estava buscando a Vitória com muita raça. Quando o Gol de empate saiu, deu uma taquicardia, cara, gritei tanto que perdi as forças e quase desmaiei com a explosão que foi lá dentro do estádio. No segundo gol eu apaguei. Literalmente. O Meu irmão jogou água na minha cara e o caralho, minha irmã deu uns tapas pra eu me recobrar, kkkkkk, quando acordei, tava no colo da Amanda.

Eu: Gente, alguém anotou a placa da carreta?

Diguinho: Ô viado, não tem como carregar tu pro UPA não, porra! Quase matou a gente de susto!

Indaiara: tua pressão foi a 18/12, tá precisando voltar a correr, hein!

Eu: Ué, e o jogo?

Diguinho: o Jogo acabou tem 20 minutos, cara!

Eu: EITA, PORRA!

Diguinho: Cara, tu perdeu o governador se ajoelhando na frente do Gabigol e ele desprezando o careca…

Eu: Puta que pariu, eu preciso voltar a malhar…

A gente conversou gritando, parecia final de Copa do Mundo, gente. Quando me sentei, a Amanda veio no meu ouvido e murmurou:

Amanda: Vê se não dá um piripaque quando a gente fizer gostoso, tá? Rsrsrsrs…

Eu: Porra, tá me chamando de velho, princesa? Também não é assim, não…

Ter feito meus irmãos e a gatinha passarem esse vexame foi foda, mas o bom é foi que já acordei com a promessa de que a noite iria prometer: pra começar, eu não voltei pra dormir com a minha mina, falei que ia ficar na minha mãe. De início ela ficou putaça, porque ela teve a semana inteira de prova da faculdade, não fizemos uma durante a semana inteira, mas ela relevou porque eu tava em família. "Oh, família!",kkkkkkk. E pra melhorar a situação, Amanda já tinha combinado de ir dormir lá com a Indaiara. Na volta, parceiro, Indaiara morreu mesmo de ciúmes porque a Amanda foi no meu colo e a gente foi se beijando muito. Perdeu a amiga pro mano tarado, hahahahahahahahaha!

Amanda: Tava com saudade de beijar uma boca experiente, sabia? Eu nunca esqueci do Peru que você me deu de Natal.

Eu: Mas bem que tu nem olhou mais pra minha cara, quando conheceu esse maluco aí, onde que ele tá agora?

Amanda: A gente se apaixona, natural, né! Mas ele ultimamente tem me deixado de lado pra poder zoar com os amigos dele, tipo hoje!

Eu: Tá ligado que amigos assim e bebida, vai dar merda, né?

Amanda: Eu sei disso. Por isso que quando soube que a Indaiara tava com você, eu decidi me vingar daquele puto.

Eu: Lembrou da nossa ceia de Natal no meu quarto, né, rsrs!

Amanda: Recordar é viver, baby… agora cala a boca e me beija…

Indaiara: próxima vez não te chamo pra porra nenhuma!

Eu: Ah, mana, quebra essa pro teu mano, vai!

Indaiara: GRRRRRRRR! Mas ela vai dormir comigo, no meu quarto!

Eu: tá, maninha, mas o beijinho de boa noite é meu. Você vai dar o beijinho de boa noite? Não vai, então deixa que o mano põe ela pra mamar(ops!) nanar…

Nessa hora, até o motorista soltou gargalhada dentro do 99. Chegamos ao velho e doce antigo lar, a mammy já estava trêbada até o sétimo sentido. E Indaiara levou a Amanda pro quarto, roubou ela de mim por alguns instantes, pra ajudar ela escolher alguma coisa pra dormir. Meio complicado, porque Amanda tem tudo mais avantajado que a Indaiara, ela é mais gordinha, minha irmã começou a pegar corpo depois que… Bom, ela tem namorado também! Aí já viu...sem comentários!

Subi pro andar de cima, arranquei meu manto rubro-negro tomado pelo suor, deixei aquela pancada de água fria me renovar, depois de me lavar gostoso e me perfumar, desci até o andar onde dormem meus manos e a velha, e assaltei a última Antarctica da D. Francisca,kkkkkkk, e voltei pro meu quarto, e nada de barulho nenhum vindo do quarto da minha irmã. Achei até estranho.

Quando eu fechei a porta atrás de mim, já tinha um volume embaixo dos lençóis. Dei uma risada e coloquei a lata de cerveja em cima do criado-mudo e me esparramei em cima do volume entre o colchão e o lençol. Escutei uma risadinha embaixo de mim.

Amanda: Tá confortável aí em cima, seu bobo?kkkkk

Eu:( saí de cima dela) Se eu sou um cardíaco tu teria me matado de susto, sua sapeca!

Amanda: Eu aproveitei que você tava no chuveiro, tomando aquele banho demorado, entrei aqui depois que você desceu. Gostou da surpresa?

Eu: Você sabe que sim, vem cá e me dá um cheirinho, vem!

Amanda trajava numa camisola estampadinha com ursinho que a minha mana usa, e sem nada por baixo, ai papai!

Eu: Ela ficou ainda mais sexy em você!

Amanda: Tem certeza que seu coração não vai enguiçar agora?

Eu: Kkkkk, eu hein! Vira essa boca pra lá! Se acontecer, eu volto pra puxar tua perna de noite!

Amanda: Que horror! Hahahahahahahaha! Escuta, já tomou essa lata de Antarctica toda!?

Eu: Acabei de assaltar a geladeira da véia. Por quê?

Amanda: Divide esse golinho comigo?

Mas aí, olha o que ela fez? Levantou da cama, tirou a camisola deslizando pelos ombros( o pau já recebeu uma descarga da porra de adrenalina), e então deu uma tragada gostosa, daquelas de escorrer pelos lados, me chamou com o dedinho do meio, e tascou um beijo voluptuoso com gosto de Antártica, aí a cueca ficou pequena. Invadiu atrevidamente a única peça que a separava de sua área de lazer e começou a tocar uma bronha lenta e demorada pra mim. Gostei da iniciativa dela.

Arrancou a minha cueca com uma mão só, e sem largar a minha lata de Antártica, cara. A mente já tava maquinando sobre o que haveria de ser feito em seguida.

Amanda: Hoje você vai ser meu petisco de boteco. Me amarro!

Derramou minha cerveja sobre minha cabeça dura e chupou, nossa, misturando o quente da sua boca com a língua já geladinha de cevada, puta que pariu!

Eu: Caralho, que delícia! Chupa gostoso, putinha, que boca deliciosa, porra!

E quanto mais eu xingava, mais ela chupava com vontade e me olhava com aqueles olhos meigos de puta de estrada. Derramou mais um pouquinho de cerveja com aquela espuminha e engoliu minha pica inteira na boca. Quase gozei, gente. Tive que mandar ela parar. Chupa melhor que muita mulher que eu já comi.

Amanda: quer tomar um golinho de cerveja com mel, meu gatinho?

Eu: Eita porra! Aí, sim!

Tive que me segurar muito pra não gozar, porque ela me deixou maluco, cara. Quando ela deitou na cama e abriu as pernas, eu entornei com vontade sobre o corpo dela, começando pelos seios fartos. Amanda arfava de tesão, nem conseguia falar nada. Só gemer. Abusei de mordiscar seus mamilos intumescidos com gostinho de cerveja. Mordia e chupava o seu pescoço causando-lhe arrepios por causa da minha língua gelada.

Amanda: Porra, Dinho, que beijo, que boca gostosa é essa!? Filho da puta, tesão!

Não falei nada, só sorri e baixei a cabeça lambendo outras partes mais abaixo até chegar ao umbigo e encher a taça de novo e… mais gemidos e arrepios! Mas a melhor tragada foi que levou Amanda ao clímax, e vocês todos já imaginam: quando aquela espuma escorreu pela sua buceta, já melada, e eu sorvi aquele gole agridoce, Amanda arqueou seu corpo puxando a minha cabeça de cima pra dentro dela, estremeceu e ejaculou na minha cara, mano!

Eu: Uau… Que delícia, hein!

Amanda: Ai, meu Deus...Dinho, me fode logo, eu quero tua rola me espancando, agora!

Torturei minha puta gordinha, brincando de massagear o grelo dela com a cabeça da minha pica, ela arqueava corpo tentando capturar meu membro e encapar dentro dela, e eu fugia.

Amanda: rsrsrs, pára, porra, me come logo!

Eu: Seja uma boa menina… se aquieta! Tu brinca comigo e agora tu não aguenta?

Amanda: Ah, mas você já brincou…

Eu: Nananinanão! Fica quietinha, se não tu não vai ter!

Amanda: aiiiieenn! Fode sua novinha, por favor!

Eu: Falando desse jeitinho, não resisto…

Peguei-a repentinamente e enfiei com vontade. Ela tomou um susto, misturado com prazer. Tava tão gostoso que fodi devagarinho, aproveitando cada estocada para beijar e xingar no seu ouvido tudo quanto é baixaria…

Eu: Tu veio pra cá porque tava com saudade de uma foda de verdade, né, sua vadiazinha…

Amanda: E quem esquece de uma trepada como a que você deu?

Eu: Quem fode mais gostoso? Fala pra mim!

Amanda: Você é muito mais gostoso! Mete, lindo, mete com força, mete!

Falando no pé do ouvido, com aquela voz sôfrega, as estocadas foram ganhando força, ganhando força, aí peguei-a pelas pernas e as coloquei no meu ombro e meti sem dó. Amanda contraiu seus lábios em volta do meu pau, aumentando ainda mais o tesão e me conduzindo ao momento que eu mais queria retardar. Me chamava de cachorro, mandava meter a vara com mais força, fodia sem o mínimo de pudor, com aquele rosto de menina em formação mas a mente mais maldosa que a da minha mina, se bobear.

Nem deu pra comer o cuzinho dela nessa rodada, Véio, a goza veio com tanta força que nem deu tempo de tirar da buceta, mano, mas ejaculei muita porra! Mas ela fez questão de derramar o último gole da cerveja na boca e chupar junto com meu pau. Novinha safada, que sabe meter é outro nível, gente. A gente foi pro banheiro, tomou outro banho juntos, e no meio da chuveirada, partimos pra outra rodada. Ali minhas forças se esvaíram literalmente, porque arrebitei aquele rabinho gordo e meti gostoso por trás. Mas rebola muito gostoso, cara, meti xingando muito aquela puta.

Eu: Nossa, que cuzinho apertadinho, delicioso! Toma mais rola, toma, cachorra, vagabunda!

Amanda: caralho, tá bom demais! Por isso que não conto pra ninguém sobre você.

Eu: Ah, é!? Rsrsrs, por quê?

Amanda: Quem come quieto, não divide com ninguém! Só o que te estraga é você já estar junto com essazinha!

Eu: É, né, sua vagabunda! Tu não sabe como fiquei puto quando você começou a namorar esse cara! Ficou gordinha por causa de leite de má qualidade…

Amanda: kkkkkkkkkkk, mas agora eu tô aqui, não tô? Mete gostoso, mete, mete, filho da puta, cafajeste…

Dei meu último sprint, socando até deixar o buraco ardididinho, gozei até a alma naquela foda. Pro meu quarto voltou, no meu quarto ficou, e Indaiara putaça da vida dormiu! Kkkkkkkkkkkkk.

Tá marcando de novo de ir lá pra casa da minha irmã, pra então dormir com ela, e elas estão organizando uma festinha do pijama. Acho que vou montar uma creche, kkkkkkkkkkkkk

Tchau, gente! Voltar pra minha vida de pobre, no escritório. Quando der eu falo como foi esse Natal que eu a comi pela primeira vez!

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