MINHA MÂE FEZ LEILÃO COM MEU CABAÇO 2 -ANAL

Um conto erótico de Natalia de Lux
Categoria: Heterossexual
Contém 2435 palavras
Data: 23/11/2019 15:28:38
Assuntos: Heterossexual

NOVINHA, CHEIRANDO A LEITE, CUZINHO AINDA VIRGEM CONTINUAVA SENDO SONHO DE CONSUMO PARA VELHO BABÃO

O acerto com o Deputado seguiu e uma vez por mês nos encontrávamos a tal ponto dele querer que eu ficasse exclusiva para ele sendo sua amante em definitivo, mas nem eu e nem minha mãe queríamos isso, já bastava a experiência que minha mãe teve de ter tido donos com meu avô, meu pai e meus tios

Já perto do final de ano minha mãe perguntou se eu ainda queria continuar quando acabasse os encontro com o deputado, eu respondi que sim que estava entrando nessa vida pra valer, ela disse que nem sempre as coisas são tão boas, que o deputado era um homem gentil e cavalheiro mas as vezes tem homens brutos e covardes e ela não estaria no quarto para me proteger, mesmo ela selecionando para mim os seus melhores clientes as vezes eles se empolgavam além do limite

Então já no final dos encontro com o deputado ela disse que eu passaria para a fase 2, o sexo anal, e perguntou se eu queria pois necessariamente se eu não quisesse não precisava já que na verdade muitas meninas de programa não fazem, mas isso limita muito os clientes já que a maioria gosta de fuder um cu, eu disse a ela que sim que gostaria de experimentar

Então começou um novo leilão, eu já não era mais virgem, mas novinha cheirando a leite com um cuzinho para ser arrombado pela primeira vez, continuava sendo sonho de consumo de muito velho babão, e voltamos a ir nos restaurantes e eventos onde ela tinha marcado com seus clientes para me verem, novamente não me mostrava quem era apenas dizia quantos estavam ali me observando e fiquei esperando que ela arrumasse o próximo coroa, mas um dia estávamos em casa e o telefone dela toca e fico ouvindo a conversa

_ Oi meu preto quanto tempo... Sim é verdade... é 16 anos... Não a primeira vez... Hahaha não sei a bichinha é muito novinha não sei se aguenta tudo isso... Depois que você vê-la a gente acerta o valor... ótimo quando?... Estaremos lá

Desligou e me chamou

_ Filha eu tenho novo cliente e dessa vez não é um velho, é um amigo jogador de futebol, o time dele está vindo jogar aqui neste final de semana, marquei de nós irmos almoçar no restaurante do hotel que ele vai ficar hospedado pra ele te ver mas tem duas coisas que você precisa saber, ele é bem negão e a rola dele é de jumento, sei que você não é racista mas se quiser esperar um pouco a gente espera, mas olha jogador de futebol são os que pagam melhor

O fato da cor realmente não importava, mas quando ela disse que a rola era cavalar já me deixou curiosa, já tinha achado a rola do deputado um exagero e minha mãe diz que essa é ainda maior fiquei na ansiedade de ver

No domingo fomos almoçar no restaurante do hotel que era aberto ao publico, lá vi a delegação todos com roupas iguais, minha mãe não disse quem era o jogador então fiquei olhando para todos, tinha uns morenos claros outros mais escuros e fiquei na expectativa de quem seria, quando chegamos em casa o telefone dela tocou, era o jogador

_ Oi meu preto, então gostou? Eu não disse que ela é uma gatinha? Mas amanhã, já? No Rio? Tá manda as passagens

Acertaram o valor e outros detalhes, ela desligou e veio falar comigo

_ Pronto filha fechei com ele, mas ele tá indo embora hoje depois do jogo e amanhã é folga dele então quer que seja amanhã, vai mandar as passagens e iremos para o Rio de Janeiro logo cedo

Arrumamos nossas malas e umas 7hs embarcamos, chegamos umas 10hs da manhã e um carro nos esperava para levar a Teresópolis, chegamos numa chácara por volta de meio dia e um negão cheio de colar e de pulseiras de ouro veio nos receber

_ Amarela que coisa boa ter vocês aqui, chegaram bem? Estão com fome? Venham entre tem um churrasquinho de primeira ali, nossa que princesinha! Tá mais linda que no restaurante, venha meu amor fique a vontade

Ele chamava minha mãe de amarela e ela o chamava de meu preto, sinal que era um cliente especial e de longa data dela, mandou a gente trocar de roupa e colocar nossos biquines e ficar na piscina, minha mãe ficou só de biquine e eu coloquei uma canga em volta da cintura, quando chegamos a beira da piscina o negão comentou

_ Amarela você continua um avião _ pegou minha mãe pelas mãos fazendo a rodopiar mostrando o corpo _ não é pessoal? Um mulherão e vou dizer uma coisa a vocês fode que é uma beleza

Ele estava com mais 3 amigos que não eram jogadores, apenas amigos de farra que ficaram assobiando para minha mãe, em seguida me olhou, me puxou me fazendo rodopiar também enquanto me olhava, principalmente para minha bunda e disse

_ Filha de sereia não poderia ser diferente, você é uma delicia e se fuder igual sua mãe eu vou me dar bem

Me rodou mais duas vezes me exibindo aos amigos e me beijou, a água estava super gelada e eu não queria entrar mas ele me pegou nos braços e jogou na piscina, os outros três pegaram minha mãe e jogaram também, ficamos brincando na água e ele sempre me agarrando, me beijando e passando a mão por meu corpo, saímos todos e fomos comer e beber, quando foi umas 2: 30hs ele se esticou todo e disse

_ Tá na hora de tirar minha sonequinha da tarde, mas antes eu quero relaxar e gozar com essa safadinha, amarela faz o seguinte eu dou um bônus especial e você ajeita os meninos, tá tudo babando doido pra comer você

Minha mãe alisou o rosto de um deles e falou

_ É mesmo? E eles tem fôlego pra mim? Olha que não vou deixar um pé

O negão deu uma risadinha, deu um beijo na boca da minha mãe e disse

_ Detona e faz a festa, vamos gostosinha vem com o papai

E saiu me puxando em direção a casa, minha mãe lhe chamou e disse

_ Preto, cuidado é minha filha e lembre-se que na verdade ainda é uma menina, vai com carinho, filha tudo bem?

Balancei a cabeça com sinal positivo e o negão respondeu

_ Deixa comigo vou tratá-la do jeito que ela merece

Segurou em minha bunda apertando com força e seguimos para dentro da casa

No quarto me deu um longo beijo depois me virou ficou lambendo minhas costas enquanto desamarrava meu biquine, agarrou por trás os meus seios e beijava meu pescoço, depois me virou novamente, mamou em meus seios enquanto apertava e foi descendo até meu umbigo onde ficou enfiando a língua, depois arriou minha calcinha e ficou cheirando minha buceta enquanto com as mãos ficava arregaçando minha bunda e tentando enfiar o dedo no meu cuzinho, me lambeu bastante tanto na buceta quanto no cu depois ficou de pé e me fez ajoelhar, quando tirei o seu calção e um cacete preto, enorme e duro pulou na minha frente, fiquei na duvida se ia caber na minha boca principalmente na minha buceta e no meu cuzinho, chupei seu caralho e alisei suas bolas, depois fiquei com a boca parada e ele ficou num vai e vem fudendo a minha boca, me pegou no colo e levou para cama e fizemos um 69, eu estava fascinada com o tamanho daquela pica, nos filmes que minha mãe me deu para assistir tinha visto rolas assim mas não imaginei que estaria fudendo com uma então pouco tempo, nos levantamos ele de pé me fez pular nele, cruzei os pés em volta de sua cintura pendurada em seu pescoço e ele foi ajeitando sua rola em minha buceta, quando aquela coisa enorme foi me penetrando comecei a dar beijinhos em sua orelha e a gemer, depois que minha bucetinha já tinha recebido toda a sua rola ele começou a balançar meu corpo entrando e saindo de mim, eu estava admirada por minha bucetinha aguentar uma rola daquela envergadura mas estava temerosa se meu cuzinho iria aguentar, eu gemia e gozava em sua rola e ele cada vez enfiava com mais força, depois me deitou na cama e na posição papai e mamãe me penetrou, mamava em meus seios e ficava me olhando com sorriso sacana enquanto entrava e saia de dentro de mim, com certeza estava saboreando o meu rosto de menina em lagrimas sofrendo com aquela pica me arrombando, depois saiu de dentro de mim me colocou de quatro e penetrou novamente, enquanto fodia minha buceta pegou um creme que estava próximo, passou em minha bunda e ficou enfiando o dedo no meu cuzinho, confesso a vocês que na época da minha preparação não enfiava nada na minha buceta para não tirar o selo, mas no cuzinho eu sempre colocava algo para me saciar, mas aquilo era totalmente diferente, ele melou outro dedo e enfiou também me catucanto com os dois dedos enfiados em mim, deixou bem lambuzado, ainda pegou um pouco do creme passou na ponta da pica e apontou para o meu anel, quando ele foi empurrando para dentro comecei a chorar e dizer que estava doendo, ele disse

_ Calma cachorra e só relaxar, já já ele entra todo e você vai gostar

Senti quando a cabeça finalmente conseguiu entrar e o resto da pica a escorregar para dentro do meu cu, era uma sensação estranha de dor e prazer, não sabia se queria que ele tirasse ou enfiasse de vez, ele empurrava sua pica bem devagar e lambuzava de creme a parte do pau que ainda estava do lado de fora, senti os seus pentelhos encostar na minha bunda e vi que era sinal que a rola já tinha entrado toda e meu cuzinho havia sido arrombado, ele ficou parado por uns instantes e depois começou um vai e vem fudendo meu cuzinho, a essa altura ou a dor já tinha cessado ou eu já estava acostumada com ela, não sei, mas comecei a só sentir prazer e gozar enquanto ele castigava meu cu, depois ele saiu de cima de mim e me fez sentar na sua pica, primeiro enfiou na minha buceta e depois no meu cuzinho enquanto nos beijávamos, depois me deitou de lado levantou minhas pernas e enfiou novamente no meu cuzinho e apertava meus seios, eu já tinha gozado bastante e não via a hora pra ele terminar, meu cu já estava todo ardido e eu me sentia como se estivesse rasgada ao meio, ele me colocou de quatro novamente, enfiava a rola e tirava e ficava olhando com certeza o buraco que tinha deixado meu cu, cuspia nele e enfiava a rola novamente, eu fiquei nesse suplicio por um bom tempo depois ele enfiou de vez a rola até o pau entrar todo, senti seus pentelhos encostados em minha bunda e comecei a rebolar para ver se ele gozava logo, ele apertava meu pescoço quase me enforcando e disse

_ Porra putinha que delicia, se prepare que vou encher de porra esse cu arrombado

Apertou ainda mais forte meu pescoço, tanto que deixou uma marca roxa por um bom tempo, deu um grito e inundou meu cuzinho com sua gala, era tanta porra que pensei que tivesse tido uma diarreia, então soltou as mãos do meu pescoço me abraçou e adormeceu com a rola dentro de mim

Cansada, fudida, ardida e arrombada, relaxei também e peguei no sono, mas foi um sono leve e logo me levantei, fui no banheiro tomar banho e a primeira coisa que fiz foi colocar meu dedo no meu cuzinho pra ver ser o buraco tinha ficado arrombado, pra minha sorte a elasticidade e boa e ele estava fechadinho, peguei um espelhinho e ainda coloquei por baixo pra ver como estava, no que deu pra ver estava tudo bem apesar de estar me sentindo como se estivesse rasgada, tomei um banho, olhei para aquele negro nu de pau mole e ainda sim grande e fiquei surpresa por ter aguentado aquela rola tão grande, que ainda estava maior quando estava dura, sai do quarto e fui para sala, alguns minutos depois minha mãe chegou e sentou do meu lado

_ Oi filha, nossa estou um bagaço fazia tempo que não trepava com três ao mesmo tempo, e os rapazes tem uma rolas exageradas viu, mas vamos falar de você, tudo bem? Foi tudo direitinho? Você tá dolorida ou algo assim? Quer que eu faça alguma coisa?

Deitei minha cabeça no colo dela enquanto ela alisava meus cabelos, e disse que estava um pouquinho dolorida mas era uma dorzinha suportável, e ficamos por um tempo naquele carinho inocente de mãe e filha e adormeci em seu colo

já estava no final da tarde, quando me levantei e disse a minha mãe que ia voltar ao quarto para ver se estava tudo bem com o preto, ao chegar lá encontro ele se espreguiçando na cama, se esticando todo e com o pau duro no famoso tesão do mijo, fiquei admirando mais uma vez aquele enorme cacete preto que horas atrás tinha me arrombado, ele abriu os olhos deu um sorriso pra mim e disse

_ Vem cá cachorra, dá uma chupada aqui que eu ainda estou com um tesão do caralho

soltei o roupão que eu vestia ficando nua outra vez e fui chupar aquele cacete preto, ele ficou deitado de barriga pra cima e enquanto eu lhe chupava ele massageava minha buceta com as mãos, depois segurou forte em minha cabeça subindo e descendo ela no seu pau e disse

_ Puta que o pariu que putinha gostosa do caralho, isso chupa enfia até o fim que eu quero encher essa boquinha de porra

Depois segurou minha cabeça com a rola enfiada até minha garganta e em espasmo começou a gozar, eu fiquei com a boca parada recebendo e tentando engolir aquela jorrada de porra que explodia na minha garganta, quando ele terminou ficou um pouco ainda parado com a rola enterrada na minha garganta, a porra escorria pela minha boca e pingava nele, então ele me soltou e mandou lamber, lambi feito uma gatinha enquanto ele batia com a pica na minha cara

No inicio da noite voltamos ao Rio, fiquei com minha mãe hospedada em um hotel em Copacabana ainda por 3 dias aproveitando a cidade maravilhosa.

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Comentários

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vc me incentivou a contar minha história também, vou ler as outras pra criar mais coragem

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Natalia, parabéns pela sua narração, belíssimo conto !

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